"O senhor tolere, isto é o sertão. Uns querem que não seja: que situado sertão é por os campos-gerais a fora a dentro, eles dizem, fim de rumo, terras altas, demais do Urucuia. Toleima."
- em "Grande Sertão: veredas".
O LIVRO
O Grande Sertão: veredas é considerado uma das mais significativas obras da literatura brasileira e lusófona. Publicada em 1956, inicialmente chama atenção por sua dimensão – mais de 600 páginas – e pela ausência de capítulos. É o único romance escrito por Guimarães Rosa, publicado no mesmo ano que Corpo de Baile.
[...]
"Grande sertão: veredas é desses livros inesgotáveis, que podem ser lidos como se fossem uma porção de coisas: romance de aventuras, análise da paixão amorosa, retrato original do sertão brasileiro, invenção de um espaço quase mítico, chamada à realidade, fuga da realidade, reflexão sobre o destino do homem, expressão de angústia metafísica, movimento imponderável de carretilha entre real e fantástico e assim por diante."
- Antônio Cândido
“O que houve que se deu. Que vi. Com a sede sofrida, um incha, padece nas vistas, chega fica cego. Mas vi. Foi num átimo. Como que por distraído: num dividido de minuto, a gente perde o tino por dez anos. Vi: ele – o chapéu que não quebrava bem, o punhal que sobressaia muito na cintura, o monho, o mudar das caras... Ele era o demo, de mim diante... O Demo!... Fez uma careta, que sei que brilhava. Era o Demo, por escarnir, próprio pessoa!...”
- João Guimarães Rosa, em "Grande Sertão: veredas".
“Às vezes, quase acredito que eu mesmo, João,
seja um conto contado por mim.”
- João Guimarães Rosa
- João Guimarães Rosa
BIBLIOGRAFIA SOBRE A OBRA GRANDE SERTÃO: VEREDAS
1º edição de Grande Sertão: veredas |
(Teses, dissertações, livros, capítulos de livros, artigos, ensaios acadêmicos e jornalísticos)
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O original Grande Sertão: Veredas |
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"Tenho medo de tentar comparações. Não direi, por isso, que a obra de Guimarães Rosa é a maior da literatura brasileira de todos os tempos. Direi porém que nenhuma outra, de nenhum escritor, me deu até hoje, entre brasileiros, a mesma idéia de tratar-se de criação absolutamente genial."
- Sérgio Buarque de Hollanda
Ilustração,de Poty - 1.ª orelha, pictograma, capa e folha de
rosto da primeira edição de Grande Sertão, mapa e dedicatórias.
"A raridade com que se entremostra nas seiscentas páginas de Grande Sertão: Veredas valoriza a presença do mar como símbolo cujo sentido não se revela claramente, mas que roça com um largo sopro de poesia trechos de grande intensidade emocional.Romance de rios, romance de afluentes espraiados no sertão, sem saída para o oceano, o mar nele aparece como o grande desconhecido, mistério que se associa à morte, à eternidade, ao fim de tudo, quando a vida deságua no infinito."
- Manoel Cavalcante Proença
ADAPTAÇÕES DA OBRA DE GUIMARÃES ROSA PARA O CINEMA E A TELEVISÃO
Filme: Grande Sertão Veredas
Sinopse: Após escrever com alta intensidade criativa durante dois anos, Guimarães Rosa chega ao terceiro livro em 1956. ''Grande Sertão: Veredas'' traz uma narrativa épica que se desenrola por 600 páginas e mostra de maneira inovadora para sua época, e com uma impressionante técnica literária, o jeito rude do homem do sertão mineiro. Guimarães nos brinda com a história de um ''amor proibido'' e imensa profundidade psicológica entre seus dois personagens principais: Riobaldo sente-se atraído pelo companheiro Diadorim, sem saber que este é na verdade uma garota vestida de homem. Ela fez isso para poder se vingar daqueles que mataram seu pai. A mesma história foi adaptada numa minissérie feita para a TV, em 1985.
Ano: 1965, Brasil.
