"Eu venho de
um mundo que me parecia catastrófico. Pombal é das cidades mais ásperas do
sertão. Região seca, de homens secos. Muito menino, eu olhava pela fresta da
janela a chegada dos cangaceiros.”
- Celso Furtado
“Porque no centro
de minhas reflexões estavam problemas reais, a pesquisa econômica foi sempre
para mim um meio de preparar a ação, minha ou de outros. Compreender melhor o
mundo para agir sobre ele com mais eficácia. Isso significa que os fins últimos
devem estar sempre presentes no espírito.”
- Celso Furtado
“É velho
lugar-comum, muitas vezes esquecido, afirmar que a economia existe para o
homem, não o homem para a economia. Sempre pensei como cidadão de meu país e
membro da humanidade, logo, como político. Se procurei estudar economia foi na
busca de instrumentos que pudessem ajudar a organizar o mundo, e organizar o
mundo é construir a justiça.”
- Celso Furtado
Celso Furtado - Foto: Nelson Perez /Valor Econômico |
Celso Monteiro Furtado nasceu em Pombal
(PB) no dia 26 de julho de 1920, filho de Maurício Medeiros Furtado e de Maria
Alice Monteiro Furtado. Em 1944, formou-se em Direito. Em janeiro de 1945
embarcou para a Itália como aspirante a oficial da Força Expedicionária
Brasileira (Feb). Retornou ao Brasil em agosto, onde permaneceu até 1946.
Em 1947 viajou para a Inglaterra para um período de
estudos na London School of Economics. Retornando ao Brasil, foi trabalhar na
Fundação Getulio Vargas. Em 1949 transferiu-se para Santiago do Chile para
trabalhar na recém-criada Comissão Econômica para a América Latina (Cepal). No ano
seguinte, em 1950, foi nomeado diretor da divisão de Desenvolvimento Econômico
desta Comissão.
Em 1953 transferiu-se para o Rio de Janeiro, convidado
para presidir o Grupo Misto de Estudos criado a partir de um convênio celebrado
entre a Cepal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE). Em
outubro de 1955 retornou à sede da Cepal, em Santiago do Chile, para dirigir um
estudo sobre a economia mexicana, o que acabou resultando em nova mudança,
desta vez para a Cidade do México, em 1956.
Em 1958 foi nomeado pelo presidente Juscelino Kubitschek
interventor junto ao Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Nordeste
(GTDN). Em janeiro de 1959 realizou-se no Palácio Rio Negro, em Petrópolis
(RJ), uma reunião convocada por Kubitschek para discutir a situação do
Nordeste, que atravessava grave crise decorrente da seca. Celso Furtado
apresentou ao presidente da República os resultados dos estudos que vinha
realizando junto ao GTDN, recebendo a incumbência de elaborar um plano de
política econômica para aquela região.
Em nova reunião convocada por Kubitschek um mês depois no
palácio do Catete, Celso Furtado expôs seu trabalho, lançando-se a idéia de
transformação do Conselho de Desenvolvimento do Nordeste (Codeno) em uma
estrutura mais atuante, que daria origem à Superintendência do Desenvolvimento
do Nordeste (Sudene), criada como meta especial do governo Kubitschek. Ainda no
mês de fevereiro foi enviado ao Congresso Nacional o projeto que propunha a
criação da Sudene, com sede em Recife, e a indicação de Celso Furtado como
superintendente.
A Sudene foi criada em meio a um grande movimento de
opinião pública que assumiu caráter nacional. O anteprojeto de lei dispondo
sobre sua criação teve difícil tramitação no Congresso, devido a resistências à
nomeação de Furtado para dirigir o órgão. Enquanto trabalhava na organização da
entidade, Celso Furtado empenhou-se na luta pela aprovação do projeto no
Congresso e por sua aceitação pela opinião pública.
Em 27 de maio de 1959, finalmente, a Câmara dos Deputados
aprovou a criação da Sudene, e a 13 de dezembro seguinte foi sancionada a Lei
nº 3.692 que instituía o novo órgão, vinculado diretamente à presidência da
República. A Sudene era definida como uma agência de desenvolvimento regional,
incumbida de planejar e coordenar os programas socioeconômicos de interesse do
Nordeste, sendo-lhe conferido o poder de atuar como órgão centralizador dos
investimentos federais na região.
Nomeado primeiro superintendente da Sudene, Celso Furtado
foi designado pelo BNDE para coordenar em Recife a instalação do novo órgão. A
fim de sistematizar os trabalhos e assegurar-lhes continuidade de ação, a
Sudene passou a operar em função de planos plurianuais, denominados planos
diretores de desenvolvimento econômico e social do Nordeste.
Celso Furtado - Foto: Unicamp/Divulgação |
A oposição ao I Plano Diretor da Sudene - liderada por
políticos nordestinos ligados a setores que receavam perder suas posições e
privilégios com a atuação da Sudene - foi finalmente derrotada na Câmara dos
Deputados que, em agosto de 1961, o aprovou.
