Dalton Trevisan, em 1972 - Foto: (...) |
"Não me acho pessoa difícil, tanto assim que esbarro diariamente comigo em todas as esquinas de Curitiba."
- Dalton Trevisan
Dalton Trevisan nasceu na cidade de Curitiba, em 14 de junho de 1925. Formou-se na Faculdade de Direito do Paraná e liderou o grupo literário que publicou, entre 1946 e 1948, a revista Joaquim. A publicação, que circulou até dezembro de 1948, continha o material de seus primeiros livros de ficção, incluindo Sonata ao luar (1945) e Sete anos de pastor (1948). Em 1954, publicou o Guia Histórico de Curitiba, Crônicas da Província de Curitiba, O dia de Marcos e Os domingos ou Ao armazém do Lucas, edições populares à maneira dos folhetos de feira.
A partir dos habitantes da cidade, criou personagens e
situações de significado universal, em que as tramas psicológicas e os costumes
são recriados por meio de uma linguagem concisa e popular, que valoriza os
incidentes do cotidiano sofrido e angustiante. Publicou também Novelas nada
exemplares (1959), Morte na praça (1964), Cemitério de elefantes (1964) e O
vampiro de Curitiba (1965). Isolado dos meios intelectuais e concorrendo sob
pseudônimo, Trevisan conquistou o primeiro lugar do I Concurso Nacional de
Contos do Estado do Paraná, em 1968. Escreveu depois A guerra conjugal (1969) –
mais tarde transformada em filme –, Crimes da paixão (1978) e Lincha tarado
(1980). Em 1994, publicou Ah, é?, obra-prima do estilo minimalista. Seu único
romance publicado é A polaquinha.
Trevisan é reconhecido como um dos maiores contistas
vivos da literatura brasileira pela maioria dos críticos do país. Apesar disso,
é avesso a entrevistas e exposições em órgãos de comunicação social. Por esse
motivo recebeu a alcunha de “Vampiro de Curitiba”, nome de um de seus livros.
Além da Literatura, Trevisan exerce a advocacia e é
proprietário de uma fábrica de vidros.
"Seu nome: Dalton Trevisan. Seu instrumento de
trabalho: o conto. Sua vítima: o leitor incauto. Sua meta: amedrontar,
deliciando. Sua cara: pouco veiculada. Seu endereço: desconhecido. Seu diálogo
com o público: um monólogo interior. Sua foto mais conhecida: a tirada por um
repórter com teleobjetiva atrás de uma árvore em uma tarde de outono. Seu
número de telefone: nem mesmo sua família sabe."
- Duílio
Gomes, assim descreveu Dalton Trevisan em 1925, ficando claro porque o chamam
de "O Vampiro de Curitiba".
CRONOLOGIA
Dalton Trevisan, por Carlos Dala Stella |
1925 - Nasce em Curitiba, no dia 14 de junho;
1945 - Publica, por conta própria, o livro de contos
Sonata ao Luar, mais tarde renegado;
1946 - Lidera o grupo literário que edita em Curitiba a
revista Joaquim, que dura 21 números, até 1948;
1948 - Publica seu segundo livro Sete Anos de Pastor, que
também renega;
1959 - Lança, pela Livraria Editora José Olympio, a
coletânea Novelas Nada Exemplares, que o prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do
Livro - CBL;
1964 - Pelos livros de contos Morte na Praça e Cemitério
de Elefantes recebe mais uma vez o prêmio Jabuti e também o prêmio Fernando
Chinaglia da União Brasileira dos Escritores - UBE;
1968 - Vence o 1º Concurso Nacional de Contos do Estado
do Paraná;
1985 - Publica seu único romance, A Polaquinha;
1996 - Recebe o Prêmio Ministério da Cultura de
Literatura pelo conjunto da obra;
2003 - Divide o primeiro Prêmio Portugal Telecom de
Literatura Brasileira com o escritor Bernardo Carvalho (1960);
2011 - Recebe da Academia Brasileira de Letras (ABL), o prêmio Machado de Assis, pelo conjunto da obra;
2012 – Recebe o prêmio Portugal Telecom, na categoria de contos, pela obra O Anão e a Ninfeta; Recebe o mais alto prêmio de literatura da língua portuguesa, o Prêmio Camões, concedido pelo governo português e brasileiro.