Duração: 92 min.
Gênero: Documentário
Tipo: Longa-metragem / P&B
Produtora: Companhia Cinematográfica Vera Cruz, Vila Rica Produções Cinematográficas
Distribuidora: Fantasy Music
Direção e roteiro: Geraldo Santos Pereira e Renato Santos Pereira
Música: Radamés Gnatalli
Elenco: João Barros, Zózimo Bulbul, Sônia Clara, Paulo Copacabana, Ivan De Souza, Maurício do Valle, Milton Gonçalves, Glória Goulart, David José, Generino Luiz, Nilda Maria, Gilberto Marques, Graça Mello, Olegário Mundin, Luigi Picchi
Prêmios: [...]
Minissérie: Grande Sertão Veredas
Sinopse: A história de um ''amor proibido'' e imensa profundidade psicológica entre seus dois personagens principais: Riobaldo sente-se atraído pelo companheiro Diadorim, sem saber que este é na verdade uma garota vestida de homem. Ela fez isso para poder se vingar daqueles que mataram seu pai. Grande sucesso na TV Globo, essa minissérie adapta o terceiro romance de Guimarães Rosa, ''Grande Sertão: Veredas''. Um clássico que traz uma narrativa épica que se desenrola por 600 páginas e mostra de maneira inovadora para sua época, e com uma impressionante técnica literária, o jeito rude do homem do sertão mineiro.
Ano: 1985, Brasil.
Gênero: Drama
Tipo: Série de TV / Colorido
Produtora: Rede Globo de Televisão
Diretor: Walter Avancini
Roteirista: Walter Avancini, José Antônio de Souza, Walter George Durst, João Guimarães Rosa
Música: Julio Medaglia
Elenco: Tony Ramos, Bruna Lombardi, Tarcísio Meira, Eduardo Abbas, Paulo Alencar, Mario Alimari, José Alves, José Maria Amorim, Regina Andrade, Walter Babalu, Manfredo Bahia, Vera Barbosa, Ricardo Ferreira Batista, Bentinho.
Ano: 1985, Brasil.
Gênero: Drama
Tipo: Série de TV / Colorido
Produtora: Rede Globo de Televisão
Diretor: Walter Avancini
Roteirista: Walter Avancini, José Antônio de Souza, Walter George Durst, João Guimarães Rosa
Música: Julio Medaglia
Elenco: Tony Ramos, Bruna Lombardi, Tarcísio Meira, Eduardo Abbas, Paulo Alencar, Mario Alimari, José Alves, José Maria Amorim, Regina Andrade, Walter Babalu, Manfredo Bahia, Vera Barbosa, Ricardo Ferreira Batista, Bentinho.
Filme: Rio de Janeiro, Minas
Sinopse: O encontro de Riobaldo e Diadorim no porto do Rio de Janeiro e a posterior travessia pelo rio São Francisco.
Ano: 1993
Gênero: Curta-metragem – formato 35 mm, colorido
Tipo: Ficção
Duração: 8 min. Minutos
Diretora: Marily da Cunha Bezerra
Fotografia: Kátia Coelho
Montagem: Sarah Yakhni
Prêmios:[...]
Contato: Museu da Imagem e do Som - a/c Setor Cinema São Paulo – SP.
Ano: 1993
Gênero: Curta-metragem – formato 35 mm, colorido
Tipo: Ficção
Duração: 8 min. Minutos
Diretora: Marily da Cunha Bezerra
Fotografia: Kátia Coelho
Montagem: Sarah Yakhni
Prêmios:[...]
Contato: Museu da Imagem e do Som - a/c Setor Cinema São Paulo – SP.
Filme: Os Nomes de Rosa
Os Nomes do Rosa: Veredas do Sertão Mineiro
Sinopse: Um documentário, cinco episódios, cada um com 45 minutos. Somando quase cinco horas de duração.
Sinopse: Um documentário, cinco episódios, cada um com 45 minutos. Somando quase cinco horas de duração.
