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Frevo: música e dança pernambucana

Frevo, Candido Portinari, 1961

O Frevo - palavra exótica -
Tudo que é bom diz, exprime
É inigualável, sublime
Termo raro, bom que dói...
Vale por um dicionário,
Traduz delírio, festança,
Tudo salta, tudo dança
Tudo come, tudo rói...
- Rodolfo Garcia, em "Dicionário de Brasileirismos" (Peculiaridades Pernambucanas).in: separata da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, v. 76 (1), p. 633-947. Rio: 1913.

Frevo, Portinari (1957)
O Frevo é uma das mais ricas expressões artísticas brasileiras que incorpora, principalmente, música e dança, além da experiência, criatividade e imensa representatividade das agremiações. Foi no Recife, capital de Pernambuco, que o Frevo nasceu, criou raízes e consolidou-se nos fins do século XIX e início do século XX, tornando-se, ao longo do tempo, uma expressão artística popular e centenária que ainda hoje segue em franca evolução coreográfica e musical.

O frevo nasceu das marchas, maxixes e dobrados; as bandas militares do século passado teriam dado sua contribuição na formação do frevo, bem como as quadrilhas de origem européia. Deduz-se que a música apoiou-se desde o início nas fanfarras constituídas por instrumentos de metal, pela velha tradição bandística do povo pernambucano.


A palavra é: FREVO! - A palavra frevo vem de ferver, por corruptela, frever, dando origem a palavra frevo, que passou a designar: "Efervecência, agitação, confusão, rebuliço; apertão nas reuniões de grande massa popular no seu vai-e-vem em direções opostas como pelo Carnaval", de acordo com o Vocabulário Pernambucano de Pereira da Costa. Divulgando o que a boca anônima do povo já espalhava, o Jornal Pequeno, vespertino do Recife, que mantinha a melhor secção carnavalesca da época, na edição de 12 de fevereiro de 1908, faz a primeira referência a palavra frevo.
Frevo música - Pode-se afirmar que o frevo é uma criação de compositores de música ligeira, feita para o carnaval. Os músicos pensaram em dar ao povo mais animação nos folguedos de carnaval, e a gente de pé no chão, queria música barulhenta e animada, que desse espaço para extravasar alegria dentro daquele improviso. No decorrer do tempo a música ganha características próprias acompanhada por um bailado inconfundível de passos soltos e acrobáticos. Nas suas origens o frevo sofreu várias influências ao longo do tempo, produzindo assim variedades. A década de trinta serve de base para a divisão do frevo em: 

Frevo-de-Rua, Frevo-Canção, Frevo-de-Bloco
Frevo Pernambucano, desenho de Manuel Bandeira, 
extraído de Anuário de Pernambuco, 1934, Recife PE

FREVO-DE-RUA - É o mais comumente identificado como simplesmente frevo, cujas características não se assemelham com nenhuma outra música brasileira, nem de outro país. O frevo-de-rua se diferencia dos outros tipos de frevo pela ausência completa de letra, pois é feito unicamente para ser dançado. Na música é possível distinguir-se três classes: o frevo-abafo ou de encontro, no qual predominam os instrumentos metálicos, principalmente pistões e trombones; o frevo-coqueiro, com notas agudas distanciando-se no pentagrama e o frevo-ventania, constituído pela introdução de semicolcheias. O frevo acaba, temporariamente, em um acorde longo e perfeito. Frevos-de-rua famosos: Vassourinhas, de Matias da Rocha; Último dia, de Levino Ferreira; Trinca do 21, de Mexicano; Menino Bom, de Eucário Barbosa; Corisco, de Lorival Oliveira; Porta-bandeira de Guedes Peixoto; entre outros.

FREVO-CANÇÃO - Nos fins do século passado surgiram melodias bonitas, tais como A Marcha n° 1 do Vassourinhas, atualmente convertido no Hino do carnaval recifense, presente tanto nos bailes sociais como nas ruas, capaz de animar qualquer reunião e enlouquecer o passista. O frevo-canção ou marcha-canção tem vários aspectos semelhantes à marchinha carioca, um deles é que ambas possuem uma parte introdutória e outra cantada, começando ou acabando com estribilhos. Frevos-canção famosos: Borboleta não é ave ,de Nelson Ferreira; Na mulher não se bate nem com uma flor, de Capiba; Hino de Pitombeira, de Alex Caldas; Hino de Elefante, de Clídio Nigro; Vestibular, de Gildo Moreno; entre outros.