Em 25 de agosto de 1961 Jânio Quadros renunciou à
presidência da República, provocando uma grave crise política no país. Os
ministros militares decidiram vetar a posse do vice-presidente João Goulart.
Neste período, Celso Furtado continuou na superintendência da Sudene. Em 1962,
nomeado por Goulart para ocupar o ministério do Planejamento, seria incumbido
de elaborar, em dois meses, um plano de política econômica para o governo, que
foi divulgado oficialmente em 30 de dezembro com o nome de Plano Trienal de
Desenvolvimento Econômico e Social.
A política econômica do governo presidencialista de
Goulart baseou-se nas diretrizes traçadas pelo Plano Trienal, executado sob a
direção de Celso Furtado e San Tiago Dantas. Com o fracasso dos planos de
estabilização e de crescimento econômico propostos pelo Plano Trienal, Goulart
decidiu promover mudanças em seu ministério. Em fins de junho deixou o cargo de
ministro e voltou a Recife para dedicar-se integralmente à Sudene até 31 de
março de 1964, quando eclodiu o movimento político-militar que depôs Goulart e
instaurou novo regime no país, forçando sua saída do órgão. Com a edição do Ato
Institucional nº 1 (AI-1), Celso Furtado teve seu nome incluído na primeira
lista de cassados.
Em meados de abril embarcou no Rio de Janeiro para
Santiago do Chile, a convite do Instituto Latino-Americano para Estudos de
Desenvolvimento (Ildes), ligado à Cepal. Em setembro, mudou-se para New Haven,
nos Estados Unidos, assumindo o cargo de pesquisador graduado do Instituto de
Estudos do Desenvolvimento da Universidade de Yale. Daí em diante, dedicou-se a
atividades de ensino e pesquisa nas universidades de Yale, Harvard e Colúmbia,
nos EUA, de Cambridge, na Inglaterra, e da Sorbonne, na França, onde assumiu a
cátedra de professor efetivo a convite da Faculdade de Direito e Ciências
Econômicas da Universidade de Paris.
Celso Furtado (1992) Foto: Adi Leite/Folhapress. |
Em 1984 participou intensamente da campanha de Tancredo
Neves às eleições indiretas para a presidência da República. Em janeiro de 1985
foi convidado para participar da comissão destinada a elaborar o Plano de Ação
do Governo de Tancredo. Ainda em março, foi indicado pelo presidente José
Sarney, empossado com a morte de Tancredo Neves, embaixador do Brasil junto à
Comunidade Econômica Européia sediada em Bruxelas, na Bélgica, assumindo o
posto em outubro. Em fevereiro de 1986 substituiu o ministro Aluísio Pimenta na
pasta da Cultura. Em agosto de 1988 transmitiu o cargo.
Fora do governo, voltou-se novamente para suas atividades
literárias e acadêmicas. Morando seis meses por ano em Paris, passou a
integrar, como membro permanente, a Comissão de Desenvolvimento e Cultura da
Organização das Nações Unidas (Onu). Em 1997 tornou-se membro do Comitê de
Bioética da Unesco. Em 31 de outubro de 1997 tomou posse na Academia Brasileira
de Letras (ABL). Foi casado em primeiras núpcias com Lúcia Piave Tosi, com quem
teve dois filhos e, em segundas núpcias, com a jornalista Rosa Freire d'Aguiar.
:: Fonte: Dicionário
Histórico Biográfico Brasileiro pós 1930. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001.
“O problema difícil
é criar valores. O homem se justifica pelos valores que tem. A sociedade se
aglutina a partir da comunidade de valores. Numa sociedade determinada se criam
valores novos e isso é um mistério para nós. Vejamos no plano da estética. Há
períodos de criação de valores, como foi o século de Péricles, o século de
Leonardo. Períodos em que a humanidade cria valores excepcionais, estéticos, e
há outros longos períodos em que ela não cria quase nada. Isso nos escapa, mas
nos mostra que potencialmente o homem é capaz de fazer tais coisas. Nada indica
que ele tenha perdido a faculdade de criar novos valores, abrir novos
horizontes, criar uma civilização nova.”
- Celso Furtado
“A cultura
brasileira nasceu marcada por um duplo esforço de adaptação: do homem europeu
aos trópicos, e de povos de origens profundamente diversas — ameríndios e
africanos — à dominação européia. Menos visível na formação da cultura
brasileira foi o fato de que os povos oprimidos constituíram-se naqueles que
mais contribuíram para a configuração do modo de ser brasileiro. Daí a
importância, entre nós, do conceito de identidade cultural.”
