“Toda língua são rastros de velho mistério.”
ESTAS ESTÓRIAS
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Capa da 1ª Edição |
BIBLIOGRAFIA SOBRE O LIVRO "ESTAS ESTÓRIAS", DE JOÃO GUIMARÃES ROSA
PÁGINA DE SAUDADE
[...]
A SIMPLES EXATA HISTÓRIA DO BURRINHO COMANDANTE
[...]
OS CHAPÉUS TRANSEUNTES
[...]
ENTREMEIO: COM O VAQUEIRO MARIANO
GOTHCHALK, Joana D’Arc Mendes. Narrativas Híbridas. (Dissertação Mestrado Letras). Campo Grande: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2007.
TOLLENDAL, Eduardo José. Entremeio metapoético com o vaqueiro Mariano. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL GUIMARÃES ROSA, 1998, Belo Horizonte. Veredas de Rosa, Belo Horizonte: PUC Minas; CESPUC, 2000, p. 211-219.
TOLLENDAL, Eduardo José. Entremeio metapoético com o vaqueiro Mariano. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL GUIMARÃES ROSA, 1998, Belo Horizonte. Veredas de Rosa, Belo Horizonte: PUC Minas; CESPUC, 2000, p. 211-219.
A ESTÓRIA DO HOMEM DO PINGUELO
CÉZAR, Adelaide Caramuru. Identidade/ alteridade em “a estória do homem do Pinguelo”, de Guimarães Rosa. Terra roxa e outras terras – Revista de Estudos Literários – V. 2, 2002. Disponível no link. (acessado 21.12.2011).
MENESES, Adélia Bezerra de. O Homem do Pinguelo: uma leitura aristotélico-psicanalítica. In: Congresso Guimarães Rosa: O Olhar da Psicanálise sobre a obra de G. Rosa, 1998, Belo Horizonte. Scripta. Belo Horizonte - MG: Editora PUC - MG, 1998. v. 2. p. 14-24.
MENESES, Adélia Toledo Bezerra de. Identidade e Alteridade / Identidade e Destino - `O Homem do Pinguelo', de Guimarães Rosa. In: Plínio Martins Filho; Waldecy Tenório. (Org.). João Alexandre Barbosa: o leitor insone. 1 ed. São Paulo: Edusp, 2007, v. , p. 199-214.
SCHÄFER, Sophie. O Mesmo e o Outro O Jogo das Alteridades em João Guimarães Rosa: A Estória do Homem do Pinguelo. Disponível no link. (acessado 21.12.2011).
SILVA, Alexandre Vilas Boas da; LIMA, Débora Domke Ribeiro. O narrador no conto "A estória do homem do pinguelo", de João Guimarães Rosa. In: XVI Seminário do Centro de Estudos Lingüísticos e literários do Paraná (CELLIP), 2004, Londrina - PR. Anais do XVI Seminário do CELLIP, 2003. v. 1.
MEU TIO O IAUARETÊ
“Lutar com palavras
é a luta mais vã.
Entanto lutamos.
Mal rompe a manhã.Iauaretê.”
- Carlos Drummond de Andrade.
ARAÚJO, Adriana de Fátima Barbosa. Uma pesquisa sobre "Meu tio o iauaretê" de Guimarães Rosa: passos iniciais. Revista de Letras da Universidade Católia de Brasília, v. 1, nº 2 p. 3, 2008. Disponível no link. (acessado 15.12.2011).
BASTOS, Hermenegildo José de Menezes. As artes da ameaça: um percurso de Vidas secas a Meu tio o Iauaretê. Cultura crítica, v. 8, p. 46-51, 2009.
CAMPOS, Haroldo de. A linguagem do Iauaretê. In: ______. Metalinguagem: ensaios de teoria e crítica literária. Petrópolis, Vozes, 1967. p. 47-53. (Nosso tempo, 5).
CAMPOS, Haroldo de. A linguagem do Iauaretê. In: COUTINHO, Eduardo F. (org.). Fortuna crítica de Guimarães Rosa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; [Brasília]: INL, 1983.
CAMPOS, Haroldo. A linguagem do Iauaretê. In: Obra Completa. Volume I. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2009.
CAMPOS, Haroldo. A linguagem do Iauaretê. In: Obra Completa. Volume I. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2009.