Ano: 1997
Gênero: Documentário, dividido em cinco episódios, cada um com 45 minutos. Somando quase cinco horas de duração. "Os nomes do Rosa" foi exibido no canal de TV por assinatura GNT, e foi recebido com entusiasmo pelos amantes e estudiosos da obra de Guimarães Rosa.
Tipo: Documentário
Direção Geral: Pedro Bial
Direção: Claufe Rodrigues e Pedro Bial
Produtora: GNT
Produção Executiva: Tereza Gonzalez e Vânia Catani
Roteiro: Ana Luiza Martins Costa, Claufe Rodrigues e Pedro Bial
Coordenação de Pesquisa: Ana Luiza Martins Costa
Direção de Produção: Fernando Zagallo
Direção de Fotografia: José Guerra
Still – fotografo: Cafi
Primeiro Episódio:
"Os Nomes do Rosa" começa pelo fim. O escritor morreu três dias depois de tomar posse na Academia Brasileira de Letras. Antes de vestir o fardão, porém, teria adiado a cerimônia várias vezes. Surge então o lado mais supersticioso de Guimarães Rosa - que, dizem, teria tido sonhos premonitórios e por isso protelado a posse. O fato é bom pretexto para investigar uma velha lenda: Rosa teria feito um pacto com o demo? Alguns confirmam ou desfazem esse aspecto místico, enquanto vaqueiros que conviveram com ele de perto falam sobre o demo. O mesmo episódio volta a dar voz aos sertanejos para que eles contem histórias fantásticas do sertão, provando que elas são tão ou mais fabulosas que as narrativas do próprio Rosa.
Segundo Episódio:
O tema do capítulo é a reconstituição da famosa viagem das cadernetas. Apenas um dos caderninhos de anotação de Rosa está intacto, preservado no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (foi filmada pela equipe e é mostrada neste episódio). Mas o autor datilografou o conteúdo de várias outras, deixando bastante completa a documentação de sua viagem. Serão mostradas várias imagens de fazendas sertanejas e testemunhos que confirmam que ele estava sempre anotando tudo. O encerramento é dedicado ao universo dos vaqueiros, seus causos,seu trabalho e sua prosa.
Gênero: Documentário, dividido em cinco episódios, cada um com 45 minutos. Somando quase cinco horas de duração. "Os nomes do Rosa" foi exibido no canal de TV por assinatura GNT, e foi recebido com entusiasmo pelos amantes e estudiosos da obra de Guimarães Rosa.
Tipo: Documentário
Direção Geral: Pedro Bial
Direção: Claufe Rodrigues e Pedro Bial
Produtora: GNT
Produção Executiva: Tereza Gonzalez e Vânia Catani
Roteiro: Ana Luiza Martins Costa, Claufe Rodrigues e Pedro Bial
Coordenação de Pesquisa: Ana Luiza Martins Costa
Direção de Produção: Fernando Zagallo
Direção de Fotografia: José Guerra
Still – fotografo: Cafi
Primeiro Episódio:
"Os Nomes do Rosa" começa pelo fim. O escritor morreu três dias depois de tomar posse na Academia Brasileira de Letras. Antes de vestir o fardão, porém, teria adiado a cerimônia várias vezes. Surge então o lado mais supersticioso de Guimarães Rosa - que, dizem, teria tido sonhos premonitórios e por isso protelado a posse. O fato é bom pretexto para investigar uma velha lenda: Rosa teria feito um pacto com o demo? Alguns confirmam ou desfazem esse aspecto místico, enquanto vaqueiros que conviveram com ele de perto falam sobre o demo. O mesmo episódio volta a dar voz aos sertanejos para que eles contem histórias fantásticas do sertão, provando que elas são tão ou mais fabulosas que as narrativas do próprio Rosa.
Segundo Episódio:
O tema do capítulo é a reconstituição da famosa viagem das cadernetas. Apenas um dos caderninhos de anotação de Rosa está intacto, preservado no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (foi filmada pela equipe e é mostrada neste episódio). Mas o autor datilografou o conteúdo de várias outras, deixando bastante completa a documentação de sua viagem. Serão mostradas várias imagens de fazendas sertanejas e testemunhos que confirmam que ele estava sempre anotando tudo. O encerramento é dedicado ao universo dos vaqueiros, seus causos,seu trabalho e sua prosa.