- Celso Furtado
"Por maior que seja o apego dos homens às formas de vida nas quais se criaram e adquiriram seus padrões de comportamento, por mais intensas que sejam as tendências conservadoras em determinados tipos de sociedade, o processo de mudança cultural aparece por toda parte como a força criadora das civilizações. A transformação dos padrões culturais resulta do fato mesmo de que a cultura é uma coisa viva, em inter-relação permanente com o meio e com outras culturas. É de observação corrente, entretanto, que as mudanças culturais não se realizam com igual facilidade em todos os setores da atividade social. Existe, em toda cultura, uma área de atividade ou crenças onde se polarizam as atenções dos indivíduos, onde se entrechocam com maior frequência os pontos de vista, onde se observa uma diferenciação estrutural mais larga. Em torno dessa área se estabelece um processo de permanentes entre-choques pessoais, pois a mesma está aberta à curiosidade, ao interesse e à imaginação criadora dos indivíduos. Repetidas vezes se há observado que o campo de mais rápida mudança na sociedade moderna é o da técnica."
- Celso Furtado, em “A economia brasileira”. Rio de Janeiro: A Noite, 1954, p. 21.
CRONOLOGIA
1920 - 26 de
julho: Celso Furtado nasce em Pombal, no sertão paraibano. Seu pai, Maurício de
Medeiros Furtado, é um jovem advogado que, na tradição da família de
magistrados, será juiz e desembargador. Sua mãe, Maria Alice Monteiro, é de uma
família de proprietários de terra. Celso é o segundo dos oito filhos que terá o
casal.
1924 - Pombal
sofre a “cheia do século”. Integrantes da coluna Prestes passam perto da
cidade.
1927 - A
família fixa residência na Cidade da Paraíba, como então se chamava a capital
do estado.
1930 - João
Pessoa, presidente da província e candidato a vice-presidente na chapa de
Getúlio Vargas, é assassinado no Recife. Sua morte é o estopim da Revolução de
30.
1932 - Início
dos estudos secundários, no Liceu Paraibano, e no Ginásio Pernambucano, no
Recife.
1936 - Dá
aulas de geografia e português e dirige cursos noturnos de escolas públicas.
1939 - Chega
ao Rio de Janeiro, indo morar em pensões no Flamengo e na Lapa.
1940 -
Ingressa na Faculdade Nacional de Direito. Tem seu primeiro emprego, na Revista
da Semana, como secretário de redação, depois repórter e crítico de música.
Será também revisor do Correio da Manhã.
1942 - Viaja a
Ouro Preto para reportagem com a equipe do cineasta Orson Welles. Descobre a
sociologia alemã de Max Weber, Ferdinand Tönnies, Hans Freyer, Georg Simmel. Lê
Schumpeter e Manheim.
1943 -
Aprovado nos concursos para Assistente de Organização do DASP e Técnico de
Administração do DSP-RJ, entrando para o funcionalismo público federal.
Trabalha em Niterói.
1944 - Cursa o
CPOR (Corpo de Preparação de Oficiais da Reserva). Escreve seus primeiros
artigos, sobre administração e organização, na Revista do Serviço Público, do
DASP. Bacharel em Direito. Convocado para a Força Expedicionária Brasileira.
1945 - Embarca
para a Itália como aspirante a oficial da FEB. De volta ao Brasil, faz uma
viagem ao sertão da Paraíba e toma a decisão de não ser advogado, como o pai,
mas economista.
Celso Furtado, foto: (...) |
1947 - Visita a London School of Economics. Integra
a brigada francesa de reconstrução de uma ferrovia na Bósnia, perto de
Sarajevo. Participa do Festival da Juventude em Praga. Envia artigos para a
Revista da Semana, Panfleto e Observador Econômico e Financeiro.
1948 - Doutor
em economia pela Universidade de Paris, com a tese “L’économie coloniale
brésilienne”. Retorna ao Brasil, entra para o quadro de economistas da Fundação
Getúlio Vargas, trabalhando na revista Conjuntura Econômica. Casa-se com Lucia
Tosi, com quem terá os filhos Mario e André.
1949 -
Integra-se à recém-criada Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL),
órgão das Nações Unidas sediado em Santiago do Chile.
1950 - O
economista argentino Raúl Presbisch assume a secretaria-executiva da CEPAL e o
nomeia Diretor da Divisão de Desenvolvimento. Será encarregado de missões na
Argentina, Costa Rica, Venezuela, no Equador e no Peru. A Revista Brasileira de
Economia, da Fundação Getúlio Vargas, publica seu primeiro ensaio de análise
econômica, “Características gerais da economia brasileira”.
1951 -
Encontra-se nos Estados Unidos com Vassili Leontieff, Walt Rostow, Melville Herskovits,
Theodor Schultz, durante viagem a universidades e instituições de pesquisa e
ensino que trabalham com o desenvolvimento econômico.
1952 - A
Revista Brasileira de Economia publica “Formação de capital e desenvolvimento
econômico”, seu primeiro artigo de circulação internacional, traduzido para o
International Economic Papers, órgão da Associação Internacional de Economia
que veicula contribuições à teoria econômica apresentadas em outras línguas.
