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Celso Furtado - cultura e desenvolvimento

 
Celso Furtado - foto: Fabio Motta - Agência Estadão/AE
"Eu venho de um mundo que me parecia catastrófico. Pombal é das cidades mais ásperas do sertão. Região seca, de homens secos. Muito menino, eu olhava pela fresta da janela a chegada dos cangaceiros.”
- Celso Furtado


“Porque no centro de minhas reflexões estavam problemas reais, a pesquisa econômica foi sempre para mim um meio de preparar a ação, minha ou de outros. Compreender melhor o mundo para agir sobre ele com mais eficácia. Isso significa que os fins últimos devem estar sempre presentes no espírito.”
- Celso Furtado


“É velho lugar-comum, muitas vezes esquecido, afirmar que a economia existe para o homem, não o homem para a economia. Sempre pensei como cidadão de meu país e membro da humanidade, logo, como político. Se procurei estudar economia foi na busca de instrumentos que pudessem ajudar a organizar o mundo, e organizar o mundo é construir a justiça.”
- Celso Furtado


Celso Furtado - Foto: Nelson Perez /Valor Econômico
Celso Monteiro Furtado nasceu em Pombal (PB) no dia 26 de julho de 1920, filho de Maurício Medeiros Furtado e de Maria Alice Monteiro Furtado. Em 1944, formou-se em Direito. Em janeiro de 1945 embarcou para a Itália como aspirante a oficial da Força Expedicionária Brasileira (Feb). Retornou ao Brasil em agosto, onde permaneceu até 1946.

Em 1947 viajou para a Inglaterra para um período de estudos na London School of Economics. Retornando ao Brasil, foi trabalhar na Fundação Getulio Vargas. Em 1949 transferiu-se para Santiago do Chile para trabalhar na recém-criada Comissão Econômica para a América Latina (Cepal). No ano seguinte, em 1950, foi nomeado diretor da divisão de Desenvolvimento Econômico desta Comissão.

Em 1953 transferiu-se para o Rio de Janeiro, convidado para presidir o Grupo Misto de Estudos criado a partir de um convênio celebrado entre a Cepal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE). Em outubro de 1955 retornou à sede da Cepal, em Santiago do Chile, para dirigir um estudo sobre a economia mexicana, o que acabou resultando em nova mudança, desta vez para a Cidade do México, em 1956.

Em 1958 foi nomeado pelo presidente Juscelino Kubitschek interventor junto ao Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Nordeste (GTDN). Em janeiro de 1959 realizou-se no Palácio Rio Negro, em Petrópolis (RJ), uma reunião convocada por Kubitschek para discutir a situação do Nordeste, que atravessava grave crise decorrente da seca. Celso Furtado apresentou ao presidente da República os resultados dos estudos que vinha realizando junto ao GTDN, recebendo a incumbência de elaborar um plano de política econômica para aquela região.

Em nova reunião convocada por Kubitschek um mês depois no palácio do Catete, Celso Furtado expôs seu trabalho, lançando-se a idéia de transformação do Conselho de Desenvolvimento do Nordeste (Codeno) em uma estrutura mais atuante, que daria origem à Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), criada como meta especial do governo Kubitschek. Ainda no mês de fevereiro foi enviado ao Congresso Nacional o projeto que propunha a criação da Sudene, com sede em Recife, e a indicação de Celso Furtado como superintendente.

A Sudene foi criada em meio a um grande movimento de opinião pública que assumiu caráter nacional. O anteprojeto de lei dispondo sobre sua criação teve difícil tramitação no Congresso, devido a resistências à nomeação de Furtado para dirigir o órgão. Enquanto trabalhava na organização da entidade, Celso Furtado empenhou-se na luta pela aprovação do projeto no Congresso e por sua aceitação pela opinião pública.

Em 27 de maio de 1959, finalmente, a Câmara dos Deputados aprovou a criação da Sudene, e a 13 de dezembro seguinte foi sancionada a Lei nº 3.692 que instituía o novo órgão, vinculado diretamente à presidência da República. A Sudene era definida como uma agência de desenvolvimento regional, incumbida de planejar e coordenar os programas socioeconômicos de interesse do Nordeste, sendo-lhe conferido o poder de atuar como órgão centralizador dos investimentos federais na região.

Nomeado primeiro superintendente da Sudene, Celso Furtado foi designado pelo BNDE para coordenar em Recife a instalação do novo órgão. A fim de sistematizar os trabalhos e assegurar-lhes continuidade de ação, a Sudene passou a operar em função de planos plurianuais, denominados planos diretores de desenvolvimento econômico e social do Nordeste.

Celso Furtado - Foto: Unicamp/Divulgação
Em maio de 1960 foi encaminhado ao Congresso o primeiro destes planos diretores, que provocou intenso debate político. O plano norteava-se por quatro diretrizes: a sistematização dos investimentos em matéria de transportes, o aumento da capacidade de energia elétrica, o aproveitamento dos recursos humanos e a reestruturação da economia rural. Outros objetivos eram a industrialização, a colonização do Maranhão, a criação de uma reserva alimentar de emergência e o levantamento dos recursos minerais. O plano também facultava à Sudene a organização ou a incorporação de sociedades de economia mista com o fim de executar obras tidas como prioritárias para o desenvolvimento regional.

A oposição ao I Plano Diretor da Sudene - liderada por políticos nordestinos ligados a setores que receavam perder suas posições e privilégios com a atuação da Sudene - foi finalmente derrotada na Câmara dos Deputados que, em agosto de 1961, o aprovou.

Em 25 de agosto de 1961 Jânio Quadros renunciou à presidência da República, provocando uma grave crise política no país. Os ministros militares decidiram vetar a posse do vice-presidente João Goulart. Neste período, Celso Furtado continuou na superintendência da Sudene. Em 1962, nomeado por Goulart para ocupar o ministério do Planejamento, seria incumbido de elaborar, em dois meses, um plano de política econômica para o governo, que foi divulgado oficialmente em 30 de dezembro com o nome de Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social.

A política econômica do governo presidencialista de Goulart baseou-se nas diretrizes traçadas pelo Plano Trienal, executado sob a direção de Celso Furtado e San Tiago Dantas. Com o fracasso dos planos de estabilização e de crescimento econômico propostos pelo Plano Trienal, Goulart decidiu promover mudanças em seu ministério. Em fins de junho deixou o cargo de ministro e voltou a Recife para dedicar-se integralmente à Sudene até 31 de março de 1964, quando eclodiu o movimento político-militar que depôs Goulart e instaurou novo regime no país, forçando sua saída do órgão. Com a edição do Ato Institucional nº 1 (AI-1), Celso Furtado teve seu nome incluído na primeira lista de cassados.

Em meados de abril embarcou no Rio de Janeiro para Santiago do Chile, a convite do Instituto Latino-Americano para Estudos de Desenvolvimento (Ildes), ligado à Cepal. Em setembro, mudou-se para New Haven, nos Estados Unidos, assumindo o cargo de pesquisador graduado do Instituto de Estudos do Desenvolvimento da Universidade de Yale. Daí em diante, dedicou-se a atividades de ensino e pesquisa nas universidades de Yale, Harvard e Colúmbia, nos EUA, de Cambridge, na Inglaterra, e da Sorbonne, na França, onde assumiu a cátedra de professor efetivo a convite da Faculdade de Direito e Ciências Econômicas da Universidade de Paris.