Dança do Frevo, Portinari (1958)
FREVO-DE-BLOCO - Deve ter se originado de serenatas preparadas por agrupamentos de rapazes animados, que participavam simultaneamente, dos carnavais de rua da época, possivelmente, no início do presente século. Sua orquestra é composta de Pau e Corda: violões, banjos, cavaquinhos, etc. Nas últimas três décadas observou-se a introdução de clarinete, seguida da parte coral integrada por mulheres. Frevos-de-bloco famosos: Valores do Passado, de Edgar Moraes; Marcha da Folia, de Raul Moraes; Relembrando o Passado, de João Santiago; Saudade, dos Irmãos Valença; Evocação n° 1, de Nelson Ferreira; entre outros.

O FREVO DANÇA - Vários elementos complementares básicos compõe toda dança, em especial no frevo os instrumentos musicais serviam como arma quando se chocavam agremiações rivais. A origem dos passistas são os capoeiras que vinham à frente das bandas, exibindo-se e praticando a capoeira no intuito de intimidar os grupos inimigos. Os golpes da luta viraram passos de dança, embalados inicialmente, pelas marchas e evoluindo junto com a música do frevo.

A SOMBRINHA - Outro elemento complementar da dança, o passista à conduz como símbolo do frevo e como auxílio em suas acrobacias. A sombrinha em sua origem não passava de um guarda-chuva conduzido pelos capoeiristas pela necessidade de ter na mão como arma para ataque e defesa, já que a prática da capoeira estava proibida.
Este argumento baseia-se no fato de que os primeiros frevistas, não conduziam guarda-chuvas em bom estado, valendo-se apenas da solidez da armação. Com o decorrer do tempo, esses guarda-chuvas, grandes, negros, velhos e rasgados se vêm transformados, acompanhando a evolução da dança, para converter-se, atualmente, em uma sombrinha pequena de 50 ou 60 centímetros de diâmetro.


Frevo, Portinari (1956)
O VESTUÁRIO - Também como elemento imprescindível em algumas danças folclóricas, o vestuário que se precisa para dançar o frevo, não exige roupa típica ou única. Geralmente a vestimenta é de uso cotidiano, sendo a camisa mais curta que o comum e justa ou amarrada à altura da cintura, a calça também de algodão fino, colada ao corpo, variando seu tamanho entre abaixo do joelho e acima do tornozelo, toda a roupa com predominância de cores fortes e estampada. A vestimenta feminina se diferencia pelo uso de um short sumário, com adornos que dele pendem ou mini-saias, que dão maior destaque no momento de dançar.

PASSOS DO FREVO - A dança do frevista é geralmente caracterizada pela sua individualidade na exibição dos passos. Os passos nasceram da improvisação individual dos dançarinos, com o correr dos anos, dessa improvisação se adotaram certos tipos ou arquétipos de passos. Existem atualmente um número incontável de passos ou evoluções com suas respectivas variantes. Os passos básicos elementares podem ser considerados os seguintes: dobradiça, tesoura, locomotiva, ferrolho, parafuso, pontilhado, ponta de pé e calcanhar, saci-pererê, abanando, caindo-nas-molas e pernada, este último claramente identificável na capoeira. 

A seguir descrições dos cinco primeiros citados:

DOBRADIÇA - Flexiona-se as pernas, com os joelhos para frente e o apoio do corpo nas pontas dos pés. Corpo curvado para frente realizando as mudanças dos movimentos: o corpo apoiado nos calcanhares, que devem está bem aproximados um do outro, pernas distendidas, o corpo jogado para frente e para trás, com a sombrinha na mão direita, subindo e descendo para ajudar no equilíbrio. Não há deslocamentos laterais. Os pés pisam no mesmo local com os calcanhares e pontas.


Frevo, ilustração J-Siqueira
TESOURA
A) - Passo cruzado com pequenos deslocamentos à direita e à esquerda. Pequeno pulo, pernas semiflexionadas, sombrinha na mão direita, braços flexionados para os lados.
B) - O dançarino cruza a perna direita por trás da esquerda em meia ponta, perna direita `a frente, ambas semiflexionadas. Um pulo desfaz o flexionamento das pernas e, em seguida, a perna direita vai apoiada pelo calcanhar; enquanto a esquerda, semiflexionada, apoia-se em meia ponta do pé, deslocando o corpo para esquerda. Refaz-se todo o movimento, indo a perna esquerda por trás da direita para desfazer o cruzamento. Neste movimento, o deslocamento para a direita é feito com o corpo um pouco inclinado.

LOCOMOTIVA - Inicia-se com o corpo agachado e os braços abertos para frente, em quase circunferência e a sombrinha na mão direita. Dão-se pequenos pulos para encolher e estirar cada uma das pernas, alternadamente.

FERROLHO - Como a sapatear no gelo, as pernas movimentando-se primeiro em diagonal (um passo) seguido de flexão das duas pernas em meia ponta, com o joelho direito virado para a esquerda e vice-versa. Repetem-se os movimentos, vira-se o corpo em sentido contrário ao pé de apoio, acentuando o tempo e a marcha da música. Alternam-se os pés, movimentando-se para frente e para trás, em meia ponta e calcanhar; o passista descreve uma circunferência.