Terceiro Episódio:
A equipe de "Os Nomes do Rosa" rastreou vários cenários de Grande sertão: veredas no mapa e foi visitá-los pessoalmente, reconstituindo o caminho de Riobaldo. Puderam constatar, porém, que nesse livro Rosa não foi tão preciso na sua descrição geográfica. Segundo os roteiristas, chega um momento em que surgem rotas imaginárias, aparece outra dimensão além da geográfica. Entra em pauta um aspecto importante: o universalismo do sertão de Rosa, defendido por vários críticos. O documentário mostra o encontro do Rio das Velhas com o Rio São Francisco, onde Riobaldo, no Romance, se dá conta de que está apaixonado por Diadorim. No último bloco, comprova-se que Guimarães Rosa se ancorou na história do sertão para escrever seus livros, tomando como modelo personagens reais. O jagunço, como figura simbólica do sertão, é então analisado.
Quarto Episódio:
Quarto Episódio:
Manuelzão, em seu depoimento, foi categórico: "O sertão acabou". O que significa isso? A chegada dos eucaliptos, das carvoarias, dos caminhões que transportam as boiadas, dos postos de gasolina e antenas parabólicas: foi esse o sertão que se transformou, incorporando a modernidade. Mas a cultura, como prova este capítulo de "Os Nomes do Rosa", nunca esteve tão viva. Abre-se espaço para uma discussão mais teórica e política, discutindo também a relação entre o sertão de Rosa e o de Euclydes da Cunha, autor de Os sertões. A câmera chega até o parque Grande Sertão, reserva ecológica mais importante da área. O bloco final é dedicado às sertanejas, também fortes, e chega a localizar alguns personagens femininos de Rosa que também existiram. Principalmente as prostitutas de Montes Claros, cidade que já foi fim de linha de estradas de ferro e já teve 10 mil habitantes e quatro mil prostitutas, e que foram retratadas pelo autor.
Quinto Episódio:No desfecho do documentário o princípio de tudo: o último capítulo aborda a infância de Rosa, e vai buscar amigos seus que ainda moram em Cordisburgo, sua terra natal. Fala de sua paixão pelo xadrez, seu desenvolvimento como um menino prodígio, e sua primeira atividade profissional, como médico.
Filme/ Especial: Grande Sertão: Veredas
Adaptação: adaptação para a televisão de um dos maiores clássicos da literatura do século XX, em homenagem ao centenário de nascimento de João Guimarães Rosa. Com elementos de ficção sobre a obra clássica de Guimarães Rosa "Grande Sertão: Veredas", combinando depoimentos, entrevistas, trechos encenados, referências gráficas e músicas inspiradas em sua obra.
Gênero: Docu-drama
Produtora: Bossa Nova Films e Record
Ano: 2008
Duração: 30/40 minutos
Roteiro: Sérgio Augusto Andrade (o Arapinha)
Adaptação do Texto: Willy Biondani
Direção: Sérgio Augusto Andrade e Willy Biondani
Direção de fotografia: Walter Carvalho Corrêa
Direção de arte: Sidney Biondani.
Produção Executiva: Denise Gomes
Elenco: Silvia Lourenço e Odilon Esteves
Site: Bossa Nova Filmes
Produtora: Bossa Nova Films e Record
Ano: 2008
Duração: 30/40 minutos
Roteiro: Sérgio Augusto Andrade (o Arapinha)
Adaptação do Texto: Willy Biondani
Direção: Sérgio Augusto Andrade e Willy Biondani
Direção de fotografia: Walter Carvalho Corrêa
Direção de arte: Sidney Biondani.
