José Lins do Rego - foto: Arquivo da ABL |
“Quero me
recordar, estar sempre me lembrando. É outra palavra que gosto de ver pegada à
minha obra. Dizem que sou um homem que sirvo da memória. De fato, a saudade me
tem dado o que há de belo nos meus romances.”
- José Lins do Rego
José Lins do Rego (J. L. do R. Cavalcanti) foi romancista
e jornalista. Nasceu no Engenho Corredor, Pilar, PB, em 3 de junho de 1901, e
faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 12 de setembro de 1957.
Filho de João do Rego Cavalcanti e de Amélia Lins
Cavalcanti, fez os primeiros estudos no Colégio de Itabaiana, PB, no Instituto
N. S. do Carmo e no Colégio Diocesano Pio X de João Pessoa. Depois estudou no
Colégio Carneiro Leão e Osvaldo Cruz, em Recife. Desde então revelaram-se seus
pendores literários. É de 1916, o primeiro contato com O Ateneu, de Raul
Pompéia. Em 1918, aos 17 anos, José Lins travou conhecimento com Machado de
Assis, através do Dom Casmurro. Desde a infância, já trazia consigo outras
raízes, do sangue e da terra, que vinham de seus pais, passando de geração em
geração por pessoas ligadas ao mundo rural do Nordeste açucareiro.
Passou a colaborar no Jornal do Recife. Em 1922 fundou o
semanário Dom Casmurro. Formou-se em 1923 na Faculdade de Direito do Recife.
Durante o curso, ampliou seus contatos com o meio literário pernambucano,
tornando-se amigo de José Américo de Almeida, Osório Borba, Luís Delgado e
Aníbal Fernandes. Sua amizade com Gilberto Freyre, na volta em 1923 de uma temporada de estudos universitários nos
Estados Unidos, marcou novas influências no espírito de José Lins, através das
idéias novas sobre a formação social brasileira.
Nomeado em 1925 promotor em Manhuçu, MG, não se
demorando. Casado em 1924 com D. Filomena (Naná) Masa Lins do Rego,
transferiu-se em 1926 para a capital de Alagoas, onde passou a exercer as
funções de fiscal de bancos até 1930 e fiscal de consumo de 1931 a 1935. Em
Maceió, tornou-se colaborador do Jornal de Alagoas e passou a fazer parte do
grupo de Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Aurélio Buarque de Holanda, Jorge
de Lima, Valdemar Cavalcanti, Aloísio Branco e Carlos Paurílio. Ali publicou o
primeiro livro, Menino de engenho (1932), obra que se revelou de importância
fundamental na história do moderno romance brasileiro. Além das opiniões
elogiosas da crítica, sobretudo de João Ribeiro, o livro mereceu o Prêmio da
Fundação Graça Aranha. Em 1933, publicou Doidinho, o segundo livro do
"Ciclo da Cana-de-Açúcar".
Em 1935, já nomeado fiscal do imposto de consumo, José Lins
do Rego transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde passou a residir.
Integrando-se plenamente no ambiente carioca, continuou a fazer jornalismo,
colaborando em vários jornais com crônicas diárias. Revelou-se, então, por essa
época, a faceta esportiva de sua personalidade, sofrendo e vivendo as paixões
desencadeadas pelo futebol, o esporte de sua predileção, foi torcedor do
Flamengo. Foi secretário geral da Confederação Brasileira de Desportos de 1942
a 1954.
José Lins do Rego - foto: (...) |
Romancista da decadência dos senhores de engenho, sua
obra baseia-se em memórias e reminiscências. Seus romances levantam todo um
sistema econômico de origem patriarcal, com o trabalho semi-escravo do eito, ao
lado de outro aspecto importante da vida nordestina, ou seja, o cangaço e o
misticismo. O autor desejaria que a sua obra romanesca fosse dividida: Ciclo da
cana-de-açúcar: Menino de engenho, Doidinho, Bangüê, Fogo morto e Usina; Ciclo
da cangaço, misticismo e seca: Pedra Bonita e Cangaceiros; Obras independentes:
a) com ligações nos dois ciclos: Moleque Ricardo, Pureza, Riacho Doce; b)
desligadas dos ciclos: Água-mãe e Eurídice.