Frevo, Wilton de Souza
PARAFUSO - Total flexão das pernas. O corpo fica, inicialmente, apoiado em um só pé virado, ou seja, a parte de cima do pé fica no chão, enquanto o outro pé vira-se, permitindo o apoio de lado (o passista arria o corpo devagar).

Em 2012, a Unesco concede título de Patrimônio Imaterial da Humanidade ao frevo.
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:: Fonte: - LIMA, Claudia M. de Assis Rocha. Frevo. in: Fundaj. Disponível no link. (acessado em 21.1.2015).
- FESTIVAL do Frevo da Humanidade [Histórico]. Disponível no link. (acessado em 15.2.2015).
Saiba mais:
:: OLIVEIRA, Valdemar. Artigos - O frevo e o passo, de Pernambuco. Extraído de Boletin Latino Americano de Música. Rio de Janeiro; Montevidéu, Instituto Interamericano de Musicologia, 1946, ano 6, v.6, p.157-192. in: Realejo/Jangada Brasil. Disponível no link. (acessado em 14.2.2015).
:: SOUZA, Tárik de. Frevo - A acelerada marcha pernambucana que pôs o Brasil para pular. in: CliqueMusic. Disponível no link. (acessado em 28.01.2015).
::  FrevoDicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Disponível no link. (acessado em 2.2.2015).
:: Frevo. IPHAN. Disponível no link. (acessado em 15.2.2015).


“A vibração paroxística do frevo é realmente uma coisa assombrosa. É, enfim, um verdadeiro allegro num presto nacional. É, sem dúvida, o entusiasmo, a ardência orgíaca, mais dionisíaca de nossa música nacional.
E aquele rapaz que dançou! Mas será possível que uma coreografia, assim, ainda se conserve ignorada dos nossos teatros e bailarinos? Que beleza! Que leveza admirável! É uma fonte riquíssima. É um verdadeiro título de glória, que o país ignora, simplesmente porque entre nós ainda são muito raros os que têm verdadeira convicção de cultura”
- Mário de Andrade, em: OLIVEIRA, Valdemar. Artigos - O frevo e o passo, de Pernambuco. Extraído de Boletim Latino Americano de Música. Rio de Janeiro; Montevidéu, Instituto Interamericano de Musicologia, 1946, ano 6, v.6, p.157-192. in: Realejo/Jangada Brasil. Disponível no link. (acessado em 14.2.2015).




Frevo, de Carybé - [Pinacoteca ©Carybé]
Alegre Bando
Abram alas queridos foliões
Que vai passar o alegre bando
Trazendo mil recordações
Deixando o povo
Com prazer cantando
A canção que faz lembrar
Passado carnavais
das fantasias tradicionais
Pirrôt, Pierrete e Arlequim
Colombina e o Dominó de veludo
Espalhavam alegria sem fim
No auge da festa do entrudo
Os foliões com emoção vibrando
Na frevolência louca
Do carnaval
Ouviram som de guizos
Anunciando
O bando de palhaços,
colorido original
- Edgard Moraes 





FREVO - COMPOSITORES, ARRANJADORES E INTERPRETES DE ONTEM E HOJE
:: Zumba [José Gonçalves Júnior].. (1889-1974) - compositor - instrumentista
:: Capitão Zuzinha [José Lourenço da Silva].. (1889–1952) - compositor - regente
:: Irmãos Valença [João Vítor do Rego Valença (1890-1983) - Raul do Rego Valença (1894-1977)] - compositores 
:: Levino Ferreira (1890-1970) - compositor - instrumentista
:: Raul Moraes (1891-1937) - compositor - instrumentista - regente
:: Nelson Ferreira (1902-1976) - compositor - pianista - regente
:: Capiba [Lourenço Fonseca Barbosa].. (1904-1997) - compositor - instrumentista
:: Edgard Moraes [Edgar Ramos de Morais].. (1904-1973) - compositor - instrumentista - arranjador
:: Clóvis Maméde (1909-c.1990) - compositor - maestro - arranjador
:: Guerra-Peixe (1914-1993) - compositor - arranjador - musicólogo 
:: Severino Araújo (1917-2012) - compositor - clarinetista - regente
:: Lourival Oliveira (1918-2000) - compositor - clarinetista - saxofonista - arranjador
:: Antônio Maria [Antônio Maria Araújo de Morais].. (1921-1964) - compositor - jornalista
:: José Meneses [José Xavier Meneses].. (1923-2013) - compositor - instrumentista - arranjador - maestro
:: Luís Bandeira (1923-1998) - compositor - cantor
:: João Santiago (1928-1985) - compositor - instrumentista - folclorista
:: Alírio Moraes (1928-1999) - compositor - instrumentista
:: Maestro Nunes [José Nunes de Souza].. (1931-...) - músico - arranjador
:: Clóvis Pereira (1932-...) - compositor - pianista - arranjador - regente
:: Claudionor Germano (1932-...) - cantor
:: Maestro Duda [José Ursicino da Silva].. (1935-...) - compositor - instrumentista - arranjador - regente
:: Getúlio Cavalcanti(1942-...) - compositor - instrumentista
:: Maestro Formiga [Ademir de Souza Araújo].. (1942-...) compositor - instrumentista - arranjador - regente.
:: Edson Rodrigues (1942-...) - compositor - multi-instrumentista - maestro - arranjador
:: J. Michiles [José Michiles da Silva].. (1943-...) - compositor - professor - artista plástico
:: Geraldo Azevedo (1945-...) - compositor - cantor - violonista
:: Alceu Valença (1946-...) - compositor - cantor
:: Antonio Nóbrega (1952-...) - cantor - violonista - dançarino - ator
:: Spok [Inaldo Cavalcante de Albuquerque].. (1970-...) - compositor - saxofonista - arranjador
:: Carnéra [Felinto Nunes de Alencar]... (-...) - compositor - trompetista