CORGOZINHO FILHO, Jair Alves. A tela gotejante do Iauaretê. In: Seminário Internacional Guimarães Rosa (1998: Belo Horizonte). Veredas de Rosa. – Belo Horizonte: PUC Minas, CESPUC, 1998-2000. p. 289-294.
ESCALLÓN,
Bairon Oswaldo Vélez. Meu tio o Yavaratê
à margem da estória. Revista Literatura: teoría, historia, crítica, v. 16,
p. 131-164, 2014.
GUIMARÃES, Rodrigo. Zagaia na orla das identidades: Mímesis e desconstrução em “Meu Tio o Iauaretê”. Disponível no link. (acessado 21.12.2011).
LINO, Joselita Bezerra da Silva. A Alegoria no Iauaretê. (Dissertação Mestrado Literatura). Universidade Federal da Paraíba, UFPB, 1996.
LOPES, Carlos Alberto Gonçalves. Estilística da Repetição no Iauaretê (II). Disponível no link. (acessado 14.12.2011).
MIRANDA, José Américo. A técnica narrativa de “Meu tio o Iauaretê”, de Guimarães Rosa, e os procedimentos pictóricos do expressionismo abstrato de Jackson Pollock – um estudo comparado. In: Estação imagem: desafios. (Org.) Paulo Roberto Vaz e Vera Casanova. Belo Horizonte: UFMG, 2002. p. 115-123.
PERINI, Ruy. A fala do Iauaretê. A oralidade na escrita de Guimarães Rosa. Espéculo - Revista de estudios literarios. Universidad Complutense de Madrid, 2005. Disponível no link. (acessado 14.12.2011).
PERRONE, Charles A. Notas para facilitar a leitura de 'Meu tio o iauaretê'. Hispania 91.4, 2008, 766-74.
MIRANDA, José Américo. A técnica narrativa de “Meu tio o Iauaretê”, de Guimarães Rosa, e os procedimentos pictóricos do expressionismo abstrato de Jackson Pollock – um estudo comparado. In: Estação imagem: desafios. (Org.) Paulo Roberto Vaz e Vera Casanova. Belo Horizonte: UFMG, 2002. p. 115-123.
PERINI, Ruy. A fala do Iauaretê. A oralidade na escrita de Guimarães Rosa. Espéculo - Revista de estudios literarios. Universidad Complutense de Madrid, 2005. Disponível no link. (acessado 14.12.2011).
PERRONE, Charles A. Notas para facilitar a leitura de 'Meu tio o iauaretê'. Hispania 91.4, 2008, 766-74.
RAMOS, Jacqueline. O estranho cômico em Tutaméia. Revista Anpoll, v. 2, nº 24, 2008. Disponível no link. (acessado 17.12.2011).
TAIT, Thais Calvi. O jogo entre interpretação e performance em "Meu tio o Iauaretê", de Guimarães Rosa. (Dissertação Mestrado Letras) São Paulo: PUC SP, 2007. Disponível no link. (acessado 14.12.2011).
AGUSTINI, Lúcia H.; RODRIGUES, Eduardo Alves. A relação entre o verbal e o não-verbal em Guimarães Rosa: Um gesto de leitura sobre "substância". Revista Anpoll, v. 2, nº 24, 2008. Disponível em: (acessado 17.12.2011).
BICHO MAU
CAVALCANTE, Maria Neuma Barreto. Bicho Mau: a gênese de um conto de Guimarães Rosa. (Tese Doutorado em Literatura Brasileira). Universidade de São Paulo, USP, Brasil, 1992.
PÁRAMO
ESCALLÓN, Bairon Oswaldo Vélez. Intrusões: Guimarães Rosa-Bogotá: Notas para uma tradução de Páramo.. Tusaaji: a translation review, v. 1, p. 58-73, 2012.
ESCALLÓN, Bairon Oswaldo Vélez. O Páramo é do tamanho do mundo: Guimarães Rosa, Bogotá, Iauaretê. (Tese Doutorado em Literatura). Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, 2014. Disponível no link. (acessado em 1.2.2016).
ESCALLÓN, Bairon Oswaldo Vélez. O Páramo é do tamanho do mundo: Guimarães Rosa, Bogotá, Iauaretê. (Tese Doutorado em Literatura). Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, 2014. Disponível no link. (acessado em 1.2.2016).
PEREIRA, Maria Luiza Scher. O exílio em Páramo de Guimarães Rosa- dilaceramento e superação. Disponível no link. (acessado 17.12.2011).