Celso Furtado (1992) 
Foto: Adi Leite/Folhapress.
Durante toda a década de 1970, dedicou-se intensamente a atividades docentes e à redação e publicação de livros. Foi beneficiado pela anistia decretada em agosto de 1979. Em agosto de 1981 filiou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), agremiação criada a partir da extinção do bipartidarismo em novembro de 1979.

Em 1984 participou intensamente da campanha de Tancredo Neves às eleições indiretas para a presidência da República. Em janeiro de 1985 foi convidado para participar da comissão destinada a elaborar o Plano de Ação do Governo de Tancredo. Ainda em março, foi indicado pelo presidente José Sarney, empossado com a morte de Tancredo Neves, embaixador do Brasil junto à Comunidade Econômica Européia sediada em Bruxelas, na Bélgica, assumindo o posto em outubro. Em fevereiro de 1986 substituiu o ministro Aluísio Pimenta na pasta da Cultura. Em agosto de 1988 transmitiu o cargo.

Fora do governo, voltou-se novamente para suas atividades literárias e acadêmicas. Morando seis meses por ano em Paris, passou a integrar, como membro permanente, a Comissão de Desenvolvimento e Cultura da Organização das Nações Unidas (Onu). Em 1997 tornou-se membro do Comitê de Bioética da Unesco. Em 31 de outubro de 1997 tomou posse na Academia Brasileira de Letras (ABL). Foi casado em primeiras núpcias com Lúcia Piave Tosi, com quem teve dois filhos e, em segundas núpcias, com a jornalista Rosa Freire d'Aguiar.
:: Fonte: Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro pós 1930. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001.


“O problema difícil é criar valores. O homem se justifica pelos valores que tem. A sociedade se aglutina a partir da comunidade de valores. Numa sociedade determinada se criam valores novos e isso é um mistério para nós. Vejamos no plano da estética. Há períodos de criação de valores, como foi o século de Péricles, o século de Leonardo. Períodos em que a humanidade cria valores excepcionais, estéticos, e há outros longos períodos em que ela não cria quase nada. Isso nos escapa, mas nos mostra que potencialmente o homem é capaz de fazer tais coisas. Nada indica que ele tenha perdido a faculdade de criar novos valores, abrir novos horizontes, criar uma civilização nova.”
- Celso Furtado


“A cultura brasileira nasceu marcada por um duplo esforço de adaptação: do homem europeu aos trópicos, e de povos de origens profundamente diversas — ameríndios e africanos — à dominação européia. Menos visível na formação da cultura brasileira foi o fato de que os povos oprimidos constituíram-se naqueles que mais contribuíram para a configuração do modo de ser brasileiro. Daí a importância, entre nós, do conceito de identidade cultural.”
- Celso Furtado


"Por maior que seja o apego dos homens às formas de vida nas quais se criaram e adquiriram seus padrões de comportamento, por mais intensas que sejam as tendências conservadoras em determinados tipos de sociedade, o processo de mudança cultural aparece por toda parte como a força criadora das civilizações. A transformação dos padrões culturais resulta do fato mesmo de que a cultura é uma coisa viva, em inter-relação permanente com o meio e com outras culturas. É de observação corrente, entretanto, que as mudanças culturais não se realizam com igual facilidade em todos os setores da atividade social. Existe, em toda cultura, uma área de atividade ou crenças onde se polarizam as atenções dos indivíduos, onde se entrechocam com maior frequência os pontos de vista, onde se observa uma diferenciação estrutural mais larga. Em torno dessa área se estabelece um processo de permanentes entre-choques pessoais, pois a mesma está aberta à curiosidade, ao interesse e à imaginação criadora dos indivíduos. Repetidas vezes se há observado que o campo de mais rápida mudança na sociedade moderna é o da técnica."
- Celso Furtado, em “A economia brasileira”. Rio de Janeiro: A Noite, 1954, p. 21.
 
