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João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica IV – Corpo de Baile (Manuelzão e Miguilim – No Urubuquaquá no Pinhém – e Noites do Sertão)

Corpo de Baile, João Guimarães Rosa - 1ª edição, v. 1 e 2 - Ilustração Poty
2016 - 60 ANOS DO LIVRO CORPO DE BAILE.

O LIVRO
CORPO DE BAILE é um livro de novelas de Guimarães Rosa, publicado em 1956 e originalmente composto de dois volumes com sete novelas.
Na segunda edição, o livro foi publicado em volume único e, em edições posteriores, o autor dividiu-o em três livros menores. São eles:
1964 - Manuelzão e Miguilim, com as novelas Campo Geral e Uma história de amor;
1965 - No Urubuquaquá, no Pinhém, com as novelas O recado do morro, Cara-de-bronze e A história de Lélio e Lina;
1965 - Noites do Sertão, com as novelas Dão-Lalalão (o devente) e Buriti.


BIBLIOGRAFIA SOBRE O LIVRO "CORPO DE BAILE", DE JOÃO GUIMARÃES ROSA
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MANUELZÃO E MIGUILIM
Com as novelas Campo Geral e Uma história de amor
Manuelzão e Miguilin, João Guimarães Rosa
1ª edição - Ilustração Poty
ASSUNCAO, Sandra Maria. L'enfant chez João Guimarães Rosa (un exemple: Miguilim). (Dissertação Mestrado Literatura Brasileira). Université de la Sorbonne Nouvelle- Paris III, PARIS III, França, 2002.
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"Agora, o que era que ele pensava? Essas horas, bem em beira do sono, o Dito, mesmo irmão, mesmo ali encostado, na cama, e ficava parecendo quase outra pessôa, um estranho, dividido da gente."

CAMPO GERAL
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UMA HISTÓRIA DE AMOR
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NO URUBUQUAQUÁ, NO PINHÉM
Com as novelas O recado do morro, Cara-de-bronze e A história de Lélio e Lina.
No Urubuquaquá, no Pinhém, João Guimarães Rosa
1ª edição - Ilustração Poty

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RECADO DO MORRO
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ALMEIDA, Leonardo Vieira de. Natureza e artifício: a voz peregrina em “O recado do morro”. Anais, Congresso Nacional do Cinqüentenário de Grande Sertão: Veredas e Corpo de Baile. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras/UFRJ, 25-27 set./2006. Disponível no link.; e no link. (acessado 10.12.2011)
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CAZAROTTO, Cleide Aparecida de Souza. A viagem e o relato de viagem em Recado do Morro de João guimarães Rosa: Travessia, Contemplação, Interatividade. (Dissertação Mestrado Literatura e Crítica Literária) São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, 2011.
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ZILBERMAN, Regina. O recado do morro: uma teoria da linguagem, uma alegoria do Brasil. O Eixo e a Roda, v. 12, p. 93-108, 2006.


CARA-DE-BRONZE
"Mar a redor, fim afora, iam-se os Gerais, os Gerais do ô e do ao: mesas quebradas e mesas planas, das chapadas, onde há areia; para o verde sujo de más árvores, o grameal e o agreste – um capim rude, que boca de burro ou de boi não quer; e água e alegre relva arrozã, só nos transvales das veredas, cada qual, que refletem, orlantes, o cheiroso sassafrás, a buritirana espinhosa, e os buritis, os ramilhetes dos buritizais, os buritizais, os buritizais, os buritis bebentes."
- João Guimarães Rosa, no conto "Cara-de-Bronze". 