Prêmios recebidos: Prêmio da Fundação Graça Aranha, pelo
romance Menino de engenho (1932); Prêmio Felipe d'Oliveira, pelo romance
Água-mãe (1941), e Prêmio Fábio Prado, pelo romance Eurídice (1947).
Quarto ocupante da Cadeira 25, eleito em 15 de setembro
de 1955, na sucessão de Ataulfo de Paiva e recebido pelo Acadêmico Austregésilo
de Athayde em 15 de dezembro de 1956.
Fonte: ABL
As literaturas que recebem contribuição popular são as vivas, as grandes. (...) São assim as literaturas que pretendem sobreviver. Terão que ligar-se às dores da terra. Terão que adotar as invenções e as descobertas do irmão-povo, se não se transformarão em pobres damas enfermiças, com medo do sol, da chuva, da vida. É na língua onde o povo mais se mostra criador. Mais do que cantando, é falando que o povo nos ensina coisas extraordinárias."
- José Lins do Rego, apud ARAGÃO, Maria do Socorro Silva de. A linguagem regional popular na obra de José Lins do Rêgo. João Pessoa: Funesc, 1990, p. 21.
José Lins do Rego - foto: (...) |
CRONOLOGIA
1901 - Nasce
no Engenho Corredor, município de Pilar, Paraíba, em 3 de agosto. Morre sua
mãe, Amélia Lins do Rego Cavalcanti, e o avô materno, José Lins, encarrega-se
de sua criação;
1909 - Morre
"Tia Maria", que é como sua segunda mãe. É matriculado no Internato
Nossa Senhora do Carmo, em Itabaiana, Paraíba, onde fica por três anos, período
que serve de inspiração para o romance Doidinho, seu apelido de infância;
1912 - É
transferido para o Colégio Diocesano Pio X, em João Pessoa;
1915 - Muda-se
para Recife, estuda no Instituto Carneiro Leão e no Ginásio Pernambucano;
1919 -
Matricula-se na Faculdade de Direito de Recife;
1920 - Começa
a escrever a seção Ligeiros Traços no Diário do Estado, de Recife;
1922 - Funda o
semanário Dom Casmurro com o escritor Osório Borba (1900 - 1960). Começa a
escrever crônicas literárias semanais para o Jornal do Recife;
1923 - Conclui
sua graduação; conhece o sociólogo e escritor Gilberto Freyre (1900 - 1987),
considerado sua maior influência intelectual;
1925 - É
nomeado promotor público em Manhuaçu, Minas Gerais;
1926 - Desiste
da carreira na magistratura e, nomeado fiscal de banco, muda-se para Maceió.
Escreve crônicas literárias para o Jornal de Alagoas e convive com a jovem
intelectualidade nordestina: Graciliano Ramos (1892 - 1953), Rachel de Queiroz
(1910 - 2003), Aurélio Buarque de Holanda (1910 - 1989), Jorge de Lima (1895 -
1953), entre outros;
Retrato Jose Lins do Rego, por Portinari (1939) |
1934 - A
partir da publicação de Bangüê, José Olympio (1902 - 1990) torna-se o editor de
toda sua obra;
1935 - Nomeado
fiscal do imposto de consumo, transfere-se em definitivo para o Rio de Janeiro;
1941 - Lança
Água-Mãe, seu primeiro livro que não tem como cenário o Nordeste, e recebe o
Prêmio Felipe d'Oliveira;
1944 - Visita,
em missão oficial, a Argentina e o Uruguai, onde faz várias conferências sobre
literatura brasileira;
1947 - Publica
Eurídice, com o qual ganha o Prêmio Fábio Prado;
1950 - A
convite do governo francês, viaja pela França. A visita resulta no livro Bota
de Sete Léguas, publicado no ano seguinte;
1951 -
Flamenguista fanático, viaja novamente à Europa, agora como integrante da
delegação do clube, que faz uma turnê pela Suécia, Dinamarca, França e Portugal;
1952 - Com
ilustrações do pintor Cândido Portinari (1903 - 1962), lança Cangaceiros no
formato de folhetim na revista O Cruzeiro;
1955 - É
eleito para a cadeira número 25 da Academia Brasileira de Letras - ABL; em seu
discurso de posse, faz críticas ao antecessor, Ataulfo de Paiva (1867 - 1955),
levando a ABL a avaliar previamente os discursos dos novos integrantes;
1957 - Morre
no Rio de Janeiro em 12 de setembro.