“Essas coisas, quando nascem na consciência da gente, isto é, quando a gente verifica a importância social que elas estão tomando, já faz muito que nasceram de misturas, influências e invenções ocasionais do povo. E o povo não costuma datar os atos corriqueiros da sua vida...”
- Mário de Andrade, em Ilustração musical, ano I, nº 2.


Marcha nº 1 dos Vassourinhas, de Matias da Rocha e Joana Batista Ramos.
Interpretação: Felinho e Orquestra de Nelson Ferreira  (gravado em 1945), 1956



Trombone de Prata
Ouvi dizer
Que o mundo vai se acabar
E tudo vai pra cucuia
O sol não mais brilhará
Mas se deixarem
Um bumbo e uma mulata
E um trombone de prata
O frevo bom viverá
Pode acabar o petróleo
Pode acabar a vergonha
Pode acabar, tudo enfim
Mas deixem o frevo pra mim
- Capiba


Estudo para o Frevo, Candido Portinari

Marcha nº 1 dos Vassourinhas
Se esta rua fosse minha
Eu mandava ladrilhar,                  {bis
Com pedrinhas de diamante
Pra Vassourinhas passar

Ah!... reparem meus senhores
O pai desse pessoal, {coro
Que nos faz sair à rua
Dando vivas ao Carnaval

Somos nós os Vassourinhas
Todos nós em borbotão
Vamos varrer a cidade
Com cuidado e precisão,
Bem sabeis do compromisso
Que nos leva a assim fazer:
De mostrar nossas insígnias
E a cidade se varrer.
Matias da Rocha e Joana Batista

Marcha nº 1 dos Vassourinhas, de Matias da Rocha e Joana Batista Ramos.
interpretação: Déo e Castro Barbosa, gravação 1945


DOCUMENTÁRIOS
Documentário: Evocações... Nelson Ferreira
Sinopse: A vida e a obra do maestro e compositor pernambucano Nelson Ferreira, um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira. 
Ficha Técnica
País/ano: Brasil, 1987
Duração:
Direção: Flávio Morais Rodrigues
Produção: Flávio Rodrigues 
Fotografia: Vito Diniz 
Roteiro: Fernando Spencer, Flávio Rodrigues 
Edição: Severino Dadá 
Trilha original: Misael Domingues, Nelson Ferreira


Evocações... Nelson Ferreira - Dir.: Flávio Morais Rodrigues



Documentário: Trajetória do frevo
Sinopse: As origens políticas e sociais do frevo a partir do século XIX. Conta ainda com ilustrações do desenhista Antônio Clériston e narração do poeta paraibano Jommard Muniz de Brito.
Ficha técnica
País/ano: Brasil, 1988
Duração: 9 min.
Direção: Fernando Spencer

Trajetória do frevo - Dir.: Fernando Spencer


Documentário: Frevo
Série Expedições
Com mais de um século de existência, o Frevo é um dos pilares do carnaval brasileiro. Nasceu em Recife e logo se espalhou para Olinda. Sua origem coincide com um momento de grandes transformações políticas e sociais em Pernambuco. Surgido das classes menos favorecidas da sociedade, o Frevo foi, a princípio, renegado pela elite. Mas sua energia estimulante e a alegria permanente, logo seduziram todas as esferas da população.
Paula Saldanha Roberto Werneck registram toda a trajetória das variadas formas do Frevo, como o "Frevo de Rua" e o "Frevo de Bloco", mostrando suas diferenças e similaridades. Conheça algumas das centenas de passos criados pelos foliões ao longo de tantos Carnavais e as influências internacionais que o Frevo recebeu.