ALMEIDA, Lucia de Oliveira. A busca da tradução: jogos miméticos em "Cara-de-Bronze". Vozes em Diálogo, Rio de Janeiro, v. 2, p. 18-29, jul/dez. 2008. Disponível no link. (acessado 27.12.2011).
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FLACH, Alessandra Bittencourt. Da Poesia e Seus Intérpretes em “Cara-De-Bronze”. Revistas Boitata nº 4, 2007.
FORTE, Sarah. Os Contadores de estória em Cara de Bronze e O Recado do Morro, de João Guimarães Rosa. In: VIII Encontro de Pós-Graduação e Pesquisa da UNIFOR, 2008, Fortaleza. VIII Encontro de Pós-Graduação e Pesquisa da UNIFOR, 2008. v. I.
FORTE, Sarah. Sentir, falar, narrar: a composição dramática de cara de bronze de João Guimarães Rosa. Zunái, v. XXI, p. 1-7, 2010.
MENEZES, Roniere Silva. O violeiro em Cara de Bronze: uma leitura marioandradina. Paralelo 20 Revista de Ciências Humanas do Centro Universitário Newton Paiva, Belo Horizonte, v. 1, n. 2, 2004.
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SANTIAGO, Emmanuel. A narração dificultosa: "Cara-de-Bronze", de João Guimarães Rosa. (Dissertação Mestrado Letras). São Paulo: Universidade de São Paulo, USP, 2010.


"Nem adeus e nem conselho
buriti não quis me dar:
quando um amor vai morrendo,
tem outro amor por chegar."


A HISTÓRIA DE LÉLIO E LINA
BORGES, Telma; ROCHA, H. C. P. A mulher e a lei do estado na literatura de Guimarães Rosa: um estudo de A estória de Lélio e Lina. In: Latin American Studies Association, 2010, Toronto. Crisis, Response, Recovery, 2010.
FERRI, Debora. Uma leitura mitopoética de A estória de Lélio e Lina. Multiciência (ASSER), v. 8, p. 48-60, 2007.
FERRI, Debora. Poeticidade e arquétipos em A estória de Lélio e Lina. In: VI Seminário de Pesquisa, 2005, Araraquara. Anais do VI Seminário de Pesquisa. Araraquara: Editora UNESP, 2005.
FERRI, Debora. Lélio e Riobaldo: seus amores de prata, seus amores de ouro. In: IV Seminário de pesquisa, 2003, Araraquara. Anais do IV Seminário de Pesquisa. Araraquara : Editora UNESP, 2003.
FORTES, Rita Felix. O ciclo do tempo e a roda da história: uma leitura d A estória de Lélio e Lina. Nonada (Porto Alegre), v. 15, p. 201-216, 2011.
LEONEL, Maria Célia de Moraes; FARIA, Elisabete Brockelmann de. A linguagem poética de A estória de Lélio e Lina. In: Anais do VII Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-graduação em Estudos Literários - Grande sertão: veredas e Corpo de baile: 50 anos. Araraquara-SP: FCL/UNESP, 2006. p. 36-42.
PIMENTEL, Davi Andrade. O amor e suas variantes: processos de (des)estabilização da tradição rural na novela "A estória de Lélio e Lina", de João Guimarães Rosa. In: OLIVEIRA, Irenísia Torres e SIMON, Iumna Maria. (Org.). Modernidade e Tradição na Literatura Brasileira. 1 ed. São Paulo: Nankin, 2010, v. 1, p. 111-126.
ROCHA, Helen Cristina Pereira. Subverter e controlar: Dos Modos de Dominação em A Estória de Lélio e Lina , de Guimarães Rosa. (Dissertação Mestrado em Letras/Estudos Literários - Literatura Brasileira). Universidade Estadual de Montes Claros, UNIMONTES, Brasil, 2012.
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ROCHAHelen Cristina Pereira; BORGES, Telma. De Linda a Rosalina: as faces do pode em A estória de Lélio e Lina. In: 1 Colóquio Internacional de Estudos Lingüísticos e Literários / 2 Colóquio de Estudos Lingüísticos e Literários, 2010, Maringá. Anais Cielli. Maringá: CIELLI, 2010. v. 1. p. 1-10.