GALAVIZ, Hector Raul Olea. Intertexto de Rosa: reconstrução do processo de composição empregado por Guimarães Rosa pela interpretação de um texto (Paramo, estas estorias). (Dissertação de Mestrado). Campinas: UNICAMP, 1987. Disponível no link. (acessado 17.12.2011)
RETÁBULO DE SÃO NUNCA
[...]
O DAR DAS PEDRAS BRILHANTES
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João Guimarães Rosa, no Sertão de Minas Gerais em 1952. |
AVE, PALAVRA
AVE, PALAVRA é uma obra póstuma, e aos textos que o autor já havia deixado prontos foram acrescentados, pelo organizador da edição Paulo Rónai, outros que Guimarães Rosa havia começado a rever e refundir para o livro, sendo que quatro deles eram totalmente inéditos. Ave, palavra é composto de 54 pequenas crônicas, ficções, anotações sobre zoológicos, poemas, fragmentos de diários e oratórios.
A melhor definição de Ave, Palavra é de João Guimarães Rosa: trata-se, disse ele, de uma “miscelânia”. Com isso, quis caracterizar a variedade formal e temática deste livro, fruto de uma colaboração de cerca de vinte anos em revistas e jornais brasileiros, durante o período de 1947 a 1967. Reunindo contos, poesias, notas de viagem, trechos de diários, reportagens poéticas, meditações, e ainda poemas dramáticos e reflexões filosóficas, este volume nos dá bem a medida da versatilidade do escritor Guimarães Rosa.
Recebeu o Prêmio Jabuti de Produção Gráfica (menção honrosa) em 2002.
Recebeu o Prêmio Jabuti de Produção Gráfica (menção honrosa) em 2002.
- João Guimarães Rosa, em conto "Zoo" - do livro 'Ave, Palavra'. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985, p. 122.
OLIVEIRA, Luiz Claudio Vieira de. Ave, Palavra. Caligrama (UFMG), v. 13, p. 139-153, 2008. Disponível no link. (acessado 21.12.2011).
ROSSI, Erica Alves. As poesias de Guimarães Rosa em Ave, Palavra: um caminho de leitura. (Dissertação Mestrado Estudos Literários) UNESP/Araraquara, 2007. Disponível no link. (acessado 18.12.2011).
SILVA, Elizabeth Sandra da. Os animais em Ave, palavra, de Guimarães Rosa, em Poliedro, de Murilo Mendes e em outros zootextos. (Dissertação Mestrado em Letras). Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, Juiz de Fora/MG, 2013. Disponível no link. (acessado em 5.5.2014).SOUZA, Eneida Maria de. De animais e de literatura: Rosa, Kafka Coetzee. Aletria, nº 3, v. 21, set.-dez/2011, p. 83-90. Disponível no link. (acessado em 5.5.2014).
VEJMELKA, Marcel. "Homem desregulado" – João Guimarães Rosas "deutsche Erzählungen" in Ave, palavra. Jahrbuch. Institut Martius-Staden, São Paulo, n.55, p.97-124, 2008.
HISTÓRIAS DE FADAS
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SANGA PUYTÃ
[...]
O GRANDE SAMBA DIPERSO
[...]
EVANIRA
FREITAS E SOUZA, Enivalda Nunes. Introdução ao imaginário de “Evanira!”, de Guimarães Rosa. Disponível no link. (acessado 9.12.2011).
LINS, Antônio Eduardo Leitão Navarro. Do Evanescente a Evanira: um confronto de soluções narrativas. Anuário de Literatura, 1996, p.47-63. Disponível no link. (acessado em 18.1.2015).
"Devo adquirir mais silêncio,
mais espera,
mais brancura."
- João Guimarães Rosa, do conto "Evanira".
"Em nosso jardim há florestas e pausas."
- João Guimarães Rosa, do conto "Evanira".
"Vejo-te, meu íntimo é solúvel em ti."
- João Guimarães Rosa, do conto "Evanira".
"Devo adquirir mais silêncio,
mais espera,
mais brancura."
- João Guimarães Rosa, do conto "Evanira".
"Em nosso jardim há florestas e pausas."
- João Guimarães Rosa, do conto "Evanira".
"Vejo-te, meu íntimo é solúvel em ti."
- João Guimarães Rosa, do conto "Evanira".
UNS INHOS ENGENHEIROS
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OS ABISMOS E OS ASTROS
[...]
O HOMEM DE SANTAHELENA
[...]