Série Expedições - Frevo - Dir.: Paula Saldanha e Roberto Werneck 



Clássicos do Frevo Orquestra de Rua Recife e Olinda - Carnaval


Esse bloco é meu
Olhem bem o nosso bloco
que é o rei do frevo
e o rei do passo...
Nem pierrôt,
Nem colombina
Nem arlequim
e nem palhaço
Preto e branco se irmanam
esquecem tudo, dão o braço nesse
entrudo do Recife
O rico e o pobre
estão no passo 
- Miguel Barkokebas


Frevo de Pernambuco - foto: Pierre Verger, 1947


BIBLIOGRAFIA SOBRE O FREVO
ALMEIDA, Luiz Sávio de; CABRAL, Otávio, ARAÚJO, Zezito (orgs.). O negro e a construção do carnaval no Nordeste. Maceió: EDUFAL, 1996.
ALVES SOBRINHO, Antonio. Desenvolvimento em 78 rotações: a indústria fonográfica Rozemblit (1953-1964).. (Dissertação Mestrado em História) Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, 1993.
AMORIM, Maria Alice Rocha. 100 anos de frevo: irreverência e tradição. Recife: Folha de Pernambuco, 2008. v. 1. 100p.
AMORIM, Maria Alice Rocha; BENJAMIN, R. E. C.. Carnaval: cortejos e improvisos. 1ª ed., Recife/PE: Fundação de Cultura Cidade do Recife, 2002. v. 1. 124p.
ARAÚJO, Rita de Cássia Barbosa de. Festas: máscaras do tempo (entrudo, mascarada e frevo no carnaval do Recife).. (Dissertação Mestrado em Antropologia). Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, 1992.
ARAÚJO, Rita de Cássia Barbosa de. Carnaval do Recife: a alegria guerreira. Estudos Avançados (USP. Impresso), São Paulo, v. 11, n.29, p. 203-216, 1997.
ARAÚJO, Rita de Cássia Barbosa de. Festas: máscaras do tempo (entrudo, mascarada e frevo no carnaval do Recife). 1ª ed., Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, 1996. v. 1. 423p.
Frevo, Candido Portinari, 1956
ARAÚJO, Rita de Cássia Barbosa de. Festas públicas e carnavais: o negro e a cultura popular em Pernambuco. In: ALMEIDA, Luiz Sávio de; CABRAL, Otávio; ARAÚJO, Zezito. (Org.). O negro e a construção do carnaval no Nordeste. 1ª ed., Maceió: EDUFAL, 1996, v. , p. 31-61.
ARAÚJO, Rita de Cássia Barbosa de. O carnaval do Recife na encruzilhada da política. In: Túlio Velho Barreto e Laurindo Ferreira. (Org.). Na trilha do golpe: 1964 revisitado. Recife: Massangana, 2004, v. , p. 132-133.
ARAÚJO, Rita de Cássia Barbosa de. Direito à folia: carnaval do Recife carrega a história de lutas das camadas populares para participar da festa. Jornal dos Bancários Informativo do Seec, Recife, p. 6 - 7, 15 fev. 2002.
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AZOUBEL, Juliana Amelia Paes. Frevo and the Contemporary Dance Scene in Pernambuco, Brazil: Staging 100 Years of Tradition. (Dissertação Mestrado em Artes Cênicas - Dança). University of Florida, UF, Estados Unidos, 2007.
AZOUBEL, Juliana Amelia Paes. Frevo and the Contemporary Dance Scene in Pernambuco, Brazil: Staging 100 Years of Tradition. 1ª ed., Lambert Academic Publishing, 2012. 157p.
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BARRETO, Almir Côrtes. Improvisando em música popular: um estudo sobre o choro, o frevo e o baião e sua relação com a música instrumental brasileira. (Tese Doutorado em Música). Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, 2012. Disponível no link. (acessado em 16.2.2015).
BARRETO, Ângela M. Maranhão. O Recife através dos tempos: formação da sua paisagem. Recife: FUNDARPE, 1994, 154p.
BELFORT, Ângela. Nelson Ferreira, o dono da música. Recife: Comunigraf Editora, 2009. 
BENCK FILHO, Ayrton Müzelm. O frevo-de-rua no Recife: características sócio-histórico-musicais e um esboço estilístico-interpretativo. (Tese Doutorado em Música). Universidade Federal da Bahia, UFBA, 2008.  Disponível no link. (acessado em 16.2.2015).
BENJAMIN, Roberto. Folguedos e Danças de Pernambuco. Recife: Fundação de Cultura do Recife, 1989.
BORBA FILHO, Hermilo. Espetáculos Populares do Nordeste. [Coleção Buriti, nº 10]. São Paulo, 1996. 
BRAGA, Tarcisio. A caixa na bateria: estudo de caso de performances dos bateristas Zé Eduardo Nazário e Marcio Bahia. (Dissertação Mestrado em Música). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, 2011.