Produção Executiva: Denise Gomes
Elenco: Silvia Lourenço e Odilon Esteves
Site: Bossa Nova Filmes
Filme: A João Guimarães Rosa
Sinopse: Imagens do sertão mineiro (tipos humanos, aspectos geográficos, afazeres domésticos) e trechos narrados do romance 'Grande Sertão: Veredas'.
Ano: 1968
Gênero: Curta-metragem – 35 mm, P&B, 12 minutos
Tipo: Documentário
Produtora: ECA/USP - Departamento de Cinema da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo; Roberto Santos Produções Cinematográficas Ltda.
Diretor: Roberto Santos
Fotografia: Maureen Bisiliat
Narração: Humberto Marçal
Música: Chico de Moraes
Prêmios:
- Melhor Filme Experimental no Festival de São Carlos, 1, 1969, SP.
- Primeiro Prêmio de Curta Metragem no Festival Norte do Cinema Brasileiro, 1, 1969, Manaus - AM.
- Melhor Curta Metragem no Festival de Brasília, 5, 1969, Brasília - DF.
Ano: 1968
Gênero: Curta-metragem – 35 mm, P&B, 12 minutos
Tipo: Documentário
Produtora: ECA/USP - Departamento de Cinema da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo; Roberto Santos Produções Cinematográficas Ltda.
Diretor: Roberto Santos
Fotografia: Maureen Bisiliat
Narração: Humberto Marçal
Música: Chico de Moraes
Prêmios:
- Melhor Filme Experimental no Festival de São Carlos, 1, 1969, SP.
- Primeiro Prêmio de Curta Metragem no Festival Norte do Cinema Brasileiro, 1, 1969, Manaus - AM.
- Melhor Curta Metragem no Festival de Brasília, 5, 1969, Brasília - DF.
Filme: Veredas Mortas
Sinopse: "Um registro da realidade geográfica humana e mitológica do sertão de Minas Gerais, cuja magia inspirou o escritor Guimarães Rosa, notadamente em 'Grandes Sertões: Veredas', refletindo também sobre as perspectivas de transformação radical dessa região a médio prazo, a partir da implantação de grandes projetos rodoviários, agrícolas e industriais." (FBHCM/5
Ano: 1975
Gênero: Curta-metragem
Tipo: Documentário
Produtora: Filmes D'el Rei Ltda.; Embrafilme
Diretor/ roteirista: Victor de Almeida
Música: Tavinho Moura; Grupo Corte Palavra e Renato Andrade
Narração: José Aurélio Vieira
Prêmios:
- Melhor Roteiro de Curta-metragem no Festival de Brasília, 9/1976, Brasília/DF.
- Prêmio Secretaria de Estado de Governo no Concurso Anual de Filmes Mineiros de Curta-metragem, 1, 1977, MG.
Ano: 1975
Gênero: Curta-metragem
Tipo: Documentário
Produtora: Filmes D'el Rei Ltda.; Embrafilme
Diretor/ roteirista: Victor de Almeida
Música: Tavinho Moura; Grupo Corte Palavra e Renato Andrade
Narração: José Aurélio Vieira
Prêmios:
- Melhor Roteiro de Curta-metragem no Festival de Brasília, 9/1976, Brasília/DF.
- Prêmio Secretaria de Estado de Governo no Concurso Anual de Filmes Mineiros de Curta-metragem, 1, 1977, MG.
Filme: Do Sertão ao Beco da Lapa
Adaptação: Uma homenagem a Guimarães Rosa, com a participação dos personagens reais de Guimarães Rosa: Manuelzão e Juca Bananeiro. Aos poucos é Rosa quem vai se tornando mito diante dos causos de seus personagens, agora presentificados em realidade.
Ano: 1972
Cor: Colorido
Duração: 20 minutos
Formato: 35 mm/ ou 16 mm?
Gênero: Documentário
Direção: Maurice Capovilla,
Produtora: Globo Shell Especial, TV Globo
Direção de fotografia: Walter Carvalho e Hermano Penna
Narração: Lima Duarte; Paulo Sesar Pareio; Mario Lago
Produção executiva: Quindó
Montagem: Laércio Silva
Música: Adauto Santos e Leo Karan
Sonorização: Odil Fono Brasil
Coordenação geral: Carlos Augusto Oliveira
Ano: 1972
Cor: Colorido
Duração: 20 minutos
Formato: 35 mm/ ou 16 mm?