Celso Furtado - Foto: Companhia das Letras/Divulgação
CRONOLOGIA
1920 - 26 de julho: Celso Furtado nasce em Pombal, no sertão paraibano. Seu pai, Maurício de Medeiros Furtado, é um jovem advogado que, na tradição da família de magistrados, será juiz e desembargador. Sua mãe, Maria Alice Monteiro, é de uma família de proprietários de terra. Celso é o segundo dos oito filhos que terá o casal.
1924 - Pombal sofre a “cheia do século”. Integrantes da coluna Prestes passam perto da cidade.
1927 - A família fixa residência na Cidade da Paraíba, como então se chamava a capital do estado.
1930 - João Pessoa, presidente da província e candidato a vice-presidente na chapa de Getúlio Vargas, é assassinado no Recife. Sua morte é o estopim da Revolução de 30.
1932 - Início dos estudos secundários, no Liceu Paraibano, e no Ginásio Pernambucano, no Recife.
1936 - Dá aulas de geografia e português e dirige cursos noturnos de escolas públicas.
1939 - Chega ao Rio de Janeiro, indo morar em pensões no Flamengo e na Lapa.
1940 - Ingressa na Faculdade Nacional de Direito. Tem seu primeiro emprego, na Revista da Semana, como secretário de redação, depois repórter e crítico de música. Será também revisor do Correio da Manhã.
1942 - Viaja a Ouro Preto para reportagem com a equipe do cineasta Orson Welles. Descobre a sociologia alemã de Max Weber, Ferdinand Tönnies, Hans Freyer, Georg Simmel. Lê Schumpeter e Manheim.
1943 - Aprovado nos concursos para Assistente de Organização do DASP e Técnico de Administração do DSP-RJ, entrando para o funcionalismo público federal. Trabalha em Niterói.
1944 - Cursa o CPOR (Corpo de Preparação de Oficiais da Reserva). Escreve seus primeiros artigos, sobre administração e organização, na Revista do Serviço Público, do DASP. Bacharel em Direito. Convocado para a Força Expedicionária Brasileira.
1945 - Embarca para a Itália como aspirante a oficial da FEB. De volta ao Brasil, faz uma viagem ao sertão da Paraíba e toma a decisão de não ser advogado, como o pai, mas economista.
Celso Furtado, foto: (...)
1946 - Ganha o prêmio Franklin D. Roosevelt, do Instituto Brasil-Estados Unidos, com o ensaio “Trajetória da democracia na América”. Colabora para a revista Cultura Política. Publica De Nápoles a Paris – Contos da vida expedicionária, seu primeiro livro. Muda-se para Paris, onde fará um doutorado em economia na Faculdade de Direito e Ciências Econômicas da Universidade de Paris-Sorbonne. No Instituto de Ciências Políticas, faz um seminário de leitura sistemática de Marx.
1947 - Visita a London School of Economics. Integra a brigada francesa de reconstrução de uma ferrovia na Bósnia, perto de Sarajevo. Participa do Festival da Juventude em Praga. Envia artigos para a Revista da Semana, Panfleto e Observador Econômico e Financeiro.
1948 - Doutor em economia pela Universidade de Paris, com a tese “L’économie coloniale brésilienne”. Retorna ao Brasil, entra para o quadro de economistas da Fundação Getúlio Vargas, trabalhando na revista Conjuntura Econômica. Casa-se com Lucia Tosi, com quem terá os filhos Mario e André.
1949 - Integra-se à recém-criada Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL), órgão das Nações Unidas sediado em Santiago do Chile.
1950 - O economista argentino Raúl Presbisch assume a secretaria-executiva da CEPAL e o nomeia Diretor da Divisão de Desenvolvimento. Será encarregado de missões na Argentina, Costa Rica, Venezuela, no Equador e no Peru. A Revista Brasileira de Economia, da Fundação Getúlio Vargas, publica seu primeiro ensaio de análise econômica, “Características gerais da economia brasileira”.
1951 - Encontra-se nos Estados Unidos com Vassili Leontieff, Walt Rostow, Melville Herskovits, Theodor Schultz, durante viagem a universidades e instituições de pesquisa e ensino que trabalham com o desenvolvimento econômico.
1952 - A Revista Brasileira de Economia publica “Formação de capital e desenvolvimento econômico”, seu primeiro artigo de circulação internacional, traduzido para o International Economic Papers, órgão da Associação Internacional de Economia que veicula contribuições à teoria econômica apresentadas em outras línguas.
1953 - Preside o Grupo Misto CEPAL-BNDE, cujo estudo sobre a economia brasileira, com ênfase especial nas técnicas de planejamento — “Esboço de um programa de desenvolvimento, período de 1955-1962” — servirá de base ao Plano de Metas do governo de Juscelino Kubitschek.
1954 - Publica A economia brasileira, seu primeiro livro de economia.
1955 - Cria no Rio de Janeiro o Clube de Economistas, que lança a revista Econômica Brasileira.
1956 - Muda-se para a Cidade do México, em missão da CEPAL. Publica Uma economia dependente.
1957 - Estudos de pós-graduação no King’s College da Universidade de Cambridge, Inglaterra. Aí escreve Formação econômica do Brasil, seu livro mais difundido no Brasil e traduzido em nove línguas.
1958 - Desliga-se da CEPAL e assume uma diretoria do BNDE.  O Nordeste sofre uma das piores secas do século, que desaloja meio milhão de pessoas. O presidente Juscelino Kubitschek o nomeia interventor no Grupo de Trabalho do Desenvolvimento do Nordeste (GTDN). Elabora o estudo “Uma política de desenvolvimento para o Nordeste”, origem do Conselho de Desenvolvimento do Nordeste (CODENO). É nomeado seu secretário-executivo. Publica Perspectivas da economia brasileira, com as conferências proferidas no ano anterior no ISEB.
1959 - 1ª edição de Formação Econômica do Brasil. Candidata-se à cátedra de professor de economia da Faculdade Nacional de Direito, da antiga Universidade do Brasil, com uma tese sobre os desequilíbrios externos nas economias subdesenvolvidas.
1960 - O Congresso aprova a lei que cria a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), sediada em Recife. É nomeado seu superintendente, sendo reconfirmado no cargo pelos próximos presidentes Jânio Quadros e João Goulart.
1961 - Encontro na Casa Branca com o presidente John Kennedy, que decide apoiar um programa de cooperação com a SUDENE.  Encontro com o ministro Ernesto Che Guevara, na Conferência de Punta del Este, para discutir o programa da Aliança para o Progresso. Publica Desenvolvimento e Subdesenvolvimento.
1962 - É o primeiro titular do Ministério do Planejamento, no governo João Goulart. Elabora o Plano Trienal, apresentado ao país por ocasião do plebiscito sobre o regime de governo.
Publica A pré-revolução brasileira e Subdesenvolvimento e Estado democrático.
Celso Furtado, foto: (...)
1963 - Deixa o Ministério do Planejamento e retorna à SUDENE. Concebe e implanta a política de incentivos fiscais para os investimentos na região.
1964 - O golpe militar de 31 de março cassa seus direitos políticos por dez anos, sendo seu nome incluído no AI-1.
1964 - Três prestigiosas universidades dos Estados Unidos — Yale, Harvard e Columbia — o convidam para lecionar. Em abril segue para Santiago do Chile, a convite do Instituto Latino-Americano para Estudos de Desenvolvimento (ILPES). Em setembro, muda-se para New Haven, USA, como pesquisador graduado do Centro de Estudos do Desenvolvimento da Universidade de Yale. Publica Dialética do desenvolvimento.
1965 - Assume a cátedra de professor de Desenvolvimento Econômico na Faculdade de Direito e Ciências Econômicas da Universidade de Paris. É o primeiro estrangeiro nomeado para uma universidade francesa, por decreto presidencial do general de Gaulle. Será professor da Sorbonne por vinte anos. Nos anos de exílio, suas pesquisas se concentram em três temas: o fenômeno da expansão da economia capitalista, o estudo teórico das estruturas subdesenvolvidas e o da economia latino-americana.
1966 - Publica Subdesenvolvimento e estagnação na América Latina. E, no ano seguinte, Teoria e política do desenvolvimento econômico.
1967 - Organiza, por sugestão do filósofo Jean-Paul Sartre, um número especial da revista Les Temps Modernes sobre o Brasil, em seguida traduzido como livro em várias línguas.
1968 - Vem ao Brasil pela primeira vez após sua cassação, a convite da Câmara dos Deputados, para debater a economia brasileira. Um projeto para o Brasil é lançado no Rio de Janeiro e São Paulo semanas antes do AI-5.
1970/1980 - Viagens a diversos países da África, Ásia e América Latina, em missão de agências das Nações Unidas.
1972 - Professor visitante na American University, em Washington DC. Publica Análise do “modelo” brasileiro.
1973 - Professor visitante na Universidade de Cambridge, Inglaterra, onde ocupa a cátedra Simon Bolívar. É feito Fellow do King’s College. Publica A hegemonia dos Estados Unidos e o subdesenvolvimento da América Latina.
1974 - Publica O Mito do Desenvolvimento Econômico.
1975 - Dirige um seminário sobre o Desenvolvimento Econômico na PUC de São Paulo.
1976 - Professor visitante na Columbia University, Nova York. Publica A economia latino-americana, seu livro mais difundido no exterior, e Prefácio a nova Economia Política.
1978 - Integra o Conselho Acadêmico da Universidade das Nações Unidas, Tóquio. Publica Criatividade e dependência na civilização industrial.
1979 - Após a anistia, retorna com freqüência ao Brasil, reinserindo-se na vida política. Casa-se com a jornalista Rosa Freire d’Aguiar.
1980 - Publica Pequena introdução ao desenvolvimento – um enfoque interdisciplinar.
1981 - Filia-se ao PMDB, como membro do diretório nacional. Publica O Brasil pós-“milagre”.
1982 - Diretor de pesquisas da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, Paris, onde durante três anos organiza seminários sobre a economia brasileira e internacional. Publica A nova dependência, dívida externa e monetarismo.
1983 - Publica Não à recessão e ao desemprego.
1984 - Publica Cultura e desenvolvimento em época de crise.
1985 - Integra, a convite do recém-eleito presidente Tancredo Neves, a comissão de notáveis (COPAG) que elabora um Plano de Ação do Governo. Assume o posto de embaixador do Brasil junto à Comunidade Econômica Européia. É membro da Comissão de Estudos Constitucionais, presidida pelo senador Afonso Arinos, para elaborar um projeto de nova Constituição. Publica A fantasia organizada, primeiro volume de memórias.
1986/1988 - Ministro da Cultura do governo José Sarney. Elabora a primeira legislação brasileira de incentivos fiscais à cultura.
1987 - Membro da South Commission, iniciativa do presidente Julius Nyerere para formular uma política para o Sul. Publica Transformação e crise na economia mundial.
1989 - Publica A fantasia desfeita, segundo volume de memórias, e ABC da dívida externa.
1991 - Publica Os ares do mundo, terceiro volume de memórias. E, no ano, seguinte, Brasil, a construção interrompida.
1993 - Membro da Comissão Mundial para a Cultura e o Desenvolvimento, da ONU/UNESCO, presidida por Javier Pérez de Cuéllar.
1996 - Membro da Comissão Internacional de Bioética da UNESCO.
1997 - A Academia de Ciências do Terceiro Mundo, em Trieste, cria o Prêmio Celso Furtado, conferido a cada dois anos a um cientista do Terceiro Mundo no campo da economia política.
A UNESCO e a Maison des Sciences de l’Homme organizam em Paris o colóquio internacional “O que é o desenvolvimento? – a contribuição de Celso Furtado”.
É eleito para a Academia Brasileira de Letras. Publica Obra autobiográfica de Celso Furtado, em 3 volumes.
1998 - Criada a Red Celso Furtado de Estudos do Desenvolvimento por professores de México, França, Brasil, Espanha, Itália e Portugal. Publica O capitalismo global, que ganha no ano seguinte o Prêmio Jabuti, na categoria Ensaio.
1999 - Publica O longo amanhecer – reflexões sobre a formação do Brasil.
2000 - Realizam-se em Belo Horizonte, Recife, João Pessoa e São Paulo seminários internacionais sobre a sua obra. Exposição “Celso Furtado: vocação Brasil”, por ocasião de seus 80 anos, na Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro.
Celso Furtado, foto: (...)
2001 - Exposição “Celso Furtado: vocación Latino America”, na sede da CEPAL, Santiago do Chile.
2002 - Publica Em busca de novo modelo – reflexões sobre a crise contemporânea.
2003 - Eleito para a Academia Brasileira de Ciências. Economistas da América Latina e personalidades do mundo inteiro encaminham seu nome ao Comitê do Prêmio Nobel de Economia, em Estocolmo. Publica Raízes do subdesenvolvimento.
2004 - Durante a sessão inaugural da UNCTAD-XI, que comemora o 40º aniversário desse órgão das Nações Unidas, recebe um tributo de seu secretário-geral, embaixador Rubens Ricupero, e do secretário-geral da ONU, Koffi Anan, por sua contribuição ao pensamento econômico e ao desenvolvimento. O presidente Lula propõe, em seu discurso, a criação de um centro internacional para discutir políticas de desenvolvimento, a que dará o nome de Celso Furtado.
2004 - 20 de novembro: Celso Furtado falece em casa, no Rio de Janeiro, vítima de parada cardíaca. O presidente Lula decreta luto oficial por três dias.


