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João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica V – Primeiras Estórias



O LIVRO
Em 1962, é lançado PRIMEIRAS ESTÓRIAS, livro que reúne 21 contos pequenos, são narrativas preocupadas em tematizar, simbolicamente, os segredos da existência humana.

Primeiras Estórias, de João Guimarães Rosa
Ilustrado por, Poty
“Todos os meus livros são simples tentativas de rodear e devassar um pouquinho o mistério cósmico, esta coisa movente, impossível, perturbante, rebelde a qualquer lógica, que é a chamada ‘realidade’, que é a gente mesma, o mundo, a vida.”
- Guimarães Rosa, interview accordée à son traducteur allemand, Meyer-Clason Curt. In ADONIAS FILHO et alii, 1969.


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"Na passagem de Grande Sertão: Veredas a Primeiras Estórias passaram-se seis anos e um amadurecimento maior. O Belo já não é mais buscado. Já faz parte do cosmos. O mundo, aliás, é antes declaradamente de irrealidade que de realidade. A vida é encarada como prisão: é a própria caverna. Como o mundo já é belo, e o belo ficcional foi encontrado na crescente força poética da linguagem, o que é buscado é algo além de si, sugerido pelo mundo. O mundo apresenta os reflexos deste além. Reconhecendo-se os reflexos, o salto é possível: é a epifanicidade. (...) E a busca já é não mais nem sequer ética, senão metafísica: (...) da busca do ético, misturada com o metafísico, passando, no caso de Primeiras Estórias, a funcionar como o seu sentido primordial, que era o metafísico."
- SPERBER, 1976, p. 76.

BIBLIOGRAFIA DE CADA CONTO DO LIVRO "PRIMEIRAS ESTÓRIAS".

AS MARGENS DA ALEGRIA


"Esta é a estória. Ia um menino, com os Tios, passar dias no lugar onde se construía a grande cidade.”
- João Guimarães Rosa, no conto "As Margens da Alegria".

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FAMIGERADO
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SORÔCO, SUA MÃE, SUA FILHA
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A MENINA DE LÁ
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OS IRMÃO DAGOBÉ
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OLIVEIRA, Silvana. Entre margens – uma leitura para o conto “A terceira margem do rio”, de João Guimarães Rosa. Revista de História Regional 14(2): 82-103, Inverno, 2009. Disponível no link. (acessado 10.12.2011).
ORIONE, Eduino José de Macedo. O drama barroco em “A terceira margem do rio”. Revista Ângulo. Disponível no link. (acessado 16.12.2011).
PARAIZO, Mariângela de Andrade. Com quantos paus se faz uma canoa?. Revista de Estudos de Literatura, Belo Horizonte, v. 4, p. 147-158, out. 1996. Disponível no link. (acessado 27.12.2011).
SILVA, Alexandre Vilas Boas da. A rememoração no conto ``A terceira margem do rio´´. Jornal do Curso de Letras da UEL - LITTERA, Londrina - PR, v. 1, p. 8 - 9, 01 maio 2003.
SILVA, Daniela Silva da. Romance contemporâneo brasileiro: a terceira margem do rio. (Dissertação Mestrado Lingüística e Letras). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS, 2006.
TELES, Adriana da Costa; BRITO, Manacés Marcelo de.Algumas Considerações Sobre Relações Homológicas Entre “A Terceira Margem Do Rio” E “De Onde Viemos? O Que Somos? Para Onde Vamos?”. Travessias Edição nº 3. Disponível no link. (acessado 17.12.2011).

"...e me depositem também numa canoinha de nada, nessa água, que não pára, de longas beiras: e, eu, rio abaixo, rio acima, rio adentro-o rio."
- João Guimarães Rosa, em "A terceira margem do rio".


PIRLIMPSIQUICE
“Sem fazer conta de companhia ou conversas, varava os recreios reproduzindo fitas de cinema: corria e pulava, à celerada, cá e lá, fingia galopes, tiros disparava, assaltava a mala-posta, intimando e pondo mãos ao alto, e beijava afinal – figurado a um tempo de mocinho, moça, bandidos e xerife."
- João Guimarães Rosa, em "Pirlimpsiquice".

ABRIATA, Vera Lúcia Rodella; SILVA, F. F . A performance da criação em Pirlimpsiquice de Guimarães Rosa. In: 5º Encontro de Iniciação Científica e de Professores Pesquisadores, 2008, Franca. Anais Eletrônico do 5º Encontro de Iniciação Científica e de Professores Pesquisadores. Franca: UNIFRAN, 2008. p. 411-415.
GOULART, Audemaro Taranto.“Pirlimpsiquice”: o pó mágico da psique infantil. Ângulo 115, out./dez., 2008, p. 24-37. Disponível no link. (acessado 20.12.2011).
SANT’ANNA, Aldira Siqueira de. O entretecer de estórias em “Pirlimpsiquice”, de João Guimarães Rosa. Revista Semear, Rio de Janeiro, n.7, 2002. Disponível no link. (acessado 28.12.2011).
SILVA, Maria Luiza de Castro da. Pirlimpsiquice ou a arte de representar sem fim. In: Mostra Caixa Cultural/Imagem-Tempo Produções., 2008, Rio de Janeiro. Cinema: Veredas os filmes a partir de João Guimarães Rosa. Rio de Janeiro: Caixa Cultural/Imagemtempo-Produções, 2008.
SILVA, Maria Luiza de Castro da. Pirlimpsiquice ou a arte do representar sem fim. Linguagem em (Re)vista, v. 9, p. 147-153, 2008.