NOITES DO SERTÃO
Com as novelas Dão-Lalalão (o devente) e Buriti.


“Da treva, longe submúsica, um daqueles acreditava perceber também, por trás do geral dos os sapos, o último canto das saracuras e o belo pio do nhambu. Devia de ser.”
- João Guimarães Rosa, em "Noites do Sertão".

Noites do Sertão, João Guimarães Rosa
1ª edição - Ilustração Poty
ARAÚJO, E. L.; HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira. As referências eruditas em Guimarães Rosa: Plotino e Noites do Sertão. In: I Congresso Internacional de Estudos Lingüísticos e Literários, 2009, Belém. Anais I Ciella. Belém: Paka Tatu, 2009. v. 1. p. 1-7.
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PESSOA, André Vinícius. Um Estranho Personagem que Habita as Noites do Sertão. Disponível no link. (acessado 15.12.2011).


DÃO-LALALÃO
ARAÚJOElissandro Lopes de; HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira. O baile de Eros em "Dão-Lalalão". Revista científica da UFPA, v. 6, p. 1-15, 2007.
ARAÚJO, Elissandro Lopes de. O dever de segredos: experiência estética e recepção de Dão-Lalalão. (Dissertação Mestrado em Letras: Lingüística e Teoria Literária). Universidade Federal do Pará, UFPA, Brasil, 2012.
ARAÚJO, Elissandro Lopes de. A trama estética nos horizontes de leitura de Dão-Lalalão. In: Everton Luís Farias Teixeira; Sílvio Augusto de Oliveira Holanda. (Org.). Guimarães Rosa: novas perspectivas. 1ed.Curitiba: Editora CRV, 2010, v. , p. 29-46.
BORDINI, Maria da Glória . " Dão-lalalão" - assim é se lhe parece. In: Regina Zilberman. (Org.). "Corpo de baile" : romance, viagem e erotismo no sertão. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, 2007, v. , p. 101-108.
DIOGO, Sarah Maria Forte; BARRETO, Maria Neuma Cavalcante. Soropita, o que matava: Virilidade e Violência em Dão-Lalalão (Lão-Dalalão). In: XI Congresso Internacional da ABRALIC, USP, São Paulo - jul./2008. Disponível no link(acessado 14.12.2011).
FARIA, Elisabete Brockelmann de; LEONEL, Maria Célia de Moraes. Recursos expressivos em Dão-lalão - o devente 2. In: Anais do VIII Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-graduação em Estudos Literários. Araraquara: Programa de Pós-graduação em Estudos Literários FCL/UNESP, 2007. v. 1. p. 417-423.
FORTE, Sarah. Soropita, o que matava: Virilidade e Violência em Dão-Lalalão (Lão-Dalalão). In: ABRALIC, 2008, São Paulo. Tessituras, Interações, Convergências, 2008.
FORTES, Rita Felix. O erotismo pulsante no sertão: uma leitura de “Dão-Lalalão”. Plural Pluriel - revue des cultures de langue portugaise, [En ligne] n° 4-5, automne-hiver 2009. Disponível no link. (acessado 15.12.2011).
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KUNTZ, Maria Cristina Vianna. Os Devaneios de Soropita em Dão-Lalalão: Uma Abordagem Psicanalítica. Disponível no link. (acessado 15.12.2011).
LEONEL, Maria Célia de Moraes; FARIA, Elisabete Brockelmann de. Recursos expressivos em Dão-Lalalão - O devente 1. In: Anais do VIII Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-graduação em Estudos Literários. Araraquara: Programa de Pós-graduação em Estudos Literários, 2007. v. 1. p. 151-157.
MENESES, Adélia Toledo Bezerra de. "Dãolalalão" de Guimarães Rosa ou o "Cântico dos Cânticos" do sertão: um sino e seu badaladal. Estudos Avançados (USP - Impresso), v. 22(64), p. 255-272, 2008.
MELO E SOUZA, Ronaldes de. Eros e Psiquê em “Lão-Dalalão (Dão-Lalalão)”. Disponível no link. (acessado 17.12.2011)
ROCHA, Karina Bersan. Doralda: Personagem e erótica nos jogos intertextuais de Dão-Lalalão. In: Wilberth Clayton F. Salgueiro; Sérgio da Fonseca Amaral; Bernardo Barros Coelho de Oliveira. (Org.). Modernidades e pós modernidades 2: Perspectivas contemporâneas da teoria literária. 1 ed. Vitória: UFES:Programa de Pós-graduação em Letras & Flor e Cultura, 2003, v. 1, p. 183-195.
ROCHA, Karina Bersan. Doralda: personagem e erótica nos jogos intertextuais de Dão-Lalalão. In: II Congresso Modernidades e Pós-modernidades, 2002, Vitória. Modernidades e Pós-modernidades 2. Vitória: UFES/ Flor & Cultura, 2002. p. 183-195.