“Existem limitações ao desenvolvimento da ciência que são intrínsecas, ou seja, criadas pela própria sociedade. Mas existe o fato de que as ciências ligadas à problemática humana confrontam-se com um desafio ainda maior, que é o de identificar os problemas fundamentais do homem, o que já entra no terreno da religião, da metafísica. Tudo o que podemos dizer sobre isso, nós, os cientistas, os pesquisadores, é que o compromisso com o ser humano é mais amplo do que qualquer outro, é muito mais amplo que o compromisso com os valores de minha própria cultura, que os compromissos de classe ou políticos.”
- Celso Furtado


"A responsabilidade dos intelectuais em nenhuma época foi tão grande como no presente. E essa responsabilidade vem sendo traída pela ação de uns e a omissão de outros. Os cientistas, responsáveis pela manipulação dessa suprema criação do intelecto humano que é a ciência experimental, puseram-se a serviço de mitologias políticas contra a humanidade,  transformando o destino do homem sobre a Terra em simples dado e um problema político a ser enfrentado cada dia, problema que por sua própria natureza está essencialmente constituído de elementos irracionais. Por seu lado o cientista social, a quem cabe projetar alguma luz sobre as prováveis consequências das ações dos responsáveis pela salvaguarda do interesse público – o que pode  significar prevenir em tempo atos que, por terem sido praticados com inconsciência, não são menores crimes contra a coletividade –, é o grande omisso da época presente, por comodismo ou covardia.”
- Celso Furtado, em "Dialética do desenvolvimento". 2ª ed., Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura S.A, 1964, p. 9.


Celso Furtado - Foto: (...)
OBRA
Livros
Contos da vida expedicionária - de Nápoles a Paris. Rio de Janeiro: Zelio Valverde, 1946.
L´économie coloniale brésilienne. [Tese de Doutorado da Universidade de Paris, defendida na Faculté de Droit et Sciences Economiques, junho de 1948]. Tradução brasileira: Economia Colonial no Brasil nos séculos XVI E XVII. [Apresentação do Prof. Tomás Szmrecsányi ]. São Paulo: Hucitec/ Abphe (Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica), 2001.
A economia brasileira. Rio de Janeiro: Editora A Noite, 1954.
Uma economia dependente. Rio de Janeiro: Ministério da Educação (Serviço de Documentação), 1956.
Celso Furtado, por Claudão
Perspectivas da economia brasileira. Rio de Janeiro: Instituto Superior de Estudos Brasileiros, 1958.
Uma política de desenvolvimento econômico para o Nordeste. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1959.
Formação econômica do Brasil. Rio de Janeiro: ed. Fundo de Cultura, 1959; São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1965; São Paulo: Publifolha, [Coleção "Grandes nomes do pensamento brasileiro"], 2000.
A Operação Nordeste. Rio de Janeiro: Instituto Superior de Estudos Brasileiros, 1959.
Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.
Subdesenvolvimento e Estado democrático. Recife: Condepe, 1962.
A pré-revolução brasileira. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1962.
Dialética do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1964.
Subdesenvolvimento e estagnação na América Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.
Um projeto para o Brasil. Rio de Janeiro: ed. Saga, 1968.
O mito do desenvolvimento econômico. Rio e Janeiro: Paz e Terra, 1974; edição abreviada, 1996.
A economia latino-americana. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1976.
Prefácio a nova economia política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
Criatividade e dependência na civilização industrial. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
Pequena introdução ao desenvolvimento, um enfoque interdisciplinar. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1980; São Paulo: Paz e Terra, 2000.
O Brasil pós-"milagre". Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
A nova dependência, dívida externa e monetarismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
Não à recessão e ao desemprego. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
Cultura e desenvolvimento em época de crise. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
Transformação e crise na economia mundial. São Paulo: Paz e Terra, 1987.
A fantasia organizada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
A fantasia desfeita. São Paulo: Paz e Terra, 1989.
ABC da dívida externa. São Paulo: Paz e Terra, 1989.
Os ares do mundo. São Paulo: Paz e Terra, 1991.
Brasil, a construção interrompida. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
Obra autobiográfica de Celso Furtado. [3 vol.], São Paulo: Paz e Terra, 1997.
Seca e poder – entrevista com Celso Furtado. São Paulo: ed. Fundação Perseu Abramo, 1998.
O capitalismo global. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
O longo amanhecer - Reflexões sobre a formação do Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
Introdução ao desenvolvimento: enfoque histórico-estrutural. (2000). São Paulo: Paz e Terra. (3ª ed., revista pelo autor, de Pequena introdução ao desenvolvimento: enfoque interdisciplinar)
Em busca de novo modelo - Reflexões sobre a crise contemporânea. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
Raízes do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
“O teatro, ao permitir aos gregos aprofundar sua identidade cultural, penetrar nas raízes míticas do subconsciente coletivo, enriqueceu-lhes as vidas ao nível da visão do mundo e do conhecimento de si mesmos...”
- Celso Furtado, em "Criatividade e dependência na civilização industrial". Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p.82.