PRÊMIOS
1959 - Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do
Livro (CBL), por Novelas Nada Exemplares;
1964 - Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do
Livro (CBL), pelos livros de contos Morte na Praça e Cemitério de Elefantes;
1964 - Prêmio Fernando Chinaglia, da União
Brasileira dos Escritores – UBE, pelos livros de contos Morte na Praça e
Cemitério de Elefantes;
1985 - Prêmio
Ministério da Cultura, por seu único romance, A Polaquinha;
1996 - Prêmio do Ministério da Cultura de
Literatura pelo conjunto da obra
2003 - Prêmio Portugal Telecom de Literatura
Brasileira, pelo livro Pico na Veia. (divide o premio com Bernardo Carvalho);
2011 - Prêmio Machado de Assis, da Academia
Brasileira de Letras (ABL), pelo conjunto da obra;
2011 - - Prêmio Jabuti, na categoria
Contos e Crônicas - da Câmara Brasileira do Livro (CBL), pelo livro Desgracida;
2012 - Prêmio Portugal Telecom – categoria contos,
pelo livro O Anão e a Ninfeta.
2012 - Prêmio Camões, dos governos do Brasil e de
Portugal.
"Dou com
um perneta na rua e, ai de mim, pronto começo a manquitolar."
- Dalton Trevisan (Haicai) em "Dinorá: novos
mistérios", Rio de Janeiro: Record, 1994.
OBRA
Conto
Dalton Trevisan, em uma litografia de Poty Lazzarotto 1949 |
Sonata ao luar. Novela. [capa e ilustrações, o artista Guido Viaro], 1945. (obra
renegada pelo contista)
Sete anos de pastor. [reunião de
contos], Curitiba: Edições Joaquim, 1948. (obra renegada pelo contista)
Novelas nada exemplares. (Coleção
Mestres da literatura brasileira e portuguesa). Rio de Janeiro: Record/Atalaya,
1959.
Morte na Praça. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1964.
Cemitério de elefantes. Rio de Janeiro:
Editora Record, 1964.
O vampiro de Curitiba. Rio de Janeiro:
Editora Record, 1965.
Desastres do amor. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1968.
A guerra conjugal. São Paulo: Círculo
do Livro, 1968.
O Rei da terra. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira,1972.
O pássaro de cinco asas. São Paulo:
Círculo do Livro S.A, 1974.
A faca no coração. Rio de Janeiro:
Editora Record, 1975.
Abismo de rosas. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1976.
A trombeta do anjo vingador. São Paulo:
Círculo do Livro S.A, 1977.
Crimes de paixão. Rio de Janeiro:
Editora Record, 1978.
20 contos menores. Rio de Janeiro:
Editora Record, 1979.
Primeiro livro de contos. Rio de
Janeiro: Editora Record, 1979.
Virgem louca, loucos beijos. Rio de
Janeiro: Editora Record, 1979.
Lincha tarado. Rio de Janeiro: Editora
Record, 1980.
Chorinho brejeiro. Rio de Janeiro:
Editora Record, 1981.
Essas malditas mulheres. Rio de
Janeiro: Editora Record, 1982.
Meu querido assassino. Rio de Janeiro:
Editora Record, 1983.
Contos eróticos. Rio de Janeiro:
Editora Record, 1984.
Pão e sangue. Rio de Janeiro: Editora
Record, 1988.
Vozes do retrato. [infanto-juvenil], São
Paulo: Editora Ática, 1991.
Em busca de Curitiba perdida. Rio de Janeiro: Editora Record, 1992.
Ah, É?. Rio de Janeiro: Editora Record,
1994.
Dinorah. Rio de Janeiro: Editora
Record, 1994.
234. Rio de Janeiro: Editora Record, 1997.
Quem tem medo de vampiro?.
[infanto-juvenil], São Paulo: Editora
Ática, 1998.
111 Ais. Porto Alegre: L&PM, 2000.
O grande deflorador. Porto Alegre:
L&PM, 2000.
Noites de insônia. Rio de Janeiro: José
Olympio, 2001.
Bichos. 2001.
Cantares de Sulamita. [poema erótico], Travessa
dos Editores , 2001.
99 corruíras nanicas. Porto Alegre:
L&PM, 2002.
Pico na veia. Rio de Janeiro: Editora
Record, 2002.
Contos galantes. Porto Alegre:
L&PM, 2003.
Dalton Trevisan, por Orlandeli |
Capitu sou eu. Rio de Janeiro: Editora
Record, 2003.