"Cada um de nós se esquecera de seu mesmo, e está-vamos transvivendo, sobrecrentes, disto: que era o verdadeiro viver? E era bom demais, bonito – o mil maravilhoso – a gente voava, num amor, nas palavras: no que se ouvia dos outros e no nosso próprio falar."
- João Guimarães Rosa, em "Pirlimpsiquice".


NENHUM, NENHUMA
"Tudo não demorou calado, tão fundamente, não existindo, enquanto viviam
as pessoas capazes, quem sabe, de esclarecer onde estava e por onde andou o Menino, naqueles remotos, já peremptos anos? Só agora que assoma, muito lento, o difícil clarão reminiscente, ao termo talvez de longuíssima viagem, vindo ferir-lhe a consciência. Só não chegam até nos, de outro modo, as estrelas."
- João Guimarães Rosa, em "Nenhum, nenhuma".


BASSO, Ana Paula; CARDOSO, Sebastião Marques. O narrador do universo literário de Guimarães Rosa no conto “Nenhum, nenhuma”. UNICENTRO - Revista Eletrônica Lato Sensu, Ed.4, 2008. Disponível no link.(acessado 26.12.2011).
FERNANDES, Andrea Helena Parolari. O caminhar das sombras imemoriais: encenação do universo rosiano a partir da exegese do conto “Nenhum, nenhuma”, de Guimarães Rosa. (Dissertação Mestrado). São Paulo: Universidade de São Paulo, USP, 2008. Disponível no link. (acessado 27.12.2011).


FATALIDADE
[...]

SEQÜÊNCIA
[...]

O ESPELHO
“O senhor, por exemplo, que sabe e estuda, suponho que nem tenha ideia do que seja na verdade – um espe­lho? Demais, decerto, das noções de física, com que se familiarizou, as leis da óptica. Reporto-me ao transcen­dente. Tudo, aliás, é a ponta de um mistério.”
- João Guimarães Rosa, em "O espelho".

ABRIATA, Vera Lúcia Rodella. As formas de heterogeneidade em O espelho de João Guimarães Rosa. In: II Congresso Nacional da ABRALIN, 2000, Florianópolis. Suplemento dos Anais do II Congresso Nacional da ABRALIN. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1999. p. 7-11.
ABRIATA, Vera Lúcia Rodella. Estratégias Enunciativas em "O Espelho" de João Guimarães Rosa. Caderno de Discussão do Centro de Pesquisas Sócios semióticas, São Paulo, v. VII, p. 75-89, 2001.
ABRIATA, Vera Lúcia Rodella. O Eu e o Outro em O Espelho de João Guimarães Rosa. CASA (Araraquara), v. 8, p. 1-11, 2010.
ANDRADE, Á. M. “O espelho” de Guimarães Rosa. Revista de Letras, Assis, Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Assis. N. 14, p.49-71, 1972.
ARAÚJO, Heloísa Vilhena de. O espelho: contribuição ao estudo de Guimarães Rosa. São Paulo: Mandarim, 1998.
ESCALLÓN, Bairon Oswaldo Vélez.. JGR-4D: ?O espelho?, um despetalar de Rosa. Cuadernos del CILHA, v. 1, p. 1-20, 2016.
FLOCH, Luísa Trias. Machado de Assis e Guimarães Rosa: “O Espelho”. Rio Total Coojornal, nº 443, 24 set./2005. Disponível no link. (acessado 16.12.2011).
GUIMARÃES, J. R.; HENRIQUE, Rosalina Albuquerque. O "espelho": o meio entre meios. In: TEIXEIRA, E. L. F.; HOLANDA, S. A. O.. (Org.). Guimarães Rosa: novas perspectivas. 1 ed. Curitiba: Editora CRV, 2010, v. 1, p. 61-76.
HAAS-MENOUAR, Annete Ursula. A questão da identidade em ‘O espelho’ e ‘A terceira margem do rio’: identificação e individuação. In: DUARTE, Lélia Parreira et al. (org.). Veredas de Rosa. Belo Horizonte, Editora PUC Minas, 2000.
HOMEM, Maria Lucia. Reflexos de espelhos Machado de Assis e Guimarães Rosa: um estudo comparativo de dois contos. In: Estados Gerais da Psicanálise. Disponível no link. (acessado 15.12.2011)
LEONEL, Maria Célia de Moraes; NASCIMENTO, E. M. F. S. Frente a O Espelho de Machado e de Guimarães Rosa. Revista da ANPOLL, v. 24, p. 276-292, 2008.
MORAES, Marcelo Jacques de. O outro que se lê: “O espelho” de Guimarães Rosa. Disponível no link. (acessado 13.12.2011).
SANTOS; SILVA, Antonia Marly Moura da. A representação do duplo no conto em O espelho de João Guimarães Rosa. In: III Seminário Nacional Literatura e Cultura, 2011, São Cristovão-SE. Anais Eletrônicos do III Seminário Nacional Literatura e Cultura, 2011. p. 1567-1584.
PRECIOSO, Adriana Lins. Diante dos Espelhos: Identidade Poética de Machado de Assis e Guimarães Rosa. In: Marieta Prata de Lima Dias; Helenice Joviano Roque-Faria. (Org.). Cultura e IIdentidade: Discursos. 1 ed. Cáceres: Editora Unemat, 2007, v. 1, p. 256-275.


"Quando nada acontece, há um milagre que não estamos vendo."
- João Guimarães Rosa, em "O espelho".

NADA E A NOSSA CONDIÇÃO
[...]