BRAGA, Tarcisio; ROCHA, Fernando de Oliveira. Um olhar sobre a performance do baterista Zé Eduardo Nazário em Frevo , de Egberto Gismonti. In: XXI Congresso da ANPPOM, 2011, Uberlândia. Música, Complexidade, Diversidade e Multiplicidade: Reflexões e Aplicações Práticas, 2011. p. 1490-1497.
CÂMARA, Renato Phaelante da. 100 Anos de frevo– Catálogo Discográfico. Recife: Cepe, 2007.
CÂMARA, Renato Phaelante da. MPB Compositores Pernambucanos – Coletânea bio-músicofonográfica 1920-1995. – FUNDAJ, Ed. Massangana. Recife, PE – 1997.
CÂMARA, Renato Phaelante da; BARRETO, Aldo P.. Capiba É Frevo, meu bem! Rio de Janeiro: FUNARTE, 1986.
CARLONI, Karla Guilherme. Quando as bailarinas clássicas dançam maracatu, macumba e frevo. O erudito e o profano nos palcos cariocas: em busca da identidade nacional (19301945).. In: Jorge Ferreira. (Org.). O Rio de Janeiro nos jornais. 1ª ed., Rio de Janeiro: Faperj / 7Letras, 2014, v. , p. 15-34.
CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. São Paulo: Global, 2001. 
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Frevo, de Heitor dos Prazeres
COELHO, Márcio Luiz Gusmão. Frevo-enredo: de como o samba enredo tende a se tornar marchinha de carnaval.. Estudos Semióticos (USP), v. 5, p. 35-42, 2009.
COSTA, Francisco Augusto Pereira da. Folklore pernambucano. Rio de Janeiro: Imprensa Oficial, 2001.
COSTA, Valéria Gomes. É do Dendê! História e memórias urbanas da Nação Xambá no Recife (1950-1992). São Paulo: Annablume, 2009.
CUNHA, Germanna França da. Frevo, o Ritmo que Arrasta as Massas: Origem, Desenvolvimento e Caracterização do Processo Prático-Interpretativo dos Caixistas de Frevo do Carnaval de Rua. (Tese Doutorado em música). Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, 2013.
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DUARTE, Rui. História social do Frevo. Rio de Janeiro: Editora Leitura, 1969. 
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FARIAS, Ranilson Bezerra de. Maestro Duda: A Vida e a Obra de um Compositor da Terra do Frevo. (Dissertação Mestrado em Artes). Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, 2002. Disponível no link. (acessado em 16.2.2015).
FERREIRA, Ascenso. Poemas de Ascenso Ferreira: Catimbó, Cana Caiana, Xenhenhém. Recife: Nordestal, 1981. 
FREYRE, Gilberto. Guia prático, histórico e sentimental da cidade do Recife. Rio de Janeiro: José Olimpio, 1968.
FREVO 100 Anos. Revista Continente – Ed. CEPE. Recife, PE – Fevereiro de 2007.
GOMES DE SÁ, Luiz Guimarães. Songbook de Frevos. Vol. 1. Prefeitura da Cidade do Recife – secretaria de Cultura e Turismo – Recife, PE – 1998. 
GOMES, Maria José Pereira; PEREIRA, M. M. S.; BARRETO, J. R. P.. Dicionário dos Compositores Carnavalescos Pernambucanos. 1ª ed., Recife: Cia Pacífica, 2001. 158p. 
GOMES, Maria José Pereira. 100 anos de frevo: uma alvorada de clarins. In: CALADO, Ivoneide; MENDONÇA, Neuza (Org.). Elos Culturais e Educacionais. 1ª ed., Recife: Editora Baraúna, 2006, v. 1, p. 91-96.
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LIMA, Cláudia. História do Carnaval. Recife. Edição Especial. 2001.
LIMA, Ivaldo Marciano de França. Maracatus-nação: ressignificando velhas histórias. Recife, Bagaço, 2005. 
LIMA, Sérgio Ricardo de Godoy. O piano mestiço: composições para piano popular com acompanhamento a partir de matrizes pernambucanas. (Dissertação Mestrado em Música). Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, 2005. Disponível no link. (acessado em 14.2.2015).
LIMA, Sérgio Ricardo de Godoy; BARRETO, Sílvia Gonçalves Paes. Cultura em Movimento: usos contemporâneos dos ritmos tradicionais em Pernambuco. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 147, p. 79-92, 2001.
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BIBLIOGRAFIA SOBRE CARNAVAL. Brasil: o universo do carnaval. Acesse AQUI!


Frevo, Candido Portinari, 1957


PAÇO DO FREVO
O Paço do Frevo é um centro de referência de ações, projetos e atividades de documentação, transmissão, salvaguarda e valorização de uma das principais tradições culturais brasileiras, reconhecida como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO. Um lugar para estudar, criar, experimentar e vivenciar o rico universo de histórias, personalidades, memórias e linguagens artísticas.