1953 - Preside
o Grupo Misto CEPAL-BNDE, cujo estudo sobre a economia brasileira, com ênfase
especial nas técnicas de planejamento — “Esboço de um programa de
desenvolvimento, período de 1955-1962” — servirá de base ao Plano de Metas do
governo de Juscelino Kubitschek.
1954 - Publica
A economia brasileira, seu primeiro livro de economia.
1955 - Cria no
Rio de Janeiro o Clube de Economistas, que lança a revista Econômica
Brasileira.
1956 - Muda-se
para a Cidade do México, em missão da CEPAL. Publica Uma economia dependente.
1957 - Estudos
de pós-graduação no King’s College da Universidade de Cambridge, Inglaterra. Aí
escreve Formação econômica do Brasil, seu livro mais difundido no Brasil e
traduzido em nove línguas.
1958 -
Desliga-se da CEPAL e assume uma diretoria do BNDE. O Nordeste sofre uma das piores secas do
século, que desaloja meio milhão de pessoas. O presidente Juscelino Kubitschek
o nomeia interventor no Grupo de Trabalho do Desenvolvimento do Nordeste
(GTDN). Elabora o estudo “Uma política de desenvolvimento para o Nordeste”,
origem do Conselho de Desenvolvimento do Nordeste (CODENO). É nomeado seu
secretário-executivo. Publica Perspectivas da economia brasileira, com as
conferências proferidas no ano anterior no ISEB.
1959 - 1ª
edição de Formação Econômica do Brasil. Candidata-se à cátedra de professor de
economia da Faculdade Nacional de Direito, da antiga Universidade do Brasil,
com uma tese sobre os desequilíbrios externos nas economias subdesenvolvidas.
1960 - O
Congresso aprova a lei que cria a Superintendência de Desenvolvimento do
Nordeste (SUDENE), sediada em Recife. É nomeado seu superintendente, sendo
reconfirmado no cargo pelos próximos presidentes Jânio Quadros e João Goulart.
1961 -
Encontro na Casa Branca com o presidente John Kennedy, que decide apoiar um
programa de cooperação com a SUDENE.
Encontro com o ministro Ernesto Che Guevara, na Conferência de Punta del
Este, para discutir o programa da Aliança para o Progresso. Publica
Desenvolvimento e Subdesenvolvimento.
1962 - É o
primeiro titular do Ministério do Planejamento, no governo João Goulart.
Elabora o Plano Trienal, apresentado ao país por ocasião do plebiscito sobre o
regime de governo.
Publica A pré-revolução brasileira e Subdesenvolvimento e
Estado democrático.
Celso Furtado, foto: (...) |
1964 - O golpe
militar de 31 de março cassa seus direitos políticos por dez anos, sendo seu
nome incluído no AI-1.
1964 - Três
prestigiosas universidades dos Estados Unidos — Yale, Harvard e Columbia — o
convidam para lecionar. Em abril segue para Santiago do Chile, a convite do
Instituto Latino-Americano para Estudos de Desenvolvimento (ILPES). Em
setembro, muda-se para New Haven, USA, como pesquisador graduado do Centro de
Estudos do Desenvolvimento da Universidade de Yale. Publica Dialética do
desenvolvimento.
1965 - Assume
a cátedra de professor de Desenvolvimento Econômico na Faculdade de Direito e
Ciências Econômicas da Universidade de Paris. É o primeiro estrangeiro nomeado
para uma universidade francesa, por decreto presidencial do general de Gaulle.
Será professor da Sorbonne por vinte anos. Nos anos de exílio, suas pesquisas se
concentram em três temas: o fenômeno da expansão da economia capitalista, o
estudo teórico das estruturas subdesenvolvidas e o da economia
latino-americana.
1966 - Publica
Subdesenvolvimento e estagnação na América Latina. E, no ano seguinte, Teoria e
política do desenvolvimento econômico.
1967 -
Organiza, por sugestão do filósofo Jean-Paul Sartre, um número especial da
revista Les Temps Modernes sobre o Brasil, em seguida traduzido como livro em
várias línguas.
1968 - Vem ao
Brasil pela primeira vez após sua cassação, a convite da Câmara dos Deputados,
para debater a economia brasileira. Um projeto para o Brasil é lançado no Rio
de Janeiro e São Paulo semanas antes do AI-5.
1970/1980 -
Viagens a diversos países da África, Ásia e América Latina, em missão de
agências das Nações Unidas.
1972 -
Professor visitante na American University, em Washington DC. Publica Análise
do “modelo” brasileiro.
1973 -
Professor visitante na Universidade de Cambridge, Inglaterra, onde ocupa a
cátedra Simon Bolívar. É feito Fellow do King’s College. Publica A hegemonia
dos Estados Unidos e o subdesenvolvimento da América Latina.