O CAVALO QUE BEBIA CERVEJA
ROLIM, Anderson Teixeira. A amizade sob os encobrimentos: análise de O cavalo que bebia cerveja , de João Guimarães Rosa. In: XII Congresso Internacional da ABRALIC, 2011, Curitiba. Anais do XII Congresso Internacional da ABRALIC. Curitiba: ABRALIC, 2011. Disponível no link. (acessado 10.12.2011)


UM MOÇO MUITO BRANCO
ABRIATA, Vera Lúcia Rodella. O Caráter meta discursivo de Um moço muito branco de João Guimarães Rosa. Revista Serie encontros, Araraquara, p. 91-103, 1997.

LUAS-DE-MEL
[...]

PARTIDA DO AUDAZ NAVEGANTE
JORDANA, Maria Virginia Maciel. O mito da linguagem literária em Partida do Audaz Navegante. In: Simpósio Internacional Guimarães Rosa, 2003, Belo Horizonte. Veredas de Rosa, 2003. v. 3.
RODRIGUES, Marta. Viajando com o “Audaz navegante”. Anais, Congresso Nacional do Cinqüentenário de Grande Sertão: Veredas e Corpo de Baile. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras/UFRJ, 25-27 set./2006. Disponível no link. (acessado 9.12.2011).
SOUZA, Gislei Martins de. Partida do audaz navegante: a dimensão da escritura paradoxal. Disponível no link(acessado 9.12.2011).

DARANDINA
[...]

SUBSTÂNCIA
"Acontecia o não-fato, o não-tempo."
- João Guimarães Rosa, em "Substância".

AGUSTÍN, Carmen Lúcia H.; RODRIGUES, Eduardo Alves. A Relação Entre O Verbal e o Não-Verbal em Guimarães Rosa: Um Gesto de Leitura Sobre “Substância”. Revista Anpoll, Vol. 2, No 24, 2008. Disponível no link. (acessado 12.12.2011).
PRECIOSO, Adriana Lins. A gata borralheira do sertão: Uma leitura do conto "Substância" de João Guimarães Rosa. In: I Colóquio "Vertentes do Fantástico na Literatura", 2009, Araraquara. Anais do I Colóquio Vertentes do fantástico na Literatura. Araraquara: Laboratório Editorial, 2009.

TARANTÃO, MEU PATRÃO
[...]

OS CISMOS
"Outra era a vez. De sorte que de novo o Menino viajava para o lugar onde as muitas mil pessoas faziam a grande cidade."
- João Guimarães Rosa, em "Os cismos".

HENRIQUE, Rosalina Albuquerque; HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira. Considerações sobre o tempo em As margens da alegria e Os cimos. In: III Seminário Rosiano: Guimarães Rosa, da letra ao byte, 2010, Belém. Anais do II Seminários Rosiano: Guimarães Rosa, da letra ao byte (ISSN 2236-126X). Belém : Mestrado em letras UFPA, 2010. p. 86-93.
HENRIQUE, Rosalina Albuquerque; HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira. O menino enigmático de As margens da alegria e Os cimos. In: HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira. (Org.). Imagens, arquivo e ficção em Guimarães Rosa. 1ª ed., Curitiba: CRV, 2011, v. 1, p. 47-57.
HENRIQUE, Rosalina Albuquerque; HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira. A recepção crítica em Darandina e Os cimos, de Primeiras estórias. In: II Congresso Internacional de Estudos Lingüísticos e Literários da Amazônia (II CIELLA), 2009, Belém. Anais do II Congresso Internacional de Estudos Lingüísticos e Literários na Amazônica (II CIELLA). Belém: EDUFPA, 2009. p. 1155-1161.
HENRIQUE, Rosalina Albuquerque; HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira. O conto rosiano em Primeiras estórias: uma leitura de As margens da alegria, Os cimos e Darandina. In: VII SEPA: Seminário de Pesquisa em Andamento, 2010, Belém. Anais do VII SEPA: Seminário de Pesquisa em Andamento (ISSN 2236-1251). Belém: Mestrado em letras, UFPA, 2010. p. 316-328.
MORAIS, Márcia Marques de; PASSOS, C. R. P.; ROEFERO, E.L.; , Olga de. Cismas do Sertão: etimologia, metonímias e metáforas na inscrição identitária do jagunço rosiano. Ângulo (FATEA), v. 115, p. 104-112, 2009.


A BENFAZEJA
MAUÉS, Brenda de Sena. A benfazeja: espaço de alteridade, paradoxo e mito. In: I Seminário Rosiano, 2008, Belém. Anais do I seminário Rosiano. Belém: EDUFPA, 2008. p. 4-17.
ROLIM, Marina Ambrozio Galindo. Sob o sórdido desarrumo: a feiúra em A benfazeja. (Dissertação Mestrado Letras). Londrina: Universidade Estadual de Londrina, UEL, 2010.
SANTOS, Adilson dos. A benfazeja, de João Guimarães Rosa, como retomada do mito das Erínias/Eumênides. In: Encontro Regional da Abralic 2005 - Sentidos dos Lugares, 2005, Rio de Janeiro. Sentidos dos Lugares, 2005. p. 1-10.
SANTOS, Adilson dos. A atualização de Eumênides, de Ésquilo, em A benfazeja , de Guimarães Rosa. Todas as Musas: Revista de Literatura e das Múltiplas Linguagens da Arte (Online), v. 3, p. 14-30, 2011.

“Tudo, aliás, é a ponta de um mistério
Há razões e rasões
Viver é impossível...”
- João Guimarães Rosa, em "A benfazeja".