Fachada do Paço de Frevo, que fica na Praça do Arsenal, no
Recife Antigo. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press
 
O Centro de Documentação Maestro Guerra Peixe promoverá a produção, organização e acesso a documentos e informações relativas ao frevo.
O estúdio de gravação montado no primeiro andar do Paço estará aberto para receber músicos profissionais e amadores.
Uma rádio online será responsável pela difusão audiovisual de quem faz o frevo e ainda relembrará as criações do passado
Gestão
O Paço do Frevo é um espaço cultural da Prefeitura do Recife com a gestão realizada pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG, organização social sem fins lucrativos cuja a missão é desenvolver o potencial de pessoas e organizações por meio das artes e da cultura.
Localização:
Praça do Arsenal da Marinha S/nº - Bairro do Recife - Recife/PE
Cep. 50030-360
E-mail: contato@frevo.org.br
Tel.: +55 81 3355-9527

Rede:

Fanpage: Paço do Frevo.
Site Oficial: Paço do Frevo.


Frevo, J. Tavares

CENTRO DE FORMAÇÃO, PESQUISA E MEMÓRIA CULTURAL - CASA DO CARNAVAL
Centro de Formação, Pesquisa e Memória Cultural - Casa do Carnaval
O Centro de Formação, Pesquisa e Memória Cultural – Casa do Carnaval, equipamento da Prefeitura do Recife, vinculado à Secretaria de Cultura por meio da Gerência de Preservação do Patrimônio Cultural Imaterial, é um espaço destinado ao estudo e a pesquisa na área de cultura na cidade. Por meio de um acervo diversificado referente às manifestações culturais e à história do Recife, o pesquisador encontra elementos fundamentais para o processo de produção, conhecimento, valorização das nossas identidades, e consequentemente, da preservação do patrimônio cultural. Ações pedagógico-culturais são promovidas por meio de um roteiro sistematizado de atendimento às escolas, turistas e pesquisadores em geral, auxiliando-os e orientando-os na elaboração de trabalhos e pesquisas as mais diversas. O acervo
Frevo, ilustração Mônica Fuchshuber, 2004
O acervo do Centro de Formação, Pesquisa e Memória Cultural – Casa do Carnaval é composto por livros, periódicos, monografias, cartazes, registros fotográficos, exposições, coleções de miniaturas, museológico (estandarte, fantasias, adereços, bonecos gigantes, etc.) e audiovisual (fitas VHS, DVDs, CDs, Lps, fitas K7 e slides) referentes às manifestações culturais e história do Recife.


Funcionamento
Horários: Segunda a sexta, das 09 às 17h
Exposições: Segunda, quarta e quinta das 09 às 18h
Terça e sexta, das 09 às 22h
Sábado, das 19 às 22h
Endereço e contato
Pátio de São Pedro, Casa 52
São José - Recife - PE
Contatos: (81) 3355.3302 | 3355.3303
E-mail: centrocasaval@recife.pe.gov.br 
Na rede
Site: Prefeitura de Recife/PE.
Blog: Casa do Carnaval.
Fanpage: Casa do Carnaval.



ESCOLA MUNICIPAL DE FREVO MAESTRO FERNANDO BORGES
A Escola de Frevo foi implantada em 06 de março de 1996, com o objetivo de contribuir para a preservação da cultura pernambucana. Foi pensada inicialmente para oferecer 400 vagas direcionadas para alunos da Rede Municipal de Ensino, oficinas de sombrinha e mácaras de carnaval. 
Em 1999, passa a se chamar Escola Municipal de Frevo Maestro Fernando Borges, mais continua com o mesmo objetivo. Em 20 de fevereiro de 2003 é reinaugurada depois de passar por uma reforma e hoje é responsável pela divulgação e o fortalecimento de uma das nossas maiores expressões culturais: a dança do frevo. Interagindo com a sociedade por meio de uma linguagem artística, a Escola contribui com a difusão da nossa cultura, promove a inclusão social e a geração de renda. As aulas são gratuitas e diárias, funcionando durante os três turnos e atendendo a cerca de 300 alunos, dos quais, trinta, formam a Cia de Dança da Escola. 
Frevo (Xilogravura), Marcelo Soares, 2002
A Escola de Frevo Maestro Fernando Borges hoje é orientados pelo compromisso de ser cada vez mais democrática, ética e transparente, tentando colocar todas as nossas energias para fazer da Escola um espaço fisicamente organizado e socialmente justo.
Objetivos
- Valorizar, Fortalecer e Divulgar a Dança do frevo;
- Formar dançarinos e instrutores de frevo;
- Promover formação e qualificação do indivíduo e do grupo social
- Contribuir para a inclusão social e geração de renda através de uma linguagem cultural
Companhia de Dança
Em 2003, foi criada a Cia. de Dança Passo a Passo da Escola de Frevo Maestro Fernando Borges e com a intenção de formar um grupo que representasse a Escola e divulgasse a dança mais característica de Pernambuco. A Cia. participou da IXº Dance And Child International Conference (9ª Daci), em Salvador (BA). 
Para facilitar a divulgação e dar mais destaque à Escola, em 2004, o nome foi mudado Cia de Dança da Escola de Frevo Maestro Fernando Borges. Assim, em julho, foi feita seleção para a composição da Cia de Dança e realizado o Concurso de Criação de Figurino de Frevo. Foram selecionados 42 integrantes. Após a seleção, foi criada a coreografia "Ebulição", com toda a efervescência dessa dança Pernambucana, por Alexandre Macedo, artista premiado por diversos trabalhos.
Endereço
Rua Castro Alves, 440 - ENCRUZILHADA
Tel.: 81. 3427-1914
Site Prefeitura: Recife/PE.