BURITI
CURSINO, Karina Maria Abreu. O baile estratégico: a sociologia dramatúrgica da novela Buriti, de João Guimarães Rosa. (Dissertação Mestrado Sociologia) Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, 2008.
CURSINO, Karina Maria Abreu. O baile estratégico: a Sociologia Dramatúrgica da novela Buriti, de João Guimarães Rosa. In: Congresso Internacional Centenário de Dois Imortais, 2008, Belo Horizonte. Congresso Internacional Centenário de Dois Imortais - Anais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008.
CURSINO, Karina Maria Abreu. O sertão e a cidade na obra de João Guimarães Rosa: olhares sobre as personagens femininas da novela Buriti. In: 25ª Reunião Brasileira de Antropologia, 2006, Goiânia. 25ª RBA - saberes e práticas antropológicas, desafios para o século XXI, 2006. v. 1.
FORTE, Sarah. A mitologia da noite e o sacerdote da lua em "Buriti" (Noites do sertão, 1965) de João Guimarães Rosa. Em Tese (Belo Horizonte. Impresso), v. 17, p. 1-18, 2011.
FORTE, Sarah. Homens do Sertão - Representações culturais em Buriti (Noites do sertão) de João Guimarães Rosa. (Dissertação Mestrado Letras), Universidade Federal do Ceará, UFC, 2009.
FORTE, Sarah. O mundo que perdeu suas paredes: Lalinha e o belo poço parado em "Buriti" de João Guimarães Rosa. In: OLIVEIRA, Irenísia Torres de; SIMON, Iumna Maria. (Org.). Modernidade e tradição na literatura brasileira: diversidades regionais. 1 ed.: Nankin, 2010, v. , p. 127-140.
FORTE, Sarah. Quando morre a flôr do sertão: figuração da morte em "Buriti" de João Guimarães Rosa. Scripta (PUCMG), v. 13, p. 214-228, 2008.
FORTE, Sarah. Vozes, perspectivas e intromissões: a dinâmica narrativa de "Buriti", novela de João Guimarães Rosa. Zunái, v. ANO VI, p. 1-7, 2010.
FORTE, Sarah. A dinâmica do narrador: configuração das vozes narrativas em Buriti de João Guimarães Rosa. In: VI Semana de Humanidades da UFC - Memória e Devir, 2009, Fortaleza. VI Semana de Humanidades da UFC - Memória e Devir, 2010.
FORTE, Sarah. Chefe Zequiel e a memória da noite: uma leitura da linguagem noturna em Buriti de João Guimarães Rosa. In: VI Encontro Interdisciplinar de Estudos Literários, 2009, Fortaleza. VI Encontro Interdisciplinar de Estudos Literários, 2009. p. 278-282.
LEONEL, Maria Célia de Moraes; NASCIMENTO, Edna Maria F S. Buriti de Guimarães Rosa no filme Noites do Sertão. Revista da ANPOLL, v. 23, p. 87-99, 2007.
NOGUEIRA, Erich Soares. Voz de criatura: a escuta de Chefe Zequiel, em Buriti, de Guimarães Rosa. In: Petar Petrov; Pedro Quintana de Souza; Roberto López-Iglésias Samartim; Elias J. Torres Feijó. (Org.). Avanços em Literatura e Cultura Brasileiras. Século XX.. 1ed.Santiago de Compostela / Faro: Através editora / AIL, 2012, v. 1, p. 111-127.
OLIVEIRA, B. C. C.; HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira. Sexualidade e experiência estética em Buriti. In: III Seminário Rosiano, 2010, Belém. Anais do III Seminário Rosiano. Belém: Mestrado em Letras, 2010. v. 3. p. 12-17.
SILVA, Maria Luiza de Castro da. As idéias cinematográficas no discurso de Buriti. Linguagem em (Re) vista, v. Ano 2, p. 36-51, 2005.
SOARES, Claudia Campos. As faces do amor em Buriti. In: Duarte, Lélia Parreira et al. (Org.). Veredas de Rosa III. Belo Horizonte: PUC Minas, 2007, v., p. 179-190.