Arara bêbada. Rio de Janeiro: Editora
Record, 2004.
Rita, Ritinha,Rritona. Rio de Janeiro:
Editora Record, 2005.
33 contos escolhidos. Rio de Janeiro:
Editora Record, 2005.
A gorda do tiki bar. Porto Alegre:
L&PM, 2005.
Macho não ganha flor. Rio de Janeiro:
Editora Record, 2006.
Duzentos ladrões. Porto Alegre:
L&PM, 2008.
O maníaco do olho verde. Rio de
Janeiro: Editora Record, 2008.
Uma vela para Dario. 2008.
Violetas e pavões. Rio de Janeiro:
Editora Record, 2009.
35 noites de paixão: contos escolhidos.
Rio de Janeiro: Editora Record, 2009.
Desgracida. Rio de Janeiro: Editora
Record, 2010.
O anão e a ninfeta. Rio de Janeiro:
Editora Record, 2011.
Novos Contos eróticos. Rio de Janeiro:
Editora Record, 2013.
Novela
Nem te Conto, João. Porto Alegre:
L&PM, 2011.
Romance
A Polaquinha. Rio de Janeiro: Editora
Record,1985.
Ensaio/Biografia
Literatura comentada. São Paulo:
Editora Abril, 1981.
Parcerias
Gente em conflito (com Antônio de
Alcântara Machado)
Dalton Trevisan, por Poty Lazzarotto (aos 20 anos) |
Antologia
Os 18 Melhores Contos do Brasil.
[Dalton Trevisan e Outros Autores], Editora Bloch, 1968.
A Palavra é Cidade. (Organização,
seleção e notas de Ricardo Ramos).. [Aurélio Buarque / Dalton Trevisan /
Machado de Assis...], Editora: Scipione, 1990.
Contos Brasileiros Contemporâneos.
(organização Julieta de Godoy Ladeira).. [Contos de: Clarice Lispector, Dalton
Trevisan, Ignácio de Loyola Brandão, João Antônio, José J. veiga, Lygia
Fagundes Telles, Luiz Vilela, Marina Colasanti, Moacyr Scliar Murilo Rubião,
Osman Lins, Ricardo ramos, Sérgio SantAnna, Silvio Fiorani]. Rio de Janeiro:
editora Moderna, 1997.
Deixa que eu Conto. [Carlos Drummond de
Andrade. Dalton Trevisan, Domingos Pellegrini, Fernando Sabino, Ignácio de
Loyola Brandão, Lygia Fagundes Telles, Machado de Assis, Moacyr Scliar, Rachel
de Queiroz, Ricardo Azevedo]. São Paulo: Editora Ática, 2003.
Entrevista
O 'vampiro' (de Curitiba) mora ao lado.
[Entrevista]. Publicada em 1972, Acervo Estadão. Disponível no link. (acessado em 3.10.2013).
Obra publicada
no exterior
Alemão
Ehekrieg [A
Guerra Conjugal]. Tradução
Georg Rudolf Lind. Frankfurt: Suhrkamp, 1980.
Espanhol
Novelas Nada
Ejemplares [Novelas Nada Exemplares]. Tradução Juan García Gayo.
Caracas: Monte Ávila, 1970.
El Vampiro de
Curitiba [O Vampiro de Curitiba]. Tradução Haydeé M. Jofre Barroso.
Buenos Aires: Editorial Sulamericana, 1976.
Francês
Dalton Trevisan, por Caco Galhardo |
Le Vampire de
Curitiba [O Vampiro de Curitiba]. Tradução Geneviève Leibrich e
Nicole Biros. Paris: Métailié,
1998.
Inglês
The Vampire of Curitiba and Other Stories [O Vampiro de Curitiba]. Tradução Gregory
Rabassa. New York: Alfred A. Knopf, 1972.
Holandês
The Koning Der
Aarde [O Rei da Terra]. Tradução August Willemsen. Amsterdam: Meulenhoff, 1976.
De Vijfvleugelige
Vogel [O Pássaro de Cinco Asas]. Tradução August Willemsen. Amsterdam: Meulenhoff, 1977.
Polonês
Opowiadania Wcale
nie Przkladne [Novelas Nada Exemplares]. Tradução Janina Z. Klave.
Krakow: Wydawnictwo Literackie, 1980.