Retrato de Celso Furtado,  por Samson Flexor (1948)
[Coleção Rosa F. de Aguiar].
Antologias
El subdesarollo latinoamericano, ensayos de Celso Furtado. [Coleção Lecturas], México: Fondo de Cultura Económica, 1982.
Obras escogidas de Celso Furtado. [Antologia del pensamiento econômico y social de América Latina]. Colômbia: Plaza e Janes, 1982.
Celso Furtado. Francisco de Oliveira (org.) & Florestan Fernandes (ed.). São Paulo: Ática, 1983.




"É nos conflitos que, com frequência, estão às sementes da renovação."
- Celso Furtado, em "O Brasil pós-milagre". 6ª ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.


Outras obras do autor
Ensaios e artigos acadêmicos – link
Prefácios, apresentações e resenhas – link
Folhetos – link
Entrevistas e depoimentos – link
Conferências e debates – link
Relatórios, comissões e planos – link


"Devemos, portanto, começar a indagar as relações que existam entre a cultura como sistema de valores e o processo de desenvolvimento das forças produtivas, entre a lógica dos fins, que rege a cultura, e a dos meios, razão instrumental inerente ao processo de acumulação."
- Celso Furtado, em "Cultura e Desenvolvimento em época de crise". Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984, p.31.


Coleções 
FURTADO, Rosa Freire D’Aguiar (org.). Ensaios sobre a Venezuela: subdesenvolvimento com abundância de divisas. [Coleção Arquivos de Celso Furtado, vol. 1]. Rio de Janeiro: Contraponto/ e Centro Celso Furtado, 2008, 188p.
Celso Furtado, Foto: (...)
FURTADO, Rosa Freire D’Aguiar (org.). Economia do desenvolvimento. [Coleção Arquivos de Celso Furtado, vol. 2]. Rio de Janeiro: Contraponto/ e Centro Celso Furtado, 2009, 256p.
FURTADO, Rosa Freire D’Aguiar (org.). O Nordeste e a saga da Sudene, 1958-64. [coleção Arquivos de Celso Furtado, vol. 3]. Rio de Janeiro: Contraponto/ e Centro Celso Furtado, 2009, 283p.
FURTADO, Rosa Freire D’Aguiar (org.). O Plano Trienal e o Ministério do Planejamento. [Coleção Arquivos de Celso Furtado, vol. 4]. Rio de Janeiro: Contraponto/ e Centro Celso Furtado, 2011, 500p.
FURTADO, Rosa Freire D’Aguiar (org.). Ensaios sobre cultura e o Ministério da Cultura. [coleção Arquivos de Celso Furtado, vol. 5]. Rio de Janeiro: Contraponto/ e Centro Celso Furtado, 2012, 198 p.
FURTADO, Rosa Freire D’Aguiar (org.). Celso Furtado e a Dimensão Cultural do Desenvolvimento. [Coleção Pensamento Crítico], Rio de Janeiro: Editora e-papers/e Centro Celso Furtado, 2013, 240p.
FURTADO, Rosa Freire D’Aguiar (org.). Essencial de Celso Furtado[Capa Raul Loureiro e Claudia Warrak]. Rio de Janeiro: Editora Companhia das Letras, (Selo Penguin), 2013, 528p.


“A mobilização da sociedade civil é uma das evoluções mais positivas a que assistimos neste final do século. Se deixarmos o mundo entregue sem limitações  às forças do mercado, veremos se agigantarem as concentrações econômicas que podem pôr em risco a existência do Estado, a democracia representativa, a legitimidade do poder político. O mundo, neste caso, se tornaria feroz, porque administrado por gerentes, tendo como sistema de valores a máquina de calcular. Felizmente, com seu instinto de sobrevivência, o homem percebe quando se aproxima o ponto crucial do perigo e reage. Foi o que aconteceu quando as colossais acumulações dos arsenais nucleares apontavam para o risco  de um suicídio coletivo. O homem tratou então de arranjar soluções para desativar a ameaça nuclear. É nesse mesmo espírito que parece se desenrolar a campanha por uma ética planetária capaz de conter os ímpetos destrutivos do capitalismo selvagem."
- Celso Furtado


Obras traduzidas
Alemão
Akkumulation und Entwicklung – zur Logik des industriellen Kommunikation (1984) [Criatividade e dependência na civilização industrial]. Trad.: Rita A. Teixeira-Vilela. Frankfurt: Verlag für Interkulturelle Kommunikation.
Die Wirtschaftliche Entwicklung Brasiliens (1975). Trad: Manfred Wöhlcke. Munich-Frankfurt: Wilhelm Fink Verlag.


Chinês
The Economic Growth of Brazil (original) (2002). Beijing: Chinese Academy of Social Sciences.
La economía latinoamericana (original) (1983). Trad: Su Zhenxing. Beijing.


Espanhol
Retrato de Celso Furtado,
por Luis Trimano (Jornal do País 1984)
Economía colonial en Brasil en los siglos XVI y XVII (2003). Trad.: Regina Crespo y Rodolfo Mata. México: Universidad de la Ciudad de México.
En busca de un nuevo modelo (2003). Trad.: Juan Ferguson. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica.
El capitalismo global (1998). Trad.: Jorge Navarrete. México: Fondo de Cultura Económica.
Los vientos del cambio (1993) [Os ares do mundo]. Trad.: Stella Mastrangelo. México: Fondo de Cultura Económica.
 Brasil, la construcción interrumpida (1992). Trad.: Stella Mastrangelo. México: Fondo de Cultura Económica.
Economía mundial – transformación y crisis (1990). Trad.: Jorge R. Pulecio. Bogotá: Tercer Mundo Editores.
 La fantasia organizada (1988). Trad.: E. Osta Ptak. Buenos Aires: EUDEBA. Edição colombiana (1989), Bogotá: Tercer Mundo Editores.
La nueva dependencia (1985). Trad.: O. Castillo. Buenos Aires: Centro Editor de America Latina.
 No a la recesión y al desempleo (1984). Trad.: G. Rozenwurcel & J.Dreizan. Buenos Aires: Paz e Terra.
 El Brasil despues del “milagro” (1983). Trad.: Stella Mastrangelo. México: Fondo de Cultura Económica.
Breve introducción al desarrollo (1983) Trad.: Stella Mastrangelo. México: Fondo de Cultura Económica.
El subdesarrollo latinoamericano (1982). México: Fondo de Cultura Económica.
 Creatividad y dependencia (1979). Trad.: Martí Soler. México: Siglo XXI.
Prefacio a una nueva economía política (1976). Trad.: Stella Mastrangelo. México: Siglo XXI.
 El desarrollo económico: un mito (1975). Trad.: Stella Mastrangelo. México: Siglo XXI.
Análisis del “modelo”brasileño (1972). Trad.: Estela dos Santos. Buenos Aires: Centro Editor de America Latina.
 El poder económico: Estados Unidos y América (1971) [Um projeto para o Brasil (1968)]. Trad.: Rosa Cusminsky. Buenos Aires: Centro Editor de America Latina.
Dos análisis de la economía latino-americana (1971) [Um projeto para o Brasil e Análise do “modelo” brasileiro]. Trad.: Rosa Cusminsky. Buenos Aires: Centro Editor de America Latina.
Los Estados Unidos y el subdesarrollo de America Latina (1971). Lima: Campodonico.
La hegemonia de los Estados Unidos y America Latina (1971). (Textos extraídos de Subdesenvolvimento e estagnação na América Latina e Um projeto para o Brasil) Trad.: Raúl Rosenbuj. Barcelona-Madri: Edicusa.
 La economía latinoamericana — desde la Conquista Ibérica hasta la Revolución Cubana (1970). Trad.: A. Gimpel Smith. Santiago do Chile: Editorial Universitária. Edição mexicana: La economía latinoamericana – formación histórica y problemas contemporáneos (1971). Trad.: A. Gimpel Smith & S. Mastrangelo. México: Siglo XXI. Edição cubana: Breve história económica de América Latina (1972). Trad: A. Gimpel Smith. Havana: Guairas.
 Teoría y política del desarrollo económico (1968). Trad.: F. de Oliveira & M. Soler. México: Siglo XXI.
Subdesarrollo y estancamiento en America Latina (1966). Trad.: S. Chuahy. Buenos Aires: EUDEBA.
Brasil en la encrucijada histórica (1966) [A pré-revolução brasileira (1962)]. Trad.: O. Durán. Barcelona: Nova Terra.
Dialéctica del desarrollo (1965). Trad.: Benjamin Hopenhayn. México: Fondo de Cultura Económica.
 Desarrollo y subdesarrollo (1964) Trad.: Ana O’Neill. Buenos Aires: EUDEBA.
Formación económica del Brasil (1962). Trad.: Demetrio Aguilera Malta. México: Fondo de Cultura Económica.


