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Obra (autoria não identificada) |
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(*) Nota biográfica
Paulo Baía, graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1976), mestre em Ciência Política pela Universidade Federal Fluminense (2001) e doutor em Ciências Sociais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2006). Atualmente é professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, coordenador do Núcleo de Sociologia do Poder e Assuntos Estratégicos, pesquisador associado sênior do Laboratório Cidade e Poder da UFF, do Laboratório de Estudos de Gênero do IFCS/UFRJ e do Núcleo de Inclusão Social (NIS) - UFRJ. Tem experiência nas áreas de Sociologia e Ciência Política, com ênfase em sociologia política, atuando principalmente nos seguintes temas: pensamento social brasileiro, estudos estratégicos, teoria política, cultura política, pensamento social, defesa nacional, segurança pública, desigualdades sociais, cidadania, violência, direitos humanos, eleições, estudos urbanos, sistemas de informação/contra-informação/inteligência e boato. (CV Lattes). E-mail: paulorsbaia - e - paulorsbaia-ifcs.
Tese Doutorado
BAÍA, Paulo Rogério dos Santos. A tradição reconfigurada: mandonismo, municipalismo e poder local no município de Nilópolis e no bairro da Rocinha, na região metropolitana do Rio de Janeiro. [Tese de Doutorado]. Rio de Janeiro: UFRRJ, 2006. Disponível no link. (acessado 8.11.2013).
(**) Ensaio ampliado e revisado pelo autor. Originalmente publicado sob o título "É tempo de reinvenções do Eu", em 19.7.2013 no blog "Adornando a Vida/Sonia Salim". O presente ensaio é resultado da palestra do professor Paulo Baía, no Laboratório "Cidade e Poder" do Programa de pós-graduação em 'Historia Social', da Universidade Federal Fluminense - UFF.
# Autorizada a reprodução deste ensaio integral ou parcial, desde que citados os devidos créditos e a fonte.
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:: Página oficial Paulo Baía - sociólogo e cientista político
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Parabens..muito produtiva a divulgação deste assunto.;
ResponderExcluirÉ bom viver em permanente dúvida porque nos permite mudar o olhar a cada momento em direções variadas. Estamos sempre em transformação.
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