1974 - Publica
O Mito do Desenvolvimento Econômico.
1976 -
Professor visitante na Columbia University, Nova York. Publica A economia
latino-americana, seu livro mais difundido no exterior, e Prefácio a nova
Economia Política.
1978 - Integra
o Conselho Acadêmico da Universidade das Nações Unidas, Tóquio. Publica
Criatividade e dependência na civilização industrial.
1979 - Após a
anistia, retorna com freqüência ao Brasil, reinserindo-se na vida política.
Casa-se com a jornalista Rosa Freire d’Aguiar.
1981 -
Filia-se ao PMDB, como membro do diretório nacional. Publica O Brasil
pós-“milagre”.
1982 - Diretor
de pesquisas da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, Paris, onde
durante três anos organiza seminários sobre a economia brasileira e internacional.
Publica A nova dependência, dívida externa e monetarismo.
1983 - Publica
Não à recessão e ao desemprego.
1984 - Publica
Cultura e desenvolvimento em época de crise.
1985 -
Integra, a convite do recém-eleito presidente Tancredo Neves, a comissão de
notáveis (COPAG) que elabora um Plano de Ação do Governo. Assume o posto de
embaixador do Brasil junto à Comunidade Econômica Européia. É membro da
Comissão de Estudos Constitucionais, presidida pelo senador Afonso Arinos, para
elaborar um projeto de nova Constituição. Publica A fantasia organizada,
primeiro volume de memórias.
1986/1988 -
Ministro da Cultura do governo José Sarney. Elabora a primeira legislação
brasileira de incentivos fiscais à cultura.
1987 - Membro
da South Commission, iniciativa do presidente Julius Nyerere para formular uma
política para o Sul. Publica Transformação e crise na economia mundial.
1989 - Publica
A fantasia desfeita, segundo volume de memórias, e ABC da dívida externa.
1991 - Publica
Os ares do mundo, terceiro volume de memórias. E, no ano, seguinte, Brasil, a
construção interrompida.
1993 - Membro
da Comissão Mundial para a Cultura e o Desenvolvimento, da ONU/UNESCO,
presidida por Javier Pérez de Cuéllar.
1996 - Membro
da Comissão Internacional de Bioética da UNESCO.
1997 - A
Academia de Ciências do Terceiro Mundo, em Trieste, cria o Prêmio Celso
Furtado, conferido a cada dois anos a um cientista do Terceiro Mundo no campo
da economia política.
A UNESCO e a Maison des Sciences de l’Homme organizam em
Paris o colóquio internacional “O que é o desenvolvimento? – a contribuição de
Celso Furtado”.
É eleito para a Academia Brasileira de Letras. Publica
Obra autobiográfica de Celso Furtado, em 3 volumes.
1998 - Criada
a Red Celso Furtado de Estudos do Desenvolvimento por
professores de México, França, Brasil, Espanha, Itália e Portugal. Publica O
capitalismo global, que ganha no ano seguinte o Prêmio Jabuti, na categoria
Ensaio.
1999 - Publica
O longo amanhecer – reflexões sobre a formação do Brasil.
2000 -
Realizam-se em Belo Horizonte, Recife, João Pessoa e São Paulo seminários
internacionais sobre a sua obra. Exposição “Celso Furtado: vocação Brasil”, por
ocasião de seus 80 anos, na Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro.
Celso Furtado, foto: (...) |
2002 - Publica
Em busca de novo modelo – reflexões sobre a crise contemporânea.
2003 - Eleito
para a Academia Brasileira de Ciências. Economistas da América Latina e
personalidades do mundo inteiro encaminham seu nome ao Comitê do Prêmio Nobel
de Economia, em Estocolmo. Publica Raízes do subdesenvolvimento.
2004 - Durante
a sessão inaugural da UNCTAD-XI, que comemora o 40º aniversário desse órgão das
Nações Unidas, recebe um tributo de seu secretário-geral, embaixador Rubens
Ricupero, e do secretário-geral da ONU, Koffi Anan, por sua contribuição ao
pensamento econômico e ao desenvolvimento. O presidente Lula propõe, em seu
discurso, a criação de um centro internacional para discutir políticas de desenvolvimento,
a que dará o nome de Celso Furtado.
2004 - 20 de
novembro: Celso Furtado falece em casa, no Rio de Janeiro, vítima de parada
cardíaca. O presidente Lula decreta luto oficial por três dias.
“Existem limitações
ao desenvolvimento da ciência que são intrínsecas, ou seja, criadas pela
própria sociedade. Mas existe o fato de que as ciências ligadas à problemática
humana confrontam-se com um desafio ainda maior, que é o de identificar os
problemas fundamentais do homem, o que já entra no terreno da religião, da
metafísica. Tudo o que podemos dizer sobre isso, nós, os cientistas, os
pesquisadores, é que o compromisso com o ser humano é mais amplo do que
qualquer outro, é muito mais amplo que o compromisso com os valores de minha
própria cultura, que os compromissos de classe ou políticos.”