Capa do livro Formação Econômica do Brasil,
Celso Furtado (Cia Editora Nacional)
Francês
La formation économique du Brésil (1998). Trad.: Janine Peffau. Paris: Publisud.
Globalisation et exclusion – le cas du Brésil (1995) (Brasil: a construção interrompida). Trad.: Abdelkader Sid Ahmed. Paris: Publisud.
 Brève introduction au développement (1989). Trad.: Abdelkader Sid Ahmed. Paris: Publisud.
La fantaisie organisée (1987). Trad.: Edouard Bailby. Paris: Publisud.
 Le Brésil après le miracle (1987). Prefácio: I. Sachs. Trad.: Cécile Tricoire. Paris: Maison des Sciences de l Homme.
 Non à la recession, non au chômage (1984). Trad.: Eddy Treves. Paris: Anthropos.
 Créativité et dépendance (1981). Trad.: Janine Peffau. Paris: Presses Universitaires de France.
 Le mythe du développement économique (1976). Trad.: Eddy Treves. Paris: Anthropos.
 Analyse du modèle brésilien (1974). Trad.: Eddy Treves. Paris: Anthropos.
 La formation économique du Brésil (1972). Trad.: Janine Peffau. Paris-La Haye: Mouton. Nova edição revista pelo autor: 1998, Paris: Publisud.
Théorie du développement économique (1970). Trad.: Abilio Diniz Silva & Janine Peffau. Paris: Presses Universitaires de France.
 Les Etats-Unis et le sous-devéloppement de l Amérique Latine (1970) (Subdesenvolvimento e estagnação na América Latina e Um projeto para o Brasil). Trad.: C. Deniz da Silva. Paris: Calmann-Lévy.
 L Amérique latine – politique économique de l Amérique latine (1970). Trad.: Edouard Bailby. Paris: Sirey.
 Développement et sous-développement (1966). Prefácio: Maurice Byé. Paris: Presses Universitaires de France.
Le Brésil à l heure du choix (1964) (A pré-revolução brasileira). Prefácio: Pierre Massé. Trad: Jean Chouard. Paris: Plon.


Inglês
No to recession and unemployment (1984). Trad: Sue Branford. Londres: TW Foundation.
 Accumulation and Development (1983) [Criatividade e dependência na civilização industrial]. Trad: Suzette Macedo. Oxford: Martin Robertson.
Economic Development of Latin America (1970). Trad: Suzette Macedo. Cambridge: Cambridge University Press. Edição revista pelo autor: Cambridge University Press, 2003.
 Obstacles to development in Latin America (1970). (Textos extraídos de Subdesenvolvimento e estagnação na América Latina e Um projeto para o Brasil). Trad: Charles Ekker. Nova York: Anchor Books-Doubleday.
 Diagnosis of the Brazilian Crisis (1965) [Dialética do desenvolvimento]. Trad: Suzette Macedo. Los Angeles: University of California Press.
 Development and Underdevelopment (1964). Trad: Ricardo W. de Aguiar & Eric Charles Drysdale. Los Angeles: University of California Press.
The Economic Growth of Brazil (1963). Trad: Ricardo W. de Aguiar & Eric Charles Drysdale. Los Angeles: University of California Press.


Italiano
Celso Furtado, por Therèze
Introduzione alla nuova economia politica (1977). Trad.: Bruno Pistocchi, Emanuele Gamba. Milan: Jaca Book.
Teoria dello sviluppo economico (1972). Trad.: Leone Iraci. Bari: Laterza.
L’economia latinoamericana dalla conquista iberica alla rivoluzione cubana (1971). Trad: Leone Iraci. Bari; Laterza.
Gli Stati Uniti e il sottosviluppo nell America Latina (1971). (Textos extraídos de Subdesenvolvimento e estagnação na América Latina e Um projeto para o Brasil) Trad.: M. L. P. de Oliveira Pivetti. Milão: Franco Angeli.
La formazione economica del Brasile (1970). Prefácio: Ruggero Romano. Trad.: Leone Iraci. Turim: Einaudi.


Japonês
Análise do modelo brasileiro (original) (1983). Tóquio: Shinsekaisha, nº 5.
Obstacles to development in Latin America (original) (1972). (Textos extraídos de Subdesenvolvimento e estagnação na América Latina e Um projeto para o Brasil) Tóquio: Shinsekaisha, nº 4.
Formação econômica do Brasil (original) (1972). Tóquio: Shinsekaisha, nº 1.
Formação econômica da América Latina (original) (1969). Tóquio: Shinsekaisha.
                

Persa
Development and underdevelopment (original) (1980). Teerã.


Polonês
Mit rozwoju gospodarczego (1982). Trad.: Halina Mirecka. Warsaw: Panstwowe Wydawnictwo Ekonomiczne.
Rozwój gospodarczy Brazylii (1967). Prefácio: I. Sachs. Trad.: Janina Wrzoskowa. Warsaw: Panstwowe Wydawnictwo Naukowe.

                  
Romeno
Formarea economica a Braziliei (2000). Trad.: Fernando Klabin & Elena Sburlea. Bucareste: Editura Univers.         


Sueco
Latinamerikas ekonomiska utveckling (1972). Trad.: Tom Hultgren. Stockholm: Rabén e Sjörgren.