ADAPTAÇÕES DA OBRA DE GUIMARÃES ROSA PARA O CINEMA E A TELEVISÃO
Filme: Cabaret Mineiro
Sinopse: Uma viagem de trem pelo interior de Minas Gerais na qual aventureiro encontra novos amores e relembra antigas paixões. Aqui a tríade de personagens sem nome – o “condutor” da narrativa (Nelson Dantas), o “americano” de cabelos descoloridos (Helber Rangel) e o “capiau” – tem a mística de João Guimarães Rosa para lhes dar suporte.
Inspirados no conto “Soroco, sua mãe, sua filha”, de Guimarães Rosa, o argumento e o roteiro de “Cabaret Mineiro" trafegam pela linha de imagens e recortes que revelam os modos, os causos e o lirismo da gente interiorana. Os vagões de trem que cortam a geografia, as prostitutas interditadas e que tentam os homens (vide a personagem de Tamara Taxman), o bordel, a viola, o carteado, o carnaval, o lança-perfume aspirado nos lenços, o fogão a lenha, as fotos velhas de família, as viúvas (Maria Sílvia, em atuação propositadamente clownesca), as cantigas de roda, a lezeira, a curiosidade, o assanhamento dos sentidos.
Ano: 1980
Duração: 75 min.
Gênero: Drama Musical - Ficção
Produtora: Cinematográfica Montesclarense; Corisco Filmes; Embrafilme; e Zoom Cinematográfica
Direção e Roteiro: Carlos Alberto Prates Correia
Produção: Carlos Alberto Prates Correia, Nilson Barbosa
Música Original: Tavinho Moura
Fotografia: Murilo Salles
Edição: Idê Lacreta
Design de Produção: Carlos Wilson
Figurino: Carlos Wilson
Maquiagem: Waldir Monteiro
Efeitos Sonoros: Walter Goulart, Aloísio Viana
Efeitos Visuais: Pedro Louzada
Elenco/ Personagens: Nelson Dantas (Paixão); Tânia Alves (Avana); Tamara Taxman (Salinas); Eliane Narducci (Maruja); Louise Cardoso; Helber Rangel; Zaíra Zambelli; Maria Sílvia; Thelma Reston; Nildo Parente; Tavinho Moura; e Sônia Santos.
Prêmios:
- Festival de Gramado 1981 - Kikito de Ouro de Melhor Filme; Melhor Direção; Melhor Fotografia; Melhor Edição; Melhor Trilha Sonora; Melhor Ator (Nelson Dantas); Melhor Atriz Coadjuvaante (Tânia Alves)
- Festival de Brasília 1980 - Troféu Candango de Melhor Fotografia.



Filme: Outras Estórias
Sinopse: Reunião de cinco contos de Guimarães Rosa, todos passados em uma pequena vila no sertão de Minas. Onde ocorrem histórias de amor, entre um fazendeiro e a mais humilde de suas trabalhadoras; de morte, onde um rapaz de boa índole comete o desatino de matar o chefe de um grupo de bandidos perigosos; de desconfiança e ódio, quando empregados de um grande proprietário de terras decide fazer uma reforma agrária em seus domínios; além de histórias de coragem, medo e até de maldição.
Soroco, o mais antigo matador de bois da região, vive agora de perseguir duas mulheres loucas, sua mãe, sua filha ...
Enquanto isso, o lugarejo é invadido por bandidos perigosos - os irmãos Dagobé. Premido pelas circunstâncias, um bom moço comete o desatino de matar o chefe do bando, o famigerado Dagobé. Apreensivos, os moradores aguardam a vingança anunciada dos irmãos e relembram num episódio marcante da vida de Damastor: O dia em que ele foi procurar um sábio doutor para descobrir o significado da palavra "famigerado". No velório, o rapaz jurado de morte aparece para ajudar a carregar o caixão ...
Um proprietário de terras perde a mulher e resolve fazer uma reforma agrária em seus domínios. Os empregados reagem com desconfiança e ódio ...
Um jovem fazendeiro se apaixona pela mais humilde de suas trabalhadoras. Mas ela guarda, escondidos, segredos e ameaças terríveis...
Ano: 1999
Formato: 35mm
Duração: 114 minutos
Gênero: Drama
Tipo: Drama rural
Diretor: Pedro Bial
Roteiro: Pedro Bial e Alcione Araújo
Produtora: RCS Produções Artísticas e Culturais Ltda.
Produção: Pedro Bial e Vania Catani
Produção executiva: Tereza Gonzalez
Direção de produção: Fernando Zagallo
Fotografia: José Guerra
Direção de arte: Toni Vanzolini
Figurino: Kika Lopes
Som direto: Jorge Saldanha
Montagem: Tuco
Direção musical: Marco Antônio Guimarães e Grupo UaktiI
Música: Heitor Villa-Lobos
Direção de atores: Cacá Carvalho e Giulia Gam
Apoio: Telemig, Sesiminas, Fiemg, Telebrás, Financeira Bemge e Ministério da Cultura
Distribuição: Rio Filme
Elenco: Anna Cotrim; Antônio Calloni; Cacá Carvalho; Chico Neto; Cláudia Lima; Giulia Gam; Guido Correa; Jonas Torres Juca de Oliveira; Enrique Diaz; Marcelo Escorel; Márcia Bechara; Marieta Severo; Nilza Maria; Paulo José; Rodolfo Vaz; Sílvia Buarque; Sivaldo dos Santos; Walderez de Barros
Prêmios: [...]