- José Lins do Rego, na introdução do livro de memórias "Meus Verdes Anos". Rio de Janeiro: José Olympio. 1956, p.34.
PRÊMIOS
Prêmio da Fundação Graça Aranha, pelo
romance Menino de engenho (1932);
Prêmio Felipe d'Oliveira, pelo romance
Água-mãe (1941);
Prêmio Fábio Prado, pelo romance
Eurídice (1947).
"A história
desses livros é bem simples: comecei querendo apenas escrever umas memórias que
fossem as de todos os meninos criados nas casas-grandes dos engenhos
nordestinos. Seria apenas um pedaço da vida o que eu queria contar. Sucede,
porém, que um romancista é muitas vezes o instrumento apenas de forças que se
acham escondidas no seu interior.”
- José Lins do Rêgo, no prefácio do livro
"Usina".
OBRAS – PRIMEIRAS
EDIÇÕES
Romances
Doidinho, de Lins do Rego Capa da 1ª edição |
Doidinho. [Capa Santa Rosa]. Ariel
Editora ltda, 1933, 326p.
Banguê.
Rio de Janeiro Livraria José Olympio Editora, 1934, 310p.
O Moleque Ricardo. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora,
1935, 285p.
Usina.
Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1936, 392p.
Pureza.
Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1937, 347p.
Pedra Bonita. [Capa Santa Rosa]. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora,
1938, 373p.
Riacho Doce. [Capa Santa Rosa]. Rio de
Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1939, 372p.
Água-mãe. [Introdução de Álvaro Lins e Roberto Alvim
Corrêa, ilustrações em preto e branco de Luis Jardim]. Rio de Janeiro: Organização
Simões, 1ª edição - 1941, 345p.
Fogo Morto. [Prefácio de Otto Maria
Carpeaux e ilustrações de Luiz Jardim], Rio
de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1943, 363p.
Eurídice. [Capa Santa Rosa]. Rio de Janeiro: Livraria
José Olympio Editora, 1947, 284p.
Cangaceiros. [30 ilustrações de Cândido
Portinari].. (formato de folhetim em 30 fascículos). Rio de Janeiro: revista O
Cruzeiro, 1952; 2ª edição, [Capa Santa Rosa].
Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1953, 315p.
"Tiroteio de Pedra Bonita", Ilustração n º 10, de Cândido Portinari, para o romance 'Cangaceiros', de José Lins do Rego [Série Cangaceiros - 1951] |
Romances Reunidos e Ilustrados. [perfil
biográfico por Wilson Lousada, Notas de Carlos Drummond de Andrade; João
Ribeiro; Tristão de Athayde, entre outros; mais de 290 ilustrações de Luís
Jardim, capa de Maria Luisa Campello].. (13 Volumes: V. I - Menino de Engenho;
V. II- Doidinho; V. III - Bangüê; V. IV - O Moleque Ricardo; V. V - Usina; V.
VI - Pureza; V. VII - Pedra Bonita; V. VIII - Riacho Doce; V. IX - Água-mãe; V.
X - Fogo Morto, V. XI - Eurídice; V. XII - Cangaceiro, V. XIII- Meus Verdes
Anos). Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora/ INL-MEC, 1980.