- Celso Furtado
"A
responsabilidade dos intelectuais em nenhuma época foi tão grande como no
presente. E essa responsabilidade vem sendo traída pela ação de uns e a omissão
de outros. Os cientistas, responsáveis pela manipulação dessa suprema criação
do intelecto humano que é a ciência experimental, puseram-se a serviço de
mitologias políticas contra a humanidade,
transformando o destino do homem sobre a Terra em simples dado e um
problema político a ser enfrentado cada dia, problema que por sua própria
natureza está essencialmente constituído de elementos irracionais. Por seu lado
o cientista social, a quem cabe projetar alguma luz sobre as prováveis
consequências das ações dos responsáveis pela salvaguarda do interesse público
– o que pode significar prevenir em
tempo atos que, por terem sido praticados com inconsciência, não são menores
crimes contra a coletividade –, é o grande omisso da época presente, por
comodismo ou covardia.”
- Celso Furtado, em "Dialética
do desenvolvimento". 2ª ed., Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura S.A,
1964, p. 9.
Celso Furtado - Foto: (...) |
OBRA
Livros
Contos da vida expedicionária - de Nápoles a Paris.
Rio de Janeiro: Zelio Valverde, 1946.
L´économie coloniale brésilienne. [Tese
de Doutorado da Universidade de Paris, defendida na Faculté de Droit et
Sciences Economiques, junho de 1948]. Tradução brasileira: Economia Colonial no Brasil
nos séculos XVI E XVII. [Apresentação do Prof. Tomás Szmrecsányi
]. São Paulo: Hucitec/ Abphe (Associação Brasileira de Pesquisadores em
História Econômica), 2001.
A economia brasileira. Rio de Janeiro:
Editora A Noite, 1954.
Uma economia dependente. Rio de
Janeiro: Ministério da Educação (Serviço de Documentação), 1956.
Celso Furtado, por Claudão |
Perspectivas da economia brasileira.
Rio de Janeiro: Instituto Superior de Estudos Brasileiros, 1958.
Uma política de desenvolvimento econômico para o
Nordeste. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1959.
Formação econômica do Brasil. Rio de
Janeiro: ed. Fundo de Cultura, 1959; São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1965;
São Paulo: Publifolha, [Coleção "Grandes nomes do pensamento
brasileiro"], 2000.
A Operação Nordeste. Rio de Janeiro:
Instituto Superior de Estudos Brasileiros, 1959.
Desenvolvimento e subdesenvolvimento.
Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.
Subdesenvolvimento e Estado democrático.
Recife: Condepe, 1962.
A pré-revolução brasileira. Rio de Janeiro:
Fundo de Cultura, 1962.
Dialética do desenvolvimento. Rio de
Janeiro: Fundo de Cultura, 1964.
Subdesenvolvimento e estagnação na América Latina.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.
Um projeto para o Brasil. Rio de
Janeiro: ed. Saga, 1968.
O mito do desenvolvimento econômico. Rio
e Janeiro: Paz e Terra, 1974; edição abreviada, 1996.
A economia latino-americana. São Paulo:
Cia. Editora Nacional, 1976.
Prefácio a nova economia política. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
Criatividade e dependência na civilização industrial.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
Pequena introdução ao desenvolvimento, um enfoque
interdisciplinar. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1980; São
Paulo: Paz e Terra, 2000.
O Brasil pós-"milagre". Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
A nova dependência, dívida externa e monetarismo.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
Não à recessão e ao desemprego. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1983.
Cultura e desenvolvimento em época de crise.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
Transformação e crise na economia mundial.
São Paulo: Paz e Terra, 1987.
A fantasia organizada. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1985.
A fantasia desfeita. São Paulo: Paz e
Terra, 1989.
ABC da dívida externa. São Paulo: Paz e
Terra, 1989.
Os ares do mundo. São Paulo: Paz e
Terra, 1991.
Brasil, a construção interrompida. São
Paulo: Paz e Terra, 1992.
Obra autobiográfica de Celso Furtado.
[3 vol.], São Paulo: Paz e Terra, 1997.
Seca e poder – entrevista com Celso Furtado.
São Paulo: ed. Fundação Perseu Abramo, 1998.
O capitalismo global. São Paulo: Paz e
Terra, 1998.
O longo amanhecer - Reflexões sobre a formação do Brasil. São
Paulo: Paz e Terra, 1999.
Introdução ao desenvolvimento: enfoque
histórico-estrutural. (2000). São Paulo: Paz e Terra. (3ª ed.,
revista pelo autor, de Pequena introdução ao desenvolvimento: enfoque
interdisciplinar)
Em busca de novo modelo - Reflexões sobre a crise
contemporânea. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
Raízes do subdesenvolvimento. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
“O teatro, ao
permitir aos gregos aprofundar sua identidade cultural, penetrar nas raízes
míticas do subconsciente coletivo, enriqueceu-lhes as vidas ao nível da visão
do mundo e do conhecimento de si mesmos...”