Contos em antologias
estrangeiras
Alemãs
(1967 e 1968);
Argentinas
(1972 e 1978);
Americanas
(1976 e 1977);
Polonesas
(1976 e 1977);
Sueca (1963);
Venezuelana
(1969);
Dinamarquesa (1972);
Portuguesa
(1972).
FILME
Filme: A Guerra Conjugal
- histórias e diálogos do autor
Ano: 1975
Roteiro e direção: Joaquim Pedro de Andrade
"Você não, é homem, cara.
Fico de pé, saco o punhal. Um golpe, outro, mais outro. Sem um grito, ela cai, derruba na mesinha copos e garrafas. Pronto se calam as vozes.
– Me acuda, João.
Consegue ainda se levantar. Cambaleia dois passos no salão. De frente, enfio o punhal. Mais fundo e de baixo pra cima. Ela me abraça:
– Não me mate que eu volto.
Molhado de sangue o peitinho branco. Estende a mão esquerda, as bijuterias bolem no pulso:
– Me leva para casa.
Arrasta-se ali a meus pés. Cai de lado numa poça de sangue.
– Tua casa é o inferno, querida."
- Dalton Trevisan, em "99 Corruíras Nanicas", Porto Alegre: Coleção L&PM pocket, 2002.
"Você não, é homem, cara.
Fico de pé, saco o punhal. Um golpe, outro, mais outro. Sem um grito, ela cai, derruba na mesinha copos e garrafas. Pronto se calam as vozes.
– Me acuda, João.
Consegue ainda se levantar. Cambaleia dois passos no salão. De frente, enfio o punhal. Mais fundo e de baixo pra cima. Ela me abraça:
– Não me mate que eu volto.
Molhado de sangue o peitinho branco. Estende a mão esquerda, as bijuterias bolem no pulso:
– Me leva para casa.
Arrasta-se ali a meus pés. Cai de lado numa poça de sangue.
– Tua casa é o inferno, querida."
- Dalton Trevisan, em "99 Corruíras Nanicas", Porto Alegre: Coleção L&PM pocket, 2002.
Dalton Trevisan, por Robson Vilalba |
FORTUNA CRÍTICA DE DALTON TREVISAN
(estudos acadêmicos: livros, teses, dissertações, monografias, artigos e ensaios)
ALEIXO, Olinda
Cristina Martins. A reconstrução paródica
da Paixão de Cristo no conto A noite da paixão, de Dalton Trevisan. Revista
FAFIBE Online, v. n.3, p. 001, 2007.
ALEIXO, Olinda
Cristina Martins. Encenação e subversão
miméticas de narrativas contemporâneas: leituras de Don DeLillo e Dalton
Trevisan. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Estadual Paulista
Júlio de Mesquita Filho, UNESP, 2002.
ALEIXO, Olinda
Cristina Martins. Reconstrução paródica e
desautomatização no conto A noite da paixão, de Dalton Trevisan. Revista
Ecos (Cáceres), v. 5, p. 11-15, 2007.
ALVES, J. G.; CORDEIRO, Mariana Sbaraini. Quem é que manda aqui? - o jogo de erotismo
e poder em contos de Dalton Trevisan. Revista Interfaces, v. 1, p. 95-104,
2010.
ARAUJO,
Rodrigo Gomes de. Depoimento e
apropriação: artifícios narrativos e crítica ao contexto social em Pão e sangue
de Dalton Trevisan. História Agora, v. 9, p. 1-21, 2010.
ARAUJO,
Rodrigo Gomes de. O sangue nosso de cada
dia: violência e apropriação narrativa na literatura de Dalton Trevisan.
Cadernos de Clio, v. 1, p. 88-97, 2010.
ARAUJO,
Rodrigo Gomes de. Pão, sangue e jornal:
apropriação e violência na obra de Dalton Trevisan. (Conclusão do Curso de
Graduação em História). Universidade Federal do Paraná, UFPR, 2009.
ARIAS, Maria
Helena de Moura. Os três Atos da Paixão:
análise comparativa entre os contos Canção do Amor de Maria, de Dalton Trevisan,
Relatório de Carlos de Rubem Fonseca e Paixão de Morte, de Nelson Rodrigues.
Gel Revista de Estudos Linguísticos, São Paulo-SP, v. 1994, p. 264-267, 1994.