Crônica
Gordos e Magros. (Coleção Ensaios). Rio
de Janeiro: Livraria Editora da Casa do Estudo, 1943, 351p.
Poesia e vida. [Ilustração Capa de Geraldo de Castro]. Rio
de Janeiro: Editora Universal, 1945, 261p.
José Lins do Rego - foto: (...) |
Homens, seres e coisas. (Os Cadernos de Cultura). Rio de Janeiro:
Serviço de documentação do Ministério da Educação e Saúde, 1952, 77p.
A casa e o homem. (Coleção Rex vol. 4). Rio de Janeiro:
Organização Simões, 1954, 230p.
Presença do Nordeste na literatura brasileira.
(Os Cadernos de Cultura). Rio de Janeiro: Serviço de Documentação do Ministério
da Educação e Saúde, 1957.
O vulcão e a fonte. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1958, 315p.
Dias idos e vividos (antologia).. [Seleção,
organização e estudos críticos de Ivan Junqueira]. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1981, 460p.
Flamengo é puro amor. (111 crônicas
escolhidas).. [Seleção, organização e notas de Marcos de Castro]. Rio de
Janeiro: Editora José Olympio, 2002.
O Cravo de Mozart é eterno. Rio de
Janeiro: Editora José Olympio/ Record, 2004.
Ligeiros Traços: escritos de juventude.
[Seleção, organização e notas de César Braga-Pinto]. Rio de Janeiro: Editora
José Olympio/ Record, 2007.
Viagem
Bota de sete léguas. Rio de Janeiro:
Editora A Noite, 1951, 194p.
Roteiro de Israel. Rio de Janeiro:
Centro Cultural Brasil-Israel, 1955.
Gregos e troianos. Rio de Janeiro: Livraria
São José, 1957, 182p.
Memórias
Meus verdes anos. [Ilustrações de Luís Jardim]. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1956, 351p.
Infanto-juvenil
Conferência
Manuel Bandeira e José Lins do Rego na ABL foto: (...) |
Pedro Américo. (Coleção Conferências –
Série Maná). Rio de Janeiro: CEB – Livraria Editora da Casa do Estudante do
Brasil, 1943.
Conferências no Prata - Tendências do Romance Brasileiro, Raul Pompéia,
Machado de Assis. (Coleção Conferências
– Série Maná n.º 17). Rio de Janeiro: CEB – Livraria Editora da Casa do
Estudante do Brasil, 1ª edição, 1946.
Discurso de Posse na Academia Brasileira de Letras.
1957. Disponível no link. (acessado em 7.2.2014).
Antologia [participação]
O melhor da crônica brasileira.
[Ferreira Gullar, José Lins do Rego, Luis Fernando Veríssimo, Rachel de
Queiroz]. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 1980.
Em colaboração
Brandão entre o mar e o amor. (romance)
.. [Escrito em parceria com Jorge Amado, Graciliano Ramos, Aníbal Machado e
Rachel de Queiroz. Coube a José Lins do Rego, o II Capitulo: “O mistério de
Brandão (Glória)”]. São Paulo: Martins, 1942.
Traduções
RHEINHARDT, E.
A. A vida de Eleonora Duse. [tradução
José Lins do Rego]. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1940.
"Não gosto
de trabalhar, não fumo, durmo com muitos sonos e já escrevi 11 romances. Se
chove, tenho saudades do sol; se faz calor, tenho saudades da chuva. Vou ao
futebol, e sofro como um pobre-diabo. Jogo tênis, pessimamente, e daria tudo
para ver o meu clube campeão de tudo. Temo os poderes de Deus, e fui devoto de
Nossa Senhora da Conceição. Enfim, literato da cabeça aos pés, amigo dos meus
amigos e capaz de tudo se me pisarem nos calos. Perco então a cabeça e fico
ridículo. Afinal de contas, sou um homem como os outros e Deus permita que
assim continue."