"Ele foi buscar o dialeto brabo no interior do sertão mineiro, desarticulou-o em suas partes componentes, submetendo-o a extensas manipulações lingüísticas. A frase sai pura, solta, como se viesse do fundo de sua infância livre, desembestada pelos campos gerais.”
- Euryalo Cannabrava, 1994.


ADAPTAÇÕES PARA CINEMA E TELEVISÃO
Filme: Noites do Sertão
Sinopse: Baseada na novela Buriti de João Guimarães Rosa.
Década de 50. Lalinha, ultimado o desquite, aceita o convite do sogro viúvo para viver na fazenda do Buriti Bom, sertão de Minas. As duas cunhadas lhe oferecem carinho. Glória, a mais nova, se apaixona por um veterinário e Lalinha passa a acompanhar as desditas da família: morte, insônia, paixões caladas, estórias da natureza e do homem, ciúmes, esperanças.
Ano: 1984, Brasil
Gênero: Longa-metragem - Tipo: Drama
Produtora: Grupo Novo de Cinema e TV; Companhia Cinematográfica Monteclarense
Produtora associada: Embrafilme - Empresa Brasileira de Filmes S.A.; Cinefilmes; Sky Light
Diretor: Alberto Prates Corrêa
Roteirista: Alberto Prates Corrêa e Idê Lacreta
Trilha Musical: Tavinho Moura
Prêmios:
- Festival de Gramado, 12, 1984, RS. Melhor atriz para Débora Bloch; - Melhor atriz coadjuvante para Maria Silvia; - Melhor fotografia para José Tadeu Ribeiro; Melhor trilha sonora para Tavinho Moura; Melhor música original para Tavinho Moura; Melhor montagem para Idê Lacreta e Amaury Alves; Melhor Técnico de som para Romeu Quinto; Melhor figurino; Melhor cenografia para Anísio Medeiros; Prêmio de Qualidade e Prêmio Edgard Brasil de Fotografia.
- Prêmio Air France de Cinema, 1984, RJ.
- Festival de Cartagena, 23, 1984 - CO - Melhor atriz e Melhor fotografia.
- Festival de Brasília, 17, 1984, DF - Melhor fotografia para Ribeiro, José Tadeu; Melhor trilha sonora para Moura, Tavinho; Melhor técnico de som para Quinto Jr., Romeu; Melhor atriz para Bloch, Débora e Melhor ator coadjuvante para Wilson, Carlos.