Gênero: Documentário
Direção: Maurice Capovilla,
Produtora: Globo Shell Especial, TV Globo
Direção de fotografia: Walter Carvalho e Hermano Penna
Narração: Lima Duarte; Paulo Sesar Pareio; Mario Lago
Produção executiva: Quindó
Montagem: Laércio Silva
Música: Adauto Santos e Leo Karan
Sonorização: Odil Fono Brasil
Coordenação geral: Carlos Augusto Oliveira
"A experiência documentária de Guimarães Rosa, a observação da vida sertaneja, a paixão pela coisa e o nome da coisa, a capacidade de entrar na psicologia do rústico - tudo se transformou em significado universal graças à invenção, que subtrai o livro da matriz regional, para fazê-lo exprimir os grandes lugares-comuns, sem os quais a arte não sobrevive: dor, júbilo, ódio, amor, morte, para cuja órbita nos arrasta a cada instante, mostrando que o pitoresco é acessório, e na verdade, o Sertão é o Mundo.”
- Antônio Cândido
CD ÁUDIO
Título: João Guimarães Rosa: 7 Episódios De Grande Sertão: veredas.
Autor: ROSA, João Guimarães
Local: São Paulo
Data: 1997
Resumo: Contém 7 episódios recortados e selecionados que correspondem a momentos fundamentais do romance "Grande Sertão: Veredas”, nas vozes de Antônio Cândido, Davi Arrigucci Jr. e José Mindlin.
Série: Ler e ouvir.
"Guimarães Rosa é épico, em tom maior, caudaloso rio como o São Francisco, amplo painel que trata de temas míticos, místicos e metafísicos que atravessam a literatura desde sempre."
- Affonso Romano de Sant’Anna em entrevista ao IHU On-Line/Unisinos.
Nome do Espetáculo: O Homem Provisório (livremente inspirado em Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa)
Obra Adaptada: O espetáculo O Homem Provisório, do poeta popular cearense Geraldo Alencar, interpretado pelo grupo Casa Laboratório para as Artes do Teatro é inspirado na obra de João Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas. A peça foi dirigida pelo ator e diretor Cacá Carvalho, em parceria com o diretor italiano Roberto Bacci.
O Homem Provisório narra a história de um jagunço que, ao tentar atravessar o sertão, se depara com situações inusitadas, inclusive com a presença de outros jagunços, que já "partiram" e se materializam para ajudá-lo na sua travessia. A peça é fruto de um intenso trabalho de pesquisa e estudo sobre a obra de Guimarães Rosa. Cangaceiros, sertanejos, jagunços, literatura de cordel e sonoridades norteiam este trabalho, que é ao mesmo tempo um percurso de formação e aprendizado.
Grupo de Teatro: Casa Laboratório de São Paulo
Texto: Geraldo Alencar (poeta popular cearense)
Diretor: Cacá Carvalho (Carlos Augusto Carvalho Pereira), em parceria e colaboração artística do diretor italiano Roberto Bacci
Cenário/Figurino: Márcio Medina
Iluminação: Fábio Retti
Vocal: Francesca Della Monica
Rabequeiro e artesão: Di Freitas (Juazeiro do Norte)
Elenco: Dinho Lima Flor, Fabiana Barbosa, Joana Levi, Laila Garin, Leonardo Ventura, Majó Sesan, Marcelo valente e Raquel Tamoio.
Ano: 2006
Localidade: São Paulo/SP
Contato: oficina@casalaboratorio.com.br
O Homem Provisório narra a história de um jagunço que, ao tentar atravessar o sertão, se depara com situações inusitadas, inclusive com a presença de outros jagunços, que já "partiram" e se materializam para ajudá-lo na sua travessia. A peça é fruto de um intenso trabalho de pesquisa e estudo sobre a obra de Guimarães Rosa. Cangaceiros, sertanejos, jagunços, literatura de cordel e sonoridades norteiam este trabalho, que é ao mesmo tempo um percurso de formação e aprendizado.