- José Lins do Rego, em "Bibliografia de &
sobre José Lins do Rego". In: REGO, José Lins. Fogo morto. 22ª ed., Rio de Janeiro: Livraria José
Olympio, 1982, p. 11.
Exposição
Mostra do centenário de José Lins do Rego.
[organizadora da exposição, Stela Kaz]. Rio de Janeiro: ABL - Academia
Brasileira de Letras, 2001.
HQ – História em Quadrinhos
Menino de Engenho, de Jose Lins do
Rego. [Direção de Adolfo Aizen; Desenhos de André Le Blanc]. . (Edição
Maravilhosa). Revista em Quadrinhos, Ano: Ano VII – Março de 1955 – N.100 –,
Rio de Janeiro: Editora Brasil-América (EBAL), 1955, 50 p.
"Leio o
meu próprio romance (...), com figuras que Le Blanc idealizou o chego a me
emocionar como se estivesse num universo alheio à minha criação. Sinto que a
história pula das páginas com um vigor extraordinário. A caracterização que o
ilustrador impôs à narrativa tem mesmo coração e alma (...)."
- José Lins do Rego, em “prefácio do centésimo
número da Edição HQ Menino do Engenho”.
“A obra de José
Lins do Rego é profundamente triste. É uma epopéia da tristeza, da tristeza da
sua terra e da sua gente, da tristeza do Brasil (...) Há na sua obra a
consciência de que tudo está condenado a adoecer, a morrer, a apodrecer. Há a
certeza da decadência dos seus engenhos e dos seus avós, de toda essa gente que
produziu, como último produto, o homem engraçado e triste que lhe erigiu o
monumento. É grande literatura.”
- Otto Maria Carpeaux
OBRA PUBLICADA NO
EXTERIOR
Alemão
Santa Rosa [Menino de Engenho, Bangüê e
O Moleque Ricardo]. Tradução
Elfried Kaut. Hamburg: Robert Mölich, 1953.
Rhapsodie in Rot [Cangaceiros].
Tradução Waldemar Sonntag. Bonn: Verlag der Europäischen Bücherei H. M.
Hieronimi, 1958.
Coreano
Menino de Engenho. Tradução Sung-Duck
Lee. Seul: Pyoung-Min Sa.,
1972.
Espanhol
El Niño del Ingenio [Menino de
Engenho]. Tradução Raúl Navarro. Buenos Aires: Emecé, 1946.
El Viejo Ingenio [Bangüê]. Tradução
Raúl Navarro. Buenos Aires: Emecé, 1946.
Fuego Muerto [Fogo Morto]. Tradução
Raúl Navarro. Buenos Aires: Santiago Rueda, 1946.
Piedra Bonita [Pedra Bonita]. Buenos
Aires: Santiago Rueda, 1947.
Cangaceiros. Tradução André Fernandes
Romera e Manuel José Arce y Valadares. Barcelona: Caralt, 1957.
El Niño del Ingenio de Azúcar [Menino
de Engenho]. Tradução Juan Martín Ruíz. Madrid: Celeste Ediciones, 2000.
Francês
L'Enfant de la Plantation [Menino de
Engenho]. Tradução Jeanne Worms-Reims. Paris: Deux Rives, 1953.
Cangaceiros. Tradução Denyse Chast.
Paris: Plon, 1956.
Inglês
Pureza: A Brazilian Novel [Pureza]. Tradução Lucie Marion. London:
Hutchinson Intarnational Authors, 1947/1948.
Plantation Boy [Menino de Engenho,
Doidinho e Bangüê]. Tradução
Emmi Baum. New York: Alfred A. Knof, 1966.
Italiano
Fuoco Spento [Fogo Morto]. Tradução
Luciana Stegagno Picchio. Roma: Fratelli Bocca Editori, 1956.
Il Treno di Recife [Menino de Engenho e
O Moleque Ricardo]. Tradução Antonio Tabucchi. Milano: Longanesi ed., 1974.
Romeno
Negrul Ricardo [O Moleque Ricardo].