O PORCO E SEU ESPÍRITO
[...]
NOVAS COISAS DE POESIA
[...]
ZOO RIO QUINTA DA BOA VISTA
[...]
TEATRINHO
[...]
SEMPRE COISAS DE POESIA
[...]
ZOO HAGENBECKTIERPARK HAMBURGOSTELLINGEN
[...]
SEM TANGENCIA
[...]
EMCIDADE
[...]
GRANDE LOUVAÇÃO PASTORIL À LINDA LYGIA MARIA
[...]
QUEMADMODUM
[...]
AO PANTANAL
[...]
A CAÇA À LUA
[...]
O BURRO E O BOI NO PRESÉPIO
BARCELOS, Waldir Batista Pinheiro de; CAVALCANTI, M. G. O burro e o boi no presépio: o museu poético de João Guimarães Rosa. In: Marly Gondim Cavalcanti Souza. (Org.). Diálogo entre Literatura e outras Artes. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2008, v. 1, p. 185-200.
BARCELOS, Waldir Batista Pinheiro de. O burro e o boi no presépio: o museu poético de João Guimarães Rosa. XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências - 13 a 17 de julho de 2008. USP – São Paulo. Disponível no link. (acessado 27.12.2011).
REBOLDRA
[...]
ZOO JARDIN DES PLANTES
[...]
ALÉM DA AMENDOEIRA
[...]
HOMEM INTENTADA VIAGEM
[...]
FANTASMAS DOS VIVOS
[...]
CARTAS NA MESA
[...]
DOIS SOLDADINHOS MINEIROS
[...]
CIRCO DO MIUDINHO
[...]
JARDIM FECHADO
[...]
RECADOS DO SIRIMIM
[...]
AS GARÇAS 270
[...]
FITA VERDE NO CABELO: NOVA VELHA ESTÓRIA
CAETANO, Érica Antonia. Diálogo entre textos: uma leitura recepcional de Fita verde no cabelo: nova velha estória , de João Guimarães Rosa. In: XX Seminário do CELLIP, 2011, Londrina. Anais do XX Seminário (CELLIP), 2011. p. 1-12.
FITA VERDE NO CABELO: NOVA VELHA ESTÓRIA
CAETANO, Érica Antonia. Diálogo entre textos: uma leitura recepcional de Fita verde no cabelo: nova velha estória , de João Guimarães Rosa. In: XX Seminário do CELLIP, 2011, Londrina. Anais do XX Seminário (CELLIP), 2011. p. 1-12.
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SEM CLASSIFICAÇÃO, ...
JARDINS E RIACHINHOS
SANTIAGO SOBRINHO, João Batista. Riachinho: águas fadadas. In: III Semiário Guimarães Rosa, 2005. Seminário Internacional Guimarães Rosa. Belo Horizonte: Cespuc, 2005. v. 1. p. 13-797.
SANTIAGO SOBRINHO, João Batista. Riachinho: águas fadadas. In: Seminário Internacional Guimarães Rosa, 2007, Belo Horizonte. Veredas de Rosa III. Belo Horizonte: O Lutador, 2004. v. 1. p. 13-779.
STOPA, Carla Maria Ferreira. Jardins e Riachinhos: figuração imaginária das vidas de Rosa. (Dissertação Mestrado Letras). Universidade Federal de Uberlândia, UFU, 2008. Disponível no link. (acessado 17.12.2011).
ADAPTAÇÕES DA OBRA DE GUIMARÃES ROSA PARA O TEATRO
Nome do Espetáculo: Meu Tio, O Iauretê
Texto: Espetáculo conduzido por intensa pesquisa de linguagem teatral sobre a prosa poética de Guimarães Rosa. “A luta do Bem e do Mal, um dos motivos axiais da criação de Guimarães Rosa, é a mola-mestra do Iauretê, e sua magistral ambigüidade ganha no palco uma versão digna, trabalhada com intensidade".
Grupo de Teatro: Teatro Paiol – São Paulo/SP
Adaptação: Walter George Dürst
Autoria: Guimarães Rosa
Cenografia: Márcio Medina
Direção: Roberto Lage
Direção musical: André Geraissati
Elenco/Personagem: - Cacá Carvalho (Beró); - Paulo Gorgulho (Interlocutor).