Dalton Trevisan - Foto: (...) |
AVELAR, Andrea
Ribeiro. Comparação e reaproveitamento
das características físicas das personagens na obra cemitério de elefantes de
Dalton Trevisan. In: II Seminário da Análise do Discurso - Olhares
Obliquos, 1999, Araraquara. Cadernos de Análise do Discurso. Araraquara: UNESP,
1999. p. 5-8.
AVELAR, Andrea
Ribeiro. O vampiro - Nelsinho - Trevisan.
In: I Seminário de Pesquisa - Estudos Liteŕarios, 2000, Araraquara. Revista do
I Seminário. Araraquara, 2000. p. 27-28.
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vampirizado. (Dissertação Mestrado em Estudos Literários). Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, 2001.
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Rascunho, jornal Gazeta do Povo, junho 2012. Disponível no link. (acessado 3.10.2013).
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BUDKE, A. B.; CONRADO, A.; SOERENSEN, Claudiana. A
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Latino-Americano e X Seminário Nacional de Literatura, História e Memória,
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Contexto Latino-Americano e X Seminário Nacional de Literatura, História e
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COMITTI,
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COSTA,
Pollyana dos Santos Silva. A
Representação Feminina nos contos 'A moça tecelã' de Marina Colasanti, 'O
Negro' e 'Os três presentes' de Dalton Trevisan e do romance 'As Meninas' de
Lígia Faguntes Telles. (Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em
Letras Portugues). Universidade de Brasília, UNB, 2004.
Dalton Trevisan - Foto: Arquivo AE |
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em Dalton Trevisan. (Dissertação Mestrado em Literatura). Universidade de
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Cândido, da Biblioteca Pública do Paraná, edição nº 11 - Junho 2012. Disponível
no link e edição em PDF. (acessado 3.10.2013).
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Giocondo. O desnudamento do código
ideológico-lingüístico de Dalton Trevisan. (Dissertação Mestrado em
Letras). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, 1979.
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Vampiro de Curitiba, de Dalton Trevisan. Guairacá (Guarapuava), v. 1, p.
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Dalton Trevisan, na década de 1960, na extinta revista Panorama - Foto: (...) |
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fotográfico-pictórico em textos reescritos de Dalton Trevisan. In: Sérgio
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Arnaldo. Dalton Trevisan e Valêncio
Xavier: repetição e montagem como problematização da autoria. In: Sérgio
Vicente Motta; Susanna Busato. (Org.). Fragmentos do contemporâneo: leituras.
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Ismênia, moça donzela, de Dalton Trevisan. Acta Scientiarum (UEM), Maringá -
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Dalton Trevisan - Foto: (...) |
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Dalton Trevisan - Foto: Julio Covello |
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"Maria é o meu nome. O mesmo da mãe do Nosso Senhor. Exala a mentruz com arruda. A patroa não quer saber – o cheiro de santa? Que tome dois banhos por dia. Escolha o arroz. Já lavou a roupa? Grande preguiçosa. Varra a calçada. Não sou sabão. Em duas não posso me repartir. Tanto bastou que a patroa: Erga-se daqui, ó coisa. Suma-se. Rua. Lá se vai Maria com sua trouxinha."
- Dalton Trevisan, em "O grande deflorador", Porto Alegre: Coleção L&PM pocket, 2000.
REVISTA JOAQUIM
Entre 1946 e 1948, editou a revista Joaquim, "uma
homenagem a todos os Joaquins do Brasil". A publicação, que circulou até
dezembro de 1948, continha o material de seus primeiros livros de ficção,
incluindo Sonata ao Luar (1945) e Sete Anos de Pastor (1948). A publicação
tornou-se porta-voz de uma geração de escritores, críticos e poetas nacionais.
Reunia ensaios assinados por Antonio Cândido, Mario de Andrade e Otto Maria
Carpeaux e poemas até então inéditos, como O caso do vestido, de Carlos
Drummond de Andrade. Além disso, trazia traduções originais de Joyce, Proust,
Kafka, Sartre e Gide e era ilustrada por artistas como Poty, Di Cavalcanti e
Heitor dos Prazeres. (fonte Singrando Horizontes).
Capa Edição nº 17 revista Joaquim Ilustração (...) |
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Como citar:
FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção e organização). Dalton Trevisan - o vampiro de Curitiba. Templo Cultural Delfos, outubro/2013. Disponível no link. (acessado em .../.../...).
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FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção e organização). Dalton Trevisan - o vampiro de Curitiba. Templo Cultural Delfos, outubro/2013. Disponível no link. (acessado em .../.../...).
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