Filme: A Terceira Margem do Rio
Sinopse: "Um homem abandona a casa, a mulher, os filhos, os amigos, tudo, para viver isolado numa canoa, no meio de um rio na região central do Brasil. Sem explicar seu gesto, rema sem destino. Jamais volta a pisar em terra firme, nunca mais aparece para ninguém. Seu único contato com as pessoas se faz de modo indireto, através do filho que lhe deixa comida debaixo de uma pedra na beira do rio."
Ano: 1993, Brasil.
Gênero: Longa metragem – Cor - 35mm
Tipo: Drama/ literatura
Produtora: Regina Filmes Ltda.
Diretor: Nelson Pereira dos Santos
Roteiro: Nelson Pereira dos Santos, baseado nos
contos "A terceira margem do rio", "A menina
de lá", "Os irmãos Dagoberto", "Fatalidade e
seqüência" do livro Primeiras estórias, de João
Guimarães Rosa.
Trilha Musical: Milton Nascimento
Elenco: Lavoiser Albernaz, Denise Alvarez, Barbara Brandt, Affonso Brazza, Chico Díaz, Zé do Badau, Efigênia do Carmo, Andrade Júnior, Néio Lúcio, Laura Lustosa.


"Desde que li Primeiras Estórias, em 1962, fiquei particularmente impressionado por esse conto. Para melhor adaptá-lo misturei outras quatro estórias (...) Por que o homem abandona a família e vai viver no meio do rio? São indagações que não procurei responder. Talvez a terceira margem do rio seja o que todo mundo procura e não sabe o que é. Quis mostrar que talvez exista uma terceira margem para o Brasil, entre o velho e o novo."
- Nelson Pereira do Santos, In: Sinopse do Filme Terceira Margem do Rio.


Filme: Sorôco, Sua Mãe, Sua Filha
Adaptação: Conto “Sorôco, Sua Mãe, Sua Filha" do livro "Primeiras Estórias".
Ano: 1975
Cor: P&B
Adaptação do Texto: Kiko Jaess e Ênio Gonçalves
Direção: Kiko Jaess
Produção: TV Cultura - São Paulo/SP - Série Grande Teatro.
Elenco: Laura Cardoso; Ênio Gonçalves(Sorôco); Beth Goulart; Eudósia Acuña; Clodomiro Bacelar; Lino Braga; Marcos Câmara; Ricardo Dias; Mário Guimarães; Nieta Junqueira; David Neto; Luís Alberto Pereira; Sílvio Rocha; e Clemente Viscaíno.


ADAPTAÇÕES DA OBRA DE GUIMARÃES ROSA PARA O TEATRO
Nome do Espetáculo: Sorôco, Sua Mãe, Sua Filha, de João Guimarães Rosa
Obra Adaptada: Soroco é uma adaptação baseada na obra, de mesmo nome, do do escritor brasileiro João Guimarães Rosa. A obra trata de um determinado momento na vida de uma cidade provinciana, com seus aspectos comuns e não-comuns. As duas mulheres não correspondem às regras de comportamento dominantes.
Grupo de Teatro: Teatro Munganga – Amesterdam Hollanda
Diretor: Aderbal Freire Filho
Roteiro: Carlos Lagoeiro
Elenco:
Na Amsterdã Holanda: Cris Castro, Cláudia Maoli, Carlos Lagoeiro, Fleur Sakol, Jeroen Klassen, Jan Van Mierlo.
No Brasil: Cris Castro, Cláudia Maoli, Carlos Lagoeiro, Cristina Velloso e Antônio Gazalez.
Música: Joep Franssens
Requisitos/ figurino: Márcia Normande
Cenário: Jaap de Groote/ Aderbal Freire Filho
Cartaz: Monique Schenkels
Fotografia: Marc Blom
Ano: 1989
Localidade: Holanda e Brasil
Contato: Teatro Munganga * Schinkelhavenstraat 27 hs 1075 VP Amsterdam - Hollanda * e-mail
SiteTeatro Munganga



Nome do Espetáculo: A Terceira Margem do Rio, de João Guimarães Rosa
Obra Adaptada: Carlos Lagoeiro, ator e diretor do Teatro Munganga, faz um diálogo com o conto A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa. Derde oever (tradução de Terceira margem em holandês) fala sobre um lugar inacessível. O espetáculo trata da linha, invisível e frágil que existe entre o normal e a loucura. Esta terceira margem separou o pai e o filho para sempre. E, ao mesmo tempo, faz com que sejam inseparáveis. Derde oever é uma poesia teatral com um ator, dezessete bonecos e cem canoas, que mistura a força expressiva de Munganga com um estilo poético e delicado de atuação.
Grupo de Teatro: Teatro Munganga
Direção: Beto Lima e Carlos Lagoeiro
Ator: Carlos Lagoeiro
Ano: 2004
Contato: Teatro Munganga * Schinkelhavenstraat 27 hs 1075 VP Amsterdam – Hollanda - e-mail
SiteTeatro Munganga 



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REFERÊNCIAS E OUTRAS FONTES DE PESQUISA
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João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica VII - Estas Estórias e Ave - Palavra

João Guimarães Rosa, no seu cavalo pelo Sertão Mineiro em 1952.
“Toda língua são rastros de velho mistério.”



ESTAS ESTÓRIAS
Capa da 1ª Edição
ESTAS ESTÓRIAS, livro de contos publicado postumamente em 1969. Reunião de contos em que Guimarães Rosa desvenda o grande sertão.

BIBLIOGRAFIA SOBRE O LIVRO "ESTAS ESTÓRIAS", DE JOÃO GUIMARÃES ROSA

PÁGINA DE SAUDADE
[...]

A SIMPLES EXATA HISTÓRIA DO BURRINHO COMANDANTE
[...]

OS CHAPÉUS TRANSEUNTES
[...]