Figurino: Márcio Medina
Iluminação: Fernando Jacon e Roberto Lage
Produção: Teatro Paiol
Prêmios:
- Prêmio Molière
- Prêmios Mambembe Governador do Estado de São Paulo
Ano: 1986-1988
Notícias:
CACÁ, Carvalho. vai apresentar seu Iauaretê na Itália. Folha de S.Paulo, São Paulo, p. A-33., 5 jul. 1988.
GUZIK, Alberto. A prosa de Guimarães Rosa: melódica, visual. E no palco. Jornal da Tarde, São Paulo, 5 ago. 1986.
LANDO, Viven. Guimarães Rosa despido de energia e grunidos. O Estado de S. Paulo, São Paulo, p. 5, 4 out. 1986.
Grupo de Teatro: Teatro Paiol – São Paulo/SP
Adaptação: Walter George Dürst
Autoria: Guimarães Rosa
Cenografia: Márcio Medina
Direção: Roberto Lage
Direção musical: André Geraissati
Elenco/Personagem: - Cacá Carvalho (Beró); - Paulo Gorgulho (Interlocutor).
Figurino: Márcio Medina
Iluminação: Fernando Jacon e Roberto Lage
Produção: Teatro Paiol
Prêmios:
- Prêmio Molière
- Prêmios Mambembe Governador do Estado de São Paulo
Ano: 1986-1988
Notícias:
CACÁ, Carvalho. vai apresentar seu Iauaretê na Itália. Folha de S.Paulo, São Paulo, p. A-33., 5 jul. 1988.
GUZIK, Alberto. A prosa de Guimarães Rosa: melódica, visual. E no palco. Jornal da Tarde, São Paulo, 5 ago. 1986.
LANDO, Viven. Guimarães Rosa despido de energia e grunidos. O Estado de S. Paulo, São Paulo, p. 5, 4 out. 1986.
Nome do Espetáculo: Meu Tio, O Iauaretê
Obra Adaptada: A peça “Meu Tio, O Iauaretê", baseada em conto do escritor João Guimarães Rosa. A peça conta a história de Macuncoso, personagem que é enviado por um fazendeiro para acabar com as onças do sertão. No entanto, ao invés de matá-las, ele as protege, pois acaba se identificando com os felinos.
Grupo de Teatro: Companhia dos Jovens Atores de Mauá – Diadema SP
Direção e Adaptação: Euzébio Jr.
Assistente de Direção: Ademir Antunes
Sonoplastia: Euzébio Jr.
Iluminação: Willian Figueiredo
Maquiagem: Rogério Maldonado
Cenário: Ademir Antunes e Euzébio Jr.
Figurino: Ademir Antunes e José Faustino
Operador de Som e Luz: Jovens Atores
Produção: Ademir Antunes; Euzébio Jr. e José Faustino
Elenco: Ademir Antunes (Viajante); Edson Cardoso (Seo Rioporo); e José Faustino (Macuncoso)
Ano: 2008
Localidade: Diadema SP.
Obra Adaptada: A peça “Meu Tio, O Iauaretê", baseada em conto do escritor João Guimarães Rosa. A peça conta a história de Macuncoso, personagem que é enviado por um fazendeiro para acabar com as onças do sertão. No entanto, ao invés de matá-las, ele as protege, pois acaba se identificando com os felinos.
Grupo de Teatro: Companhia dos Jovens Atores de Mauá – Diadema SP
Direção e Adaptação: Euzébio Jr.
Assistente de Direção: Ademir Antunes
Sonoplastia: Euzébio Jr.
Iluminação: Willian Figueiredo
Maquiagem: Rogério Maldonado
Cenário: Ademir Antunes e Euzébio Jr.
Figurino: Ademir Antunes e José Faustino
Operador de Som e Luz: Jovens Atores
Produção: Ademir Antunes; Euzébio Jr. e José Faustino
Elenco: Ademir Antunes (Viajante); Edson Cardoso (Seo Rioporo); e José Faustino (Macuncoso)
Ano: 2008
Localidade: Diadema SP.
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- João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica VI – Tutaméia (Terceiras estórias)
- João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica VII - Estas Estórias e Ave - Palavra
REFERÊNCIAS E OUTRAS FONTES DE PESQUISA
UNESP – Banco de Teses e Dissertações
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ResponderExcluirOnde posso encontrar esse texto de CAETANO, Érica Antonia. Diálogo entre textos: uma leitura recepcional de Fita verde no cabelo: nova velha estória , de João Guimarães Rosa na íntegra?
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