“O regime democrático é exatamente aquele que permite o pleno desenvolvimento dessas tendências divergentes e abre o caminho para a superação dos conflitos delas resultantes. Nas palavras de um conhecido sociólogo americano (S. M. Lipset), “uma democracia estável exige a manifestações de conflitos e desuniões, de forma que possa haver luta pelas posições de mando, desafio aos que estão no poder e mudança daqueles que exercem o poder”.”
- Celso Furtado em "Dialética do desenvolvimento". 2ª ed., Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1964, p. 42.


“O marco institucional deve, portanto, ser suficientemente flexível e ter aptidão necessária para reformar-se toda vez que a pressão gerada pelos conflitos alcance aquele ponto em que a convivência social se torna inviável. O impulso que induz a esse permanente reformar-se é o consenso geral de que existe um interesse social por cima de grupos e classes, e a diretriz desse interesse social está dada pelo desenvolvimento das forças produtivas.”
- Celso Furtado em "Dialética do desenvolvimento". 2ª ed., Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1964, p. 43.


DOCUMENTÁRIO
Celso Furtado - Foto: (...)
Título: O Longo Amanhecer - Uma Cinebiografia de Celso Furtado
Sinopse: Uma análise das idéias do economista Celso Furtado e de sua participação em diversos projetos desenvolvidos no Brasil a partir dos anos 1940. Através de depoimentos de intelectuais e de imagens de época, é formado um panorama da história recente do Brasil.
País de Origem: Brasil
Gênero: Documentário
Classificação etária: Livre
Tempo de Duração: 73 minutos
Direção: José Mariani 
Ano de Lançamento: 2007
Estúdio/Distrib.: Rio Filme
Disponível no link


“Em primeiro lugar, é necessário ter em conta que as duas aspirações supremas do homem moderno no plano político – as liberdades cívicas que abrigam o cidadão contra toda a forma de poder arbitrário, e o Governo representativo de base popular que afiança aquelas liberdades e abre caminho às conquistas sociais traduzem um processo histórico que transcende ao capitalismo.”
- Celso Furtado em "Dialética do desenvolvimento". 2ª ed., Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1964, p. 72.


Anísio Teixeira e Celso Furtado 
[Arquivo Anísio Teixeira - CPDOC/FGV]
“O problema brasileiro é de uma sociedade que acumulou um enorme atraso no plano social. Tem um modelo econômico herdado da época colonial, do século XIX, marcado pelo regime escravista, pelo latifundismo. Todo o modelo brasileiro é concentrador de renda. A sociedade brasileira ainda não produziu os meios necessários para corrigir isso, como outras já produziram.”
- Celso Furtado


“A guerra é muito diferente do que se pensa. O heroísmo e a morte em combate só ocorrem por acaso. Morre-se na guerra indiretamente. São as balas perdidas, são os azares de estar sob uma ponte sobre a qual cai uma bomba. São os passos distraídos deflagrando a mina oculta. A guerra é a exacerbação dos perigos correntes da vida.”
- Celso Furtado

Celso Furtado - Foto: Agência Estadão/AE - Divulgação
FORTUNA CRÍTICA DE CELSO FURTADO
(Estudos acadêmicos - teses, dissertações, artigos e ensaios)
ALBUQUERQUE, Eduardo da Motta e. Inovação em Celso Furtado: criatividade humana e crítica ao capitalismo. In: Rosa Freire d'Aguiar. (Org.). Celso Furtado e a dimensão cultural do desenvolvimento. 1ª ed., Rio de Janeiro: E-papers Centro Internacional Celso Furtado, 2013, v. 1, p. 155-170.
ALENCAR JUNIOR, Jose Sydriao de (Org.). Celso Furtado e o Desenvolvimento Regional. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2005. v. 1. 336p.
ALMEIDA FILHO, Niemeyer. A utopia pragmática de Celso Furtado o futuro possível. In: XIII Encontro Nacional da Sociedade de Economia Política, 2008, João Pessoa. Anais do XIII Encontro Nacional da SEP, 2008. v. 1. p. 1-20.
ALMEIDA FILHO, Niemeyer. A utopia pragmática de Celso Furtado. Economia Ensaios (UFU. Impresso), v. 22, p. 99-114, 2008.
ALMEIDA, José Elesbão de.  Encantos e desencantos de Celso Furtado com a racionalidade do planejamento estatal. Cadernos do Desenvolvimento, v. 8, p. 417-437, 2011.
Celso Furtado, Foto: (...)
ALMEIDA, José Elesbão de. Nacionalismo e desenvolvimento em Celso Furtado e Fernando Henrique Cardoso. Revista de Economia Política e História Econômica, v. Nº 14, p. 114-166, 2008.
ALMEIDA, José Elesbão de. Subdesenvolvimento e Dependência: Uma Análise Comparada de Celso Furtado e Fernando Henrique Cardoso. (Tese Doutorado em Economia). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, 2009. Disponível no link. (acessado em 14.7.2013).
ALMEIDA, José Elesbão de; ARAUJO, José Bezerra de. Um modelo exaurido: o caso da Sudene. In: Dirceu Grasel; Antônio Ricardo de Souza. (Org.). Gestão Pública e Desenvolvimento Econômico no Brasil: perspectivas nacional e regional. 1ª ed., Cuiabá: EdUFMT, 2005, v., p. 153-184.
ALMEIDA, Roberto Sílvio de Morais. Formação Econômica Brasileira: Abordagem Estruturalista de Celso Furtado. Artigo, unifor, p. 1-38, 1991.
ALMEIDA, Rodrigo Estramanho de. O "pensamento em ação" de Celso Furtado. Sociologia (São Paulo. 2006), São Paulo, p. 30 - 34, 11 out. 2011.
AQUINO, Laura Christina Mello de. Paraíba, nomes do século: biografia de Celso Furtado. 1ª ed., João Pessoa: A União, 2000.
AQUINO, Laura Christina Mello de. Sudene: a utopia de Celso Furtado. (Tese Doutorado em História). Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, 2004. Disponível no link. (acessado em 14.7.2013).
ARAUJO, Marco César de. O Estado e a Representação da Problemática Regional: Uma Ideologia de Desenvolvimento e Segurança Nacional. (Dissertação Mestrado em História Social). Universidade de São Paulo, USP, 1997.
ARAUJO, Marco César de. O desenvolvimentismo como uma ideologia de segurança nacional. Lutas Socias, Vol. 4, p. 137-152. Disponível no link.(acessado 18.7.2013).
ARAÚJO, T. P. (Org.); WERNECK VIANNA, Salvador Teixeira (Org.); MACAMBIRA, J. (Org.) . 50 Anos de Formação Econômica do Brasil: ensaios sobre a obra clássica de Celso Furtado. Rio de Janeiro: IPEA, 2009. 290p.
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AYRES, Andreia Ribeiro. Celso Furtado e o Desenvolvimento como Invenção. Revista Virtual de Gestão de Iniciativas Sociais, v. 1, p. 11-15, 2007.
AYRES, Andreia Ribeiro. Contribuições de Celso Furtado para reflexões sobre Desenvolvimento endógeno e políticas culturais enraizadas. Disponível no link. (acessado em 14.7.2013).
AYRES, Andreia Ribeiro; BARTHOLO JR, Roberto dos Santos. A Heterodoxia Criativa de Celso Furtado. Revista OIKOS, Rio de Janeiro, v. Ano IV, nº 4, p. 11-21, 2005.
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BERNARDI, Lívia Beatriz Moreira. Ortodoxia econômica nas origens da era Vargas: continuidade ou ruptura?, (Dissertação Mestrado em Desenvolvimento Econômico). Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, 2007. Disponível no link. (acessado 18.7.2013).
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BRAGA, Marco Aurelio Cezarino. Subdesenvolvimento, Tecnologia e Direito Econômico: o Programa Nacional de Nanotecnologia e o Desafio Furtadiano. (Dissertação Mestrado em Direito Econômico e Financeiro). Universidade de São Paulo, USP, 2013.
BRAGA, Sérgio Soares. As relações entre o executivo e o legislativo e a elaboração da política econômica na primeira experiência de democracia presidencialista pluripartidária brasileira (1946-1964). (Tese Doutorado em Desenvolvimento Econômico). Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, 2008. Disponível no link. (acessado 14.7.2013).
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BRANDÃO, Carlos Antônio. Essencial Celso Furtado - Prefácio. In: Rosa Freire D' Aguiar. (Org.). Essencial Celso Furtado. 1ª ed., São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2013, v. 1, p. 19-31.
BRANDÃO, Carlos Antônio. Estruturas, Hierarquias e Poderes: Furtado e o retorno à visão global de Prebisch e Perroux. Cadernos do Desenvolvimento, v. 10, p. 81-90, 2012.
BRANDÃO, Carlos Antônio. O compromisso com a (n)ação em Celso Furtado: notas sobre seu sistema teórico-analítico. Economia Ensaios (UFU. Impresso), v. 22, p. 29-49, 2008.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. As três interpretações da dependência. Perspectivas, São Paulo, v. 38, p. 17-48, jul./dez. 2010. Disponível no link. (acessado em 18.7.2013).
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Celso Furtado e a teoria econômica. In: Centro Internacional Celso Furtado. (Org.). Arquivos Celso Furtado 2 - Economia do Desenvolvimento- curso ministrado na PUC-SP em 1975. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 2009, v. 2, p. 225-246.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Celso Furtado: o desenvolvimento como missão. In: João Sabóia; Fernando j. Cardim de Carvalho. (Org.). Celso Furtado e o século XXI. 1ª ed., Rio de Janeiro: Editora Manole, 2007, v. 1, p. 63-80.
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Celso Furtado, Foto: (...)
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Celso Furtado - Foto: (...)
"[...] a produção de bens culturais transformou-se em ciclópico negócio e uma das leis que regem esse negócio é a uniformização dos padrões de comportamento, base para criação de grandes mercados.”
- Celso Furtado, em "Cultura e Desenvolvimento em época de crise". Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984, p.31.