ENTREMEIO: COM O VAQUEIRO MARIANO
GOTHCHALK, Joana D’Arc Mendes. Narrativas Híbridas. (Dissertação Mestrado Letras). Campo Grande: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2007.
TOLLENDAL, Eduardo José. Entremeio metapoético com o vaqueiro Mariano. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL GUIMARÃES ROSA, 1998, Belo Horizonte. Veredas de Rosa, Belo Horizonte: PUC Minas; CESPUC, 2000, p. 211-219.

A ESTÓRIA DO HOMEM DO PINGUELO
CÉZAR, Adelaide Caramuru. Identidade/ alteridade em “a estória do homem do Pinguelo”, de Guimarães Rosa. Terra roxa e outras terras – Revista de Estudos Literários – V. 2, 2002. Disponível no link. (acessado 21.12.2011).
MENESES, Adélia Bezerra de. O Homem do Pinguelo: uma leitura aristotélico-psicanalítica. In: Congresso Guimarães Rosa: O Olhar da Psicanálise sobre a obra de G. Rosa, 1998, Belo Horizonte. Scripta. Belo Horizonte - MG: Editora PUC - MG, 1998. v. 2. p. 14-24.
MENESES, Adélia Toledo Bezerra de. Identidade e Alteridade / Identidade e Destino - `O Homem do Pinguelo', de Guimarães Rosa. In: Plínio Martins Filho; Waldecy Tenório. (Org.). João Alexandre Barbosa: o leitor insone. 1 ed. São Paulo: Edusp, 2007, v. , p. 199-214.
SCHÄFER, Sophie. O Mesmo e o Outro O Jogo das Alteridades em João Guimarães Rosa: A Estória do Homem do Pinguelo. Disponível no link. (acessado 21.12.2011).
SILVA, Alexandre Vilas Boas da; LIMA, Débora Domke Ribeiro. O narrador no conto "A estória do homem do pinguelo", de João Guimarães Rosa. In: XVI Seminário do Centro de Estudos Lingüísticos e literários do Paraná (CELLIP), 2004, Londrina - PR. Anais do XVI Seminário do CELLIP, 2003. v. 1.

MEU TIO O IAUARETÊ
“Lutar com palavras
é a luta mais vã.
Entanto lutamos.
Mal rompe a manhã.Iauaretê.”
- Carlos Drummond de Andrade.

ARAÚJO, Adriana de Fátima Barbosa. Uma pesquisa sobre "Meu tio o iauaretê" de Guimarães Rosa: passos iniciais. Revista de Letras da Universidade Católia de Brasília, v. 1, nº 2 p. 3, 2008. Disponível no link. (acessado 15.12.2011).
BASTOS, Hermenegildo José de Menezes. As artes da ameaça: um percurso de Vidas secas a Meu tio o Iauaretê. Cultura crítica, v. 8, p. 46-51, 2009.
CAMPOS, Haroldo de. A linguagem do Iauaretê. In: ______. Metalinguagem: ensaios de teoria e crítica literária. Petrópolis, Vozes, 1967. p. 47-53. (Nosso tempo, 5).
CAMPOS, Haroldo de. A linguagem do Iauaretê. In: COUTINHO, Eduardo F. (org.). Fortuna crítica de Guimarães Rosa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; [Brasília]: INL, 1983.
CAMPOS, Haroldo. A linguagem do Iauaretê. In: Obra Completa. Volume I. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2009.
CORGOZINHO FILHO, Jair Alves. A tela gotejante do Iauaretê. In: Seminário Internacional Guimarães Rosa (1998: Belo Horizonte). Veredas de Rosa. – Belo Horizonte: PUC Minas, CESPUC, 1998-2000. p. 289-294.
ESCALLÓN, Bairon Oswaldo Vélez. Meu tio o Yavaratê à margem da estória. Revista Literatura: teoría, historia, crítica, v. 16, p. 131-164, 2014.
GUIMARÃES, Rodrigo. Zagaia na orla das identidades: Mímesis e desconstrução em “Meu Tio o Iauaretê”. Disponível no link. (acessado 21.12.2011).
LINO, Joselita Bezerra da Silva. A Alegoria no Iauaretê. (Dissertação Mestrado Literatura). Universidade Federal da Paraíba, UFPB, 1996.
LOPES, Carlos Alberto Gonçalves. Estilística da Repetição no Iauaretê (II). Disponível no link. (acessado 14.12.2011).
MIRANDA, José Américo. A técnica narrativa de “Meu tio o Iauaretê”, de Guimarães Rosa, e os procedimentos pictóricos do expressionismo abstrato de Jackson Pollock – um estudo comparado. In: Estação imagem: desafios. (Org.) Paulo Roberto Vaz e Vera Casanova. Belo Horizonte: UFMG, 2002. p. 115-123.
PERINI, Ruy. A fala do Iauaretê. A oralidade na escrita de Guimarães Rosa. Espéculo - Revista de estudios literarios. Universidad Complutense de Madrid, 2005. Disponível no link. (acessado 14.12.2011).
PERRONE, Charles A. Notas para facilitar a leitura de 'Meu tio o iauaretê'. Hispania 91.4, 2008, 766-74.
RAMOS, Jacqueline. O estranho cômico em Tutaméia. Revista Anpoll, v. 2, nº 24, 2008. Disponível no link(acessado 17.12.2011).
TAIT, Thais Calvi. O jogo entre interpretação e performance em "Meu tio o Iauaretê", de Guimarães Rosa. (Dissertação Mestrado Letras) São Paulo: PUC SP, 2007. Disponível no link. (acessado 14.12.2011).
AGUSTINI, Lúcia H.; RODRIGUES, Eduardo Alves. A relação entre o verbal e o não-verbal em Guimarães Rosa: Um gesto de leitura sobre "substância". Revista Anpoll, v. 2, nº 24, 2008. Disponível em: (acessado 17.12.2011).