- Celso Furtado, em
"Criatividade e dependência na civilização industrial". Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1978, p.82.
Retrato de Celso Furtado, por Samson Flexor (1948) [Coleção Rosa F. de Aguiar]. |
Antologias
El subdesarollo latinoamericano, ensayos de Celso
Furtado. [Coleção Lecturas], México: Fondo de Cultura Económica,
1982.
Obras escogidas de Celso Furtado. [Antologia
del pensamiento econômico y social de América Latina]. Colômbia: Plaza e Janes,
1982.
Celso Furtado. Francisco de Oliveira
(org.) & Florestan Fernandes (ed.). São Paulo: Ática, 1983.
"É nos conflitos que, com frequência, estão às sementes da renovação."
- Celso Furtado, em "O
Brasil pós-milagre". 6ª ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
Outras obras do autor
Ensaios e artigos acadêmicos – link.
Prefácios, apresentações e resenhas – link.
Folhetos – link.
Entrevistas e depoimentos – link.
Conferências e debates – link.
Relatórios, comissões e planos – link.
"Devemos, portanto, começar a indagar as relações que existam entre a cultura como sistema de valores e o processo de desenvolvimento das forças produtivas, entre a lógica dos fins, que rege a cultura, e a dos meios, razão instrumental inerente ao processo de acumulação."
- Celso Furtado, em "Cultura e Desenvolvimento em época de crise". Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984, p.31.
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FURTADO, Rosa Freire D’Aguiar (org.). O Plano Trienal e o Ministério do Planejamento. [Coleção Arquivos de Celso Furtado, vol. 4]. Rio de Janeiro: Contraponto/ e Centro Celso Furtado, 2011, 500p.
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FURTADO, Rosa Freire D’Aguiar (org.). Essencial de Celso Furtado. [Capa Raul Loureiro e Claudia Warrak]. Rio de Janeiro: Editora Companhia das Letras, (Selo Penguin), 2013, 528p.
“A mobilização da
sociedade civil é uma das evoluções mais positivas a que assistimos neste final
do século. Se deixarmos o mundo entregue sem limitações às forças do mercado, veremos se agigantarem
as concentrações econômicas que podem pôr em risco a existência do Estado, a
democracia representativa, a legitimidade do poder político. O mundo, neste
caso, se tornaria feroz, porque administrado por gerentes, tendo como sistema
de valores a máquina de calcular. Felizmente, com seu instinto de
sobrevivência, o homem percebe quando se aproxima o ponto crucial do perigo e
reage. Foi o que aconteceu quando as colossais acumulações dos arsenais
nucleares apontavam para o risco de um
suicídio coletivo. O homem tratou então de arranjar soluções para desativar a
ameaça nuclear. É nesse mesmo espírito que parece se desenrolar a campanha por
uma ética planetária capaz de conter os ímpetos destrutivos do capitalismo
selvagem."
- Celso Furtado
Obras traduzidas
Alemão
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Chinês
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Espanhol
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Análisis del “modelo”brasileño (1972).
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Italiano
Celso Furtado, por Therèze |
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Trad.: Fernando Klabin & Elena Sburlea. Bucareste: Editura Univers.
Sueco
Latinamerikas
ekonomiska utveckling (1972). Trad.: Tom Hultgren. Stockholm: Rabén e Sjörgren.
“O regime
democrático é exatamente aquele que permite o pleno desenvolvimento dessas
tendências divergentes e abre o caminho para a superação dos conflitos delas
resultantes. Nas palavras de um conhecido sociólogo americano (S. M. Lipset),
“uma democracia estável exige a manifestações de conflitos e desuniões, de
forma que possa haver luta pelas posições de mando, desafio aos que estão no
poder e mudança daqueles que exercem o poder”.”
- Celso Furtado em
"Dialética do desenvolvimento". 2ª ed., Rio de Janeiro: Fundo de
Cultura, 1964, p. 42.
“O marco
institucional deve, portanto, ser suficientemente flexível e ter aptidão
necessária para reformar-se toda vez que a pressão gerada pelos conflitos
alcance aquele ponto em que a convivência social se torna inviável. O impulso
que induz a esse permanente reformar-se é o consenso geral de que existe um
interesse social por cima de grupos e classes, e a diretriz desse interesse
social está dada pelo desenvolvimento das forças produtivas.”
- Celso Furtado em
"Dialética do desenvolvimento". 2ª ed., Rio de Janeiro: Fundo de
Cultura, 1964, p. 43.
DOCUMENTÁRIO
Celso Furtado - Foto: (...) |
Sinopse: Uma análise das idéias do economista Celso Furtado e de sua participação em diversos projetos desenvolvidos no Brasil a partir dos anos 1940. Através de depoimentos de intelectuais e de imagens de época, é formado um panorama da história recente do Brasil.