O presidente John F. Kennedy e Celso Furtado, então diretor da Sudene
- durante reunião realizada em 14 de julho de 1961, na Casa Branca, Washington D.C. (EUA). 
Foto: Associated Press/John Rous - 14.07.1961.

"Os impulsos mais fundamentais do homem, gerados pela necessidade de auto-identificar-se no universo, impulsos que são a matriz da atividade criativa: a reflexão filosófica, a meditação mística, a invenção artística e a pesquisa científica básica, de uma ou outra forma foram subordinados ao processo de transformação do mundo físico requerido pela acumulação."
- Celso Furtado, em "Criatividade e dependência na civilização industrial". Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p.84.

Vamireh Chacon, Celso Furtado, Gilberto Freyre e Florestan Fernandes,
durante cerimônia de titulação de Doutor Honoris Causa
 pela Universidade de Münster, Alemanha, 1968.
[Acervo Iconográfico Gilberto Freyre]

"[...] é descobrir o caminho da criatividade ao nível dos fins, lançando mão dos recursos da tecnologia moderna na medida em que isso seja compatível com a preservação da autonomia na definição desses fins."
- Celso Furtado, em "Cultura e Desenvolvimento em época de crise". Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984, p.118.

Celso Furtado, Oscar Niemeyer e Darci Ribeiro,
Foto: Jornal Valor Econômico

"[...] Somente a vontade política é capaz de canalizar as forças criativas para reconstrução de estruturas sociais avariadas e a conquista de novos avanços na direção de formas superiores de vida."
- Celso Furtado, em "Cultura e Desenvolvimento em época de crise". Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984, p.28.

Celso Furtado e Gilberto Gil - foto: (...)

"[...] é quando a capacidade criativa do homem volta-se para a descoberta dele mesmo, empenha-se em enriquecer o seu universo de valores, que se pode falar de desenvolvimento. Efetiva-se o desenvolvimento quando a acumulação conduz à criação de valores que se difundem em importantes segmentos da coletividade."
- Celso Furtado, em "Cultura e Desenvolvimento em época de crise". Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984, p.107.


"[...] a ciência do desenvolvimento preocupa-se com dois processos de criatividade. O primeiro diz respeito à técnica, ao empenho do homem de dotar-se de instrumentos, de aumentar sua capacidade de ação. O segundo refere-se à utilização última desses meios, aos valores que o homem adiciona ao seu patrimônio existencial."
- Celso Furtado, em "Cultura e Desenvolvimento em época de crise". Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984, p.107.


“O capitalismo subdesenvolvido não é um capitalismo menos desenvolvido que o dos países ricos. É um sistema de outro tipo, que não conduz ao bem-estar social, mas à concentração da renda. Precisamos compreender melhor a natureza do nosso capitalismo.”
- Celso Furtado

  
CENTRO INTERNACIONAL CELSO FURTADO DE POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO
Celso Furtado (mosaico), por Sérgio Honorato
Acervo: A biblioteca pessoal de Celso Furtado possui perto de 7500 títulos, entre livros, periódicos, relatórios, folhetos, teses, obras de referência, anais de eventos. Desde os anos 1940 ele formou uma coleção de obras sobre o Brasil, a América Latina e os estudos do desenvolvimento. Este é o núcleo da Biblioteca, que também reúne toda a sua produção intelectual e dezenas de livros e artigos a seu respeito. Merecem destaque as coleções de revistas acadêmicas ligadas às ciências sociais, como El Trimestre Económico, Econômica Brasileira (criada por Celso Furtado nos anos 50), Desarrollo Económico, Revista de Economia Política, Revista de la CEPAL; os clássicos dos grandes economistas do século XX;  as teses dirigidas por Celso Furtado nos vinte anos em que lecionou no exterior; obras de referência como a famosa Encyclopedia of the Social Sciences, com dez mil páginas escritas por 1500 autores (edição de 1944).
Localizado: Av. República do Chile, 330, Torre Oeste, 2º andar. Edifício Ventura. Cep. 20031-170, Centro - Rio de Janeiro - RJ.
Tel: 5521. 2172 6312
Site: Oficial Centro Celso Furtado 
Biblioteca - e-mail.
Bibliotecária responsável: Aline Balué - e-mail.
Horário de funcionamento: De 2ª a 6ª feira, das 14h às 18h

“Nada choca tanto o observador da economia brasileira como a contradição entre o formidável potencial de recursos do país e o baixo nível de desenvolvimento alcançado por este até o presente.”
- Celso Furtado


REFERÊNCIAS E FONTES DE PESQUISA
Celso Furtado - Foto: (...)


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Como citar:
FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção e organização). Celso Furtado - cultura e desenvolvimento. Templo Cultural Delfos, julho/2013. Disponível no link. (acessado em .../.../...).
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Página atualizada em 22.7.2013.



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