BICHO MAU
CAVALCANTE, Maria Neuma Barreto. Bicho Mau: a gênese de um conto de Guimarães Rosa. (Tese Doutorado em Literatura Brasileira). Universidade de São Paulo, USP, Brasil, 1992. 


PÁRAMO
ESCALLÓN, Bairon Oswaldo Vélez. Intrusões: Guimarães Rosa-Bogotá: Notas para uma tradução de Páramo.. Tusaaji: a translation review, v. 1, p. 58-73, 2012.
ESCALLÓN, Bairon Oswaldo Vélez. O Páramo é do tamanho do mundo: Guimarães Rosa, Bogotá, Iauaretê. (Tese Doutorado em Literatura). Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, 2014. Disponível no link. (acessado em 1.2.2016).
PEREIRA, Maria Luiza Scher. O exílio em Páramo de Guimarães Rosa- dilaceramento e superação. Disponível no link(acessado 17.12.2011).
GALAVIZ, Hector Raul Olea. Intertexto de Rosa: reconstrução do processo de composição empregado por Guimarães Rosa pela interpretação de um texto (Paramo, estas estorias). (Dissertação de Mestrado). Campinas: UNICAMP, 1987. Disponível no link. (acessado 17.12.2011)

RETÁBULO DE SÃO NUNCA
[...]

O DAR DAS PEDRAS BRILHANTES
[...]

João Guimarães Rosa, no Sertão de Minas Gerais em 1952.

AVE, PALAVRA
AVE, PALAVRA é uma obra póstuma, e aos textos que o autor já havia deixado prontos foram acrescentados, pelo organizador da edição Paulo Rónai, outros que Guimarães Rosa havia começado a rever e refundir para o livro, sendo que quatro deles eram totalmente inéditos. Ave, palavra é composto de 54 pequenas crônicas, ficções, anotações sobre zoológicos, poemas, fragmentos de diários e oratórios.
A melhor definição de Ave, Palavra é de João Guimarães Rosa: trata-se, disse ele, de uma “miscelânia”. Com isso, quis caracterizar a variedade formal e temática deste livro, fruto de uma colaboração de cerca de vinte anos em revistas e jornais brasileiros, durante o período de 1947 a 1967. Reunindo contos, poesias, notas de viagem, trechos de diários, reportagens poéticas, meditações, e ainda poemas dramáticos e reflexões filosóficas, este volume nos dá bem a medida da versatilidade do escritor Guimarães Rosa.
Recebeu o Prêmio Jabuti de Produção Gráfica (menção honrosa) em 2002.

"Se todo animal inspira ternura, o que houve, então, com os homens?"
- João Guimarães Rosa, em conto "Zoo" - do livro 'Ave, Palavra'. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985, p. 122. 


BIBLIOGRAFIA SOBRE O LIVRO "AVE, PALAVRA", DE JOÃO GUIMARÃES ROSA
OLIVEIRA, Luiz Claudio Vieira de. Ave, Palavra. Caligrama (UFMG), v. 13, p. 139-153, 2008. Disponível no link. (acessado 21.12.2011).
ROSSI, Erica Alves. As poesias de Guimarães Rosa em Ave, Palavra: um caminho de leitura. (Dissertação Mestrado Estudos Literários) UNESP/Araraquara, 2007. Disponível no link. (acessado 18.12.2011).
SILVA, Elizabeth Sandra da. Os animais em Ave, palavra, de Guimarães Rosa, em Poliedro, de Murilo Mendes e em outros zootextos. (Dissertação Mestrado em Letras). Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, Juiz de Fora/MG, 2013. Disponível no link. (acessado em 5.5.2014).
SOUZA, Eneida Maria de. De animais e de literatura: Rosa, Kafka  Coetzee. Aletria, nº 3, v. 21, set.-dez/2011, p. 83-90. Disponível no link. (acessado em 5.5.2014).
VEJMELKA, Marcel. "Homem desregulado" – João Guimarães Rosas "deutsche Erzählungen" in Ave, palavra. Jahrbuch. Institut Martius-Staden, São Paulo, n.55, p.97-124, 2008.

HISTÓRIAS DE FADAS
[...]
SANGA PUYTÃ
[...]

O GRANDE SAMBA DIPERSO
[...]

EVANIRA
FREITAS E SOUZA, Enivalda Nunes. Introdução ao imaginário de “Evanira!”, de Guimarães Rosa. Disponível no link. (acessado 9.12.2011).
LINS, Antônio Eduardo Leitão Navarro. Do Evanescente a Evanira: um confronto de soluções narrativas. Anuário de Literatura, 1996, p.47-63. Disponível no link. (acessado em 18.1.2015).

"Devo adquirir mais silêncio,
mais espera,
mais brancura."
- João Guimarães Rosa, do conto "Evanira".

"Em nosso jardim há florestas e pausas."
- João Guimarães Rosa, do conto "Evanira".

"Vejo-te, meu íntimo é solúvel em ti."
- João Guimarães Rosa, do conto "Evanira".


UNS INHOS ENGENHEIROS
[...]
OS ABISMOS E OS ASTROS
[...]
O HOMEM DE SANTAHELENA
[...]
O PORCO E SEU ESPÍRITO
[...]
NOVAS COISAS DE POESIA
[...]
ZOO RIO QUINTA DA BOA VISTA
[...]
TEATRINHO
[...]
SEMPRE COISAS DE POESIA
[...]
ZOO HAGENBECKTIERPARK HAMBURGOSTELLINGEN
[...]
SEM TANGENCIA
[...]
EMCIDADE
[...]
GRANDE LOUVAÇÃO PASTORIL À LINDA LYGIA MARIA
[...]
QUEMADMODUM
[...]
AO PANTANAL
[...]
A CAÇA À LUA
[...]