Frevo no Recife, de Amaro Francisco Borges
PARTITURAS DO FREVO
:: Neste link você pode encontrar disponíveis para download 120 partituras de artistas como de Nelson Ferreira, Zumba, irmãos Valença, Edgar Moraes, João Santiago e Capiba.
:: 41 Partituras - Frevo. Disponível no link. (acessado em 15.2.2015).




SITES E BLOG'S
:: Alceu Valença (Site Oficial). 
:: Antonio Nóbrega (Site Oficial).
:: Arte Folia.
:: Carnaval de Olinda/PE.
:: Casa do Carnaval.
:: Festival Frevo da Humanidade.
:: FREVO.
:: Geraldo Azevedo (Site Oficial). 
:: Guerra-Peixe (Site Oficial).
:: Homem da Meia Noite.
:: O Nordeste - enciclopédia: Frevo.
:: Paço do Frevo.
:: PEno Carnaval.
:: Programação Carnaval de Recife.


AGREMIAÇÕES, CLUBES, ORQUESTRAS, CORAIS E GRUPOS
:: Balé Deveras.
:: Balé Popular do Recife.
Passista, de Marcelo Soares
:: Clube Carnavalesco Lenhadores.
:: Clube de Bonecos Seu Malaquias.
:: Clube de Frevo Pavão Misterioso.
:: Clube de Boneco Tadeu no Frevo.
:: Companhia de Arte e Cultura Nação Nordestina.
:: Coral Edgard Moraes.
:: Galo da Madrugada.
:: Orquestra e Coral Evocações.
:: Orquestras de frevo de Marco Cezar.
:: Orquestra Usina das Cordas.
:: Orquestra Vereda Tropical.
:: Spok Frevo Orquestra
:: Troça Carnavalesca Mista Abanadores do Arruda.
:: Turma de Palhaços Fantásticos do Pina.
:: Grupo de Mascarados Piriquitos do Zumbi.
:: Centro de Capoeira São Salomão.
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Saber mais:
:: GASPAR, Lúcia. Agremiações carnavalescas do Recife e Olinda: clubes de frevo. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível no link. (acessado em 15.2.2015).
:: CATÁLOGO de agremiações carnavalescas do Recife e Região Metropolitana. Recife: Associação dos Maracatus de Baque Solto de Pernambuco; Prefeitura do Recife, 2009. Disponível no link. (acessado em 16.2.2015).
:: CATÁLOGO Bandas de Música de Pernambuco. Disponível no link. (acessado em 16.2.2015).

Frevo - sombrinha

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Frevo, A. F. Silva
Micróbio do Frevo
O frevo chegasse a dominar,
O micróbio do frevo é de amargar,
O povo prefere pra dançar,
Micróbio do Frevo
Eu só queria que um dia,
Em todo o Brasil,
Quando entra no salão é que,
E cai na dobradiça,
não há quem faça parar. 
- Jackson do Pandeiro




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5 comentários:

  1. Muito bom registro. Ótima pesquisa. Grandiosa contribuição aos arte-educadores.
    Parabéns! Graça

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    1. Obrigada, Graça! nosso objetivo é exatamente este de contribuir. Fico feliz que você gostou, divulgue o nosso trabalho junto aos arte-educadores! abraços, Elfi

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  2. Trabalho espetacular.Deveria ser mais divulgado.Parabéns. Seja abençoado.

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  3. A primeira ocorrência da palavra FREVO é anterior ao dia 12 de fevereiro de 1908 no Jornal Pequeno. Foi publicada no mesmo jornal no dia 7 de fevereiro de 1907 na página 3, do lado esquerdo na parte de baixo. A troça carnavalesca EMPALHADORES DO FEITOSA começaram a divulgar a palavra.

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  4. Muito boa a matéria sobre o frevo, gostei muito, parabéns!!!!!!

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