Filme: Mutum
Sinopse: Baseado no livro "Campo Geral" de João Guimarães Rosa - Mutum quer dizer mudo. Mutum é uma ave negra que só canta à noite. E Mutum é também o nome de um lugar isolado no sertão de Minas Gerais, onde vivem Thiago e sua família. Thiago tem dez anos e é um menino diferente dos outros. É através do seu olhar que enxergamos o mundo nebuloso dos adultos, com suas traições, violências e silêncios. Ao lado de Felipe, seu irmão e único amigo, Thiago será confrontado com este mundo, descobrindo-o ao mesmo tempo em que terá de aprender a deixá-lo.
Ano: 2007
Gênero: Drama
Tipo: ficção
Duração: 95’
Produtora: Ravina Filmes e Gloria Films
Diretora: Sandra Kogut
Roteirista: Ana Luiza Martins Costa e Sandra Kogut
Prêmio:Prêmio de Melhor Filme do FestRio 2007
Site do filme: Mutum o Filme



ADAPTAÇÕES DA OBRA DE GUIMARÃES ROSA PARA O TEATRO
Nome do Espetáculo: Corpo de Baile
Sinopse: Terceira produção do grupo Boi Voador, fruto de experiências anteriores com adaptações para a cena de originais literários. Aqui é estabelecida uma entropia sobre a obra Corpo de Baile, de Guimarães Rosa, um conjunto de novelas em que cada uma é denominada 'coreografia'.
Direção: Ulysses Cruz
Autoria: Guimarães Rosa
Cenografia: Ulysses Cruz
Coreografia: Mariana Muniz
Direção musical: Edvaldo Rodrigues; Paulo Chiavegatti
Dramaturgia: Jayme Compri; Moacir Ferragi; Rene Birochi
Elenco/Personagem:
Adão Filho - Personagem: (Manuelzão; Vaqueiro; Guegue)
Alexandre Borges - Personagem: (Grivo; Pê Boi)
Charles Lopes - Personagem: (Tomézinho; Pai Tadeu; Frade)
Cyda Moreno - Personagem: (Mãitina; Tia; Vaca Sagrada; Santinha)
Denise Courtouké - Personagem: (Mãe; Jini; Laudelin)
Domingos Fuschini - Personagem: (Pai; Moimechego; Alquiste)
Domingos Quintiliano - Personagem: (Dito; Vaqueiro; Louco do Morro)
Elena Andrade - Personagem: (Joana Xaviel; Mocinha; Doralda; Louca do Morro)
Helio Cicero - Personagem: (Patori; Vaqueiro; Soropita; Gorgulho)
Leal Baiolin - Personagem: (Vaqueiro; Catraz)
Letícia Teixeira - Personagem: (Drelina; Rosalina; Louco do Morro)
Mariana Muniz - Personagem: (Guimarães Rosa)
Paulo Chiavegatti - Personagem: (Miguilin; Lélio; Vaqueiro; Louco do Morro)
Silvana Funchal - Personagem: (Chica; Lala; Vaqueira; Louco do Morro)
Wladimir Mafra - Personagem: (Tio; Cara de Bronze; Coletor).
Figurino: Domingos Fuschini
Iluminação: Domingos Quintiliano; Edvaldo Rodrigues
Produção: Boi Voador
Trilha sonora: André Abujamra
Data: Maio 1988.
Local: São Paulo/SP
Fontes de Pesquisa:
CRONOLOGIA das artes em São Paulo 1975-1995: artes cênicas - teatro. São Paulo: Centro Cultural São Paulo, 1996. v. 3.
PERES, Roberto. Corpo de Baile: uma aproximação da dança com a beleza. A Tribuna, Santos, p. 7, 7 ago. 1988.
Programa da peça, 1988 - IDART.
Programa da peça - 1992, em espanhol, para viagem à Europa, s/d.
, Nelson de: Diversidade: um guia para o teatro dos anos 90. São Paulo: Hucitec, 1998. 479 p.
Fonte: Enciclopédia do teatro/Itaú Cultural 



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REFERÊNCIAS E OUTRAS FONTES DE PESQUISA
UNESP – Banco de Teses e Dissertações


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Página atualizada em 16.10.2016.



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