O BURRO E O BOI NO PRESÉPIO
BARCELOS, Waldir Batista Pinheiro de; CAVALCANTI, M. G. O burro e o boi no presépio: o museu poético de João Guimarães Rosa. In: Marly Gondim Cavalcanti Souza. (Org.). Diálogo entre Literatura e outras Artes. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2008, v. 1, p. 185-200.
BARCELOS, Waldir Batista Pinheiro de. O burro e o boi no presépio: o museu poético de João Guimarães Rosa. XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências - 13 a 17 de julho de 2008. USP – São Paulo. Disponível no link. (acessado 27.12.2011).

REBOLDRA
[...]
ZOO JARDIN DES PLANTES
[...]
ALÉM DA AMENDOEIRA
[...]
HOMEM INTENTADA VIAGEM
[...]
FANTASMAS DOS VIVOS
[...]
CARTAS NA MESA
[...]
DOIS SOLDADINHOS MINEIROS
[...]
CIRCO DO MIUDINHO
[...]
JARDIM FECHADO
[...]
RECADOS DO SIRIMIM
[...]
AS GARÇAS 270
[...]

FITA VERDE NO CABELO: NOVA VELHA ESTÓRIA
CAETANO, Érica Antonia. Diálogo entre textos: uma leitura recepcional de Fita verde no cabelo: nova velha estória , de João Guimarães Rosa. In: XX Seminário do CELLIP, 2011, Londrina. Anais do XX Seminário (CELLIP), 2011. p. 1-12.


***
SEM CLASSIFICAÇÃO, ...
JARDINS E RIACHINHOS
SANTIAGO SOBRINHO, João Batista. Riachinho: águas fadadas. In: III Semiário Guimarães Rosa, 2005. Seminário Internacional Guimarães Rosa. Belo Horizonte: Cespuc, 2005. v. 1. p. 13-797.
SANTIAGO SOBRINHO, João Batista. Riachinho: águas fadadas. In: Seminário Internacional Guimarães Rosa, 2007, Belo Horizonte. Veredas de Rosa III. Belo Horizonte: O Lutador, 2004. v. 1. p. 13-779.
STOPA, Carla Maria Ferreira. Jardins e Riachinhos: figuração imaginária das vidas de Rosa. (Dissertação Mestrado Letras). Universidade Federal de Uberlândia, UFU, 2008. Disponível  no link. (acessado 17.12.2011).



ADAPTAÇÕES DA OBRA DE GUIMARÃES ROSA PARA O TEATRO
Nome do Espetáculo: Meu Tio, O Iauretê
Texto: Espetáculo conduzido por intensa pesquisa de linguagem teatral sobre a prosa poética de Guimarães Rosa. “A luta do Bem e do Mal, um dos motivos axiais da criação de Guimarães Rosa, é a mola-mestra do Iauretê, e sua magistral ambigüidade ganha no palco uma versão digna, trabalhada com intensidade".
Grupo de Teatro: Teatro Paiol – São Paulo/SP
Adaptação: Walter George Dürst
Autoria: Guimarães Rosa
Cenografia: Márcio Medina
Direção: Roberto Lage
Direção musical: André Geraissati
Elenco/Personagem: - Cacá Carvalho (Beró); - Paulo Gorgulho (Interlocutor).
Figurino: Márcio Medina
Iluminação: Fernando Jacon e Roberto Lage
Produção: Teatro Paiol
Prêmios:
- Prêmio Molière
- Prêmios Mambembe Governador do Estado de São Paulo
Ano: 1986-1988
Notícias:
CACÁ, Carvalho. vai apresentar seu Iauaretê na Itália. Folha de S.Paulo, São Paulo, p. A-33., 5 jul. 1988.
GUZIK, Alberto. A prosa de Guimarães Rosa: melódica, visual. E no palco. Jornal da Tarde, São Paulo, 5 ago. 1986.
LANDO, Viven. Guimarães Rosa despido de energia e grunidos. O Estado de S. Paulo, São Paulo, p. 5, 4 out. 1986.



Nome do Espetáculo: Meu Tio, O Iauaretê
Obra Adaptada: A peça “Meu Tio, O Iauaretê", baseada em conto do escritor João Guimarães Rosa. A peça conta a história de Macuncoso, personagem que é enviado por um fazendeiro para acabar com as onças do sertão. No entanto, ao invés de matá-las, ele as protege, pois acaba se identificando com os felinos.
Grupo de Teatro: Companhia dos Jovens Atores de Mauá – Diadema SP
Direção e Adaptação: Euzébio Jr.
Assistente de Direção: Ademir Antunes
Sonoplastia: Euzébio Jr.
Iluminação: Willian Figueiredo
Maquiagem: Rogério Maldonado
Cenário: Ademir Antunes e Euzébio Jr.
Figurino: Ademir Antunes e José Faustino
Operador de Som e Luz: Jovens Atores
Produção: Ademir Antunes; Euzébio Jr. e José Faustino
Elenco: Ademir Antunes (Viajante); Edson Cardoso (Seo Rioporo); e José Faustino (Macuncoso)
Ano: 2008
Localidade: Diadema SP.



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REFERÊNCIAS E OUTRAS FONTES DE PESQUISA
UNESP – Banco de Teses e Dissertações

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Página atualizada em 1.2.2016.



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