País de Origem: Brasil
Gênero: Documentário
Classificação etária: Livre
Tempo de Duração: 73 minutos
Direção: José Mariani
Ano de Lançamento: 2007
Estúdio/Distrib.: Rio Filme
Disponível no link.
“Em primeiro lugar,
é necessário ter em conta que as duas aspirações supremas do homem moderno no
plano político – as liberdades cívicas que abrigam o cidadão contra toda a
forma de poder arbitrário, e o Governo representativo de base popular que
afiança aquelas liberdades e abre caminho às conquistas sociais traduzem um
processo histórico que transcende ao capitalismo.”
- Celso Furtado em "Dialética do
desenvolvimento". 2ª ed., Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1964, p. 72.
Anísio Teixeira e Celso Furtado [Arquivo Anísio Teixeira - CPDOC/FGV] |
- Celso Furtado
“A guerra é muito
diferente do que se pensa. O heroísmo e a morte em combate só ocorrem por
acaso. Morre-se na guerra indiretamente. São as balas perdidas, são os azares
de estar sob uma ponte sobre a qual cai uma bomba. São os passos distraídos
deflagrando a mina oculta. A guerra é a exacerbação dos perigos correntes da
vida.”
- Celso Furtado
Celso Furtado - Foto: Agência Estadão/AE - Divulgação |
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Celso Furtado, Foto: (...) |
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filosófica, a meditação mística, a invenção artística e a pesquisa científica
básica, de uma ou outra forma foram subordinados ao processo de transformação
do mundo físico requerido pela acumulação."
- Celso Furtado, em
"Criatividade e dependência na civilização industrial". Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1978, p.84.
"[...] é
descobrir o caminho da criatividade ao nível dos fins, lançando mão dos
recursos da tecnologia moderna na medida em que isso seja compatível com a
preservação da autonomia na definição desses fins."
- Celso Furtado, em
"Cultura e Desenvolvimento em época de crise". Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1984, p.118.
Celso Furtado, Oscar Niemeyer e Darci Ribeiro, Foto: Jornal Valor Econômico |
"[...] Somente a vontade política é capaz de canalizar as forças criativas para reconstrução de estruturas sociais avariadas e a conquista de novos avanços na direção de formas superiores de vida."
- Celso Furtado, em
"Cultura e Desenvolvimento em época de crise". Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1984, p.28.
- Celso Furtado, em
"Cultura e Desenvolvimento em época de crise". Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1984, p.107.
"[...] a
ciência do desenvolvimento preocupa-se com dois processos de criatividade. O
primeiro diz respeito à técnica, ao empenho do homem de dotar-se de instrumentos,
de aumentar sua capacidade de ação. O segundo refere-se à utilização última
desses meios, aos valores que o homem adiciona ao seu patrimônio
existencial."
- Celso Furtado, em
"Cultura e Desenvolvimento em época de crise". Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1984, p.107.
“O capitalismo
subdesenvolvido não é um capitalismo menos desenvolvido que o dos países ricos.
É um sistema de outro tipo, que não conduz ao bem-estar social, mas à
concentração da renda. Precisamos compreender melhor a natureza do nosso capitalismo.”
- Celso Furtado
CENTRO INTERNACIONAL CELSO FURTADO DE POLÍTICAS PARA O
DESENVOLVIMENTO
Celso Furtado (mosaico), por Sérgio Honorato |
Localizado: Av. República do Chile, 330, Torre Oeste, 2º
andar. Edifício Ventura. Cep. 20031-170, Centro - Rio de Janeiro - RJ.
Tel: 5521. 2172 6312
Site: Oficial Centro Celso Furtado
Site: Biblioteca Celso Furtado
Biblioteca - e-mail.
Bibliotecária responsável: Aline Balué - e-mail.
Horário de funcionamento: De 2ª a 6ª feira, das 14h às
18h
“Nada choca tanto o
observador da economia brasileira como a contradição entre o formidável
potencial de recursos do país e o baixo nível de desenvolvimento alcançado por
este até o presente.”
- Celso Furtado
REFERÊNCIAS E FONTES DE PESQUISA
Celso Furtado - Foto: (...) |
EDITORAS
Companhia das Letras - Catalogo do autor/obras
Contraponto Editora - Coleção Arquivos de Celso Furtado
© Direitos reservados ao autor/e ou ao seus herdeiros
© Pesquisa, seleção e organização: Elfi Kürten Fenske
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Como citar:
FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção e organização). Celso Furtado - cultura e desenvolvimento. Templo Cultural Delfos, julho/2013. Disponível no link. (acessado em .../.../...).
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FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção e organização). Celso Furtado - cultura e desenvolvimento. Templo Cultural Delfos, julho/2013. Disponível no link. (acessado em .../.../...).
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