Grupo de Teatro: Casa Laboratório de São Paulo
Texto: Geraldo Alencar (poeta popular cearense)
Diretor: Cacá Carvalho (Carlos Augusto Carvalho Pereira), em parceria e colaboração artística do diretor italiano Roberto Bacci
Cenário/Figurino: Márcio Medina
Iluminação: Fábio Retti
Vocal: Francesca Della Monica
Rabequeiro e artesão: Di Freitas (Juazeiro do Norte)
Elenco: Dinho Lima Flor, Fabiana Barbosa, Joana Levi, Laila Garin, Leonardo Ventura, Majó Sesan, Marcelo valente e Raquel Tamoio.
Ano: 2006
Localidade: São Paulo/SP
Contato: oficina@casalaboratorio.com.br
Nome do Espetáculo: Grande Sertão
Obra Adaptada: adaptação do romance Grande Sertão veredas
Grupo de Teatro: Escola Livre de Teatro de Santo André
Adaptação: Luís Alberto de Abreu
Direção: Cacá Carvalho
Ano: 1992
Localidade: Santo André/SP.
Grupo de Teatro: Escola Livre de Teatro de Santo André
Adaptação: Luís Alberto de Abreu
Direção: Cacá Carvalho
Ano: 1992
Localidade: Santo André/SP.
"A aliteração é um dos recursos poéticos mais importantes empregados por Guimarães Rosa [...] Ela se estende desde a simples reduplicação de um fonema ou uma sílaba até a repetição de vocábulos ou expressões inteiros (qual e qual) e serve geralmente ao propósito de reforçar o conteúdo expressional através da criação de uma atmosfera sugestiva."
- Eduardo Faria Coutinho, 1968.
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- João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica IV – Corpo de Baile (Manuelzão e Miguilim – No Urubuquaquá no Pinhém – e Noites do Sertão)
- João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica V – Primeiras Estórias
- João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica VI – Tutaméia (Terceiras estórias)
- João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica VII - Estas Estórias e Ave - Palavra
REFERÊNCIAS E OUTRAS FONTES DE PESQUISA
"A aliteração é “Conhecê-lo assim como ler e reler suas obras, foi um dos grandes privilégios de minha vida. Quem tem hábito de leitura e ainda não leu Guimarães Rosa não sabe o que está perdendo.”
- José Mindlin – Bibliófilo, in: Revista da Cultura nº 12 - julho 2008.
© Direitos reservados aos seus herdeiros
© Pesquisa, seleção e organização: Elfi Kürten Fenske
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Trabalhos sobre o autor:Caso, você tenha algum trabalho não citado e queira que ele seja incluído - exemplo: livro, tese, dissertação, ensaio, artigo - envie os dados para o nosso "e-mail de contato", para que possamos incluir as referências do seu trabalho nesta pagina.
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Olá Elfi e Gabriela!
ResponderExcluirVocês não sabem que grande valia foi encontrar o blog com todos os estudos feito sobre Grande Sertão: Veredas do nosso querido Guimarães Rosa. Agradeço o trabalho e desejo Sucesso e Boa Sorte.
Um abraço
Sula Santana
Olá Sula, que bom que lhe foi útil o que encontrou aqui. Ficamos contentes em pode contribuir de algum modo.
ResponderExcluirAbraços.
O blog é realmente um tesouro na internet! Parabéns!!!!!
ResponderExcluirOlá,
Excluirobrigada!
fico feliz que tenha gostado, espero que volte mais vezes.
Abraços.
Não li todo o blog, pois estou em horário de almoço, por isso posso não ter visto e está aí. Mas assim mesmo envio: CD Rosas para João, merece ser citado no blog: http://www.renatomothaepatricialobato.com/products/posas%20para%20jo%C3%A3o/
ResponderExcluirGostaria de saber se há GSV em japonês
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