Tradução A. Lambrino e H. R. Ramian. Bucareste: Editura Pentru Literatura
Universala, 1966.
Russo
Негр Рикардо [O Moleque Ricardo].
Tradução B. Zagorcki. Moscou: Editora do Estado, 1937.
Негр Рикардо [O Moleque Ricardo].
Tradução E. Schischmareva. Moscou: Editora do Estado, 1938.
Кангасейро [Cangaceiros]. Tradução V.
Iermolaiev. Moscou: Editora do Livro Estrangeiro, 1960.
Угасший Огонь [Fogo Morto]. I. A.
Terterian. Moscou: Editora do Livro Estrangeiro, 1966.
Sueco
Poyken pa Söckerplantagen [Menino de
Engenho]. Tradução Carl-Erhard Lindhal. Stockholm: Nordan, 1990.
José Lins do Rego, Carlos Drummond de Andrade, Cândido Portinari, José Olympio e Manuel Bandeira - (Foto: Acervo Portinari) |
ADAPTAÇÕES PARA O CINEMA E DOCUMENTÁRIOS
Filme: Pureza
Sinopse: Antônio Cavalcanti vive com sua esposa Francisquinha
e suas filhas Margarida e Maria Paula, trabalhando em uma estação de trem.
Viciado no jogo, Cavalcanti deixa de cumprir seus deveres e é transferido para
a estação de Pureza, levando sua família. No novo ambiente, envolvem-se com o
dr. Jorge, que tem problemas com a polícia por causa da revolução, sua criada
Felismina e com alguns empregados da fazenda do doutor: o cego Ladislau, o
menino Joca e Chico Bem-Bem. As irmãs competem pela atenção de Jorge, que
corteja Margarida. Maria Paula, por sua vez, é cortejada por Chico Bem-Bem.
Margarida tem a intenção de abandonar a família e partir para o Rio de Janeiro.
Ela diz a Jorge que não hesitaria em deixá-lo para fugir e que na verdade quem
realmente gosta dele é sua irmã. Jorge descobre que Joca é um fugitivo e está
sendo procurado por homens do coronel Jussara, dono do engenho onde o garoto
morava. Ele compra o garoto do coronel utilizando Cavalcanti como intermediário
no negócio. Este porém utiliza o dinheiro do doutor para jogar. Os homens do
coronel vão atrás de Joca que, na tentativa de escapar, se afoga no rio. Chico
pede a Cavalcanti e Francisquinha a mão de Maria Paula em casamento. Os dois
pressionam a filha a aceitar o convite. Depois de muito relutar, ela acaba
concordando. Margarida foge para o Rio e Jorge corteja Maria Paula. Ela, que
sempre o admirou, não resiste e corresponde aos seus avanços, e por isso sofre
represálias de seus pais. Os dois decidem fugir juntos. A primeira tentativa é
frustrada pela presença de Chico. Eles planejam nova tentativa, mas Chico e
Cavalcanti arquitetam planos para impedir a fuga. O primeiro tem a ideia de
matar Jorge e o segundo, de enganá-lo, fazendo com que parta sozinho.
Francisquinha pressiona a filha e a convence a não fugir. Chico, quando sabe da
notícia, desiste de seu plano. Jorge embarca sozinho e Maria Paula, desolada, é
consolada por Chico na plataforma da estação.
Estória: Baseada no romance "Pureza", de José
Lins do Rego.
Procópio Ferreira - o protagonista, no filme 'Pureza' de Chianca de Garcia (1940) - (foto: Acervo BCC/CB) |
Ano: 1940
Duração: 102 min.
Gênero: Drama
Tipo: Longa-metragem / P&B
Direção: Chianca de Garcia
Roteiro: Chianca de Garcia e Milton Rodrigues
Fotografia: Aquilino Mendes
Câmera: Aquilino Mendes
Assistência de câmera: Ruy Santos
Produtor e edição: Adhemar Gonzaga
Diretor Assistente: Fernando de Barros
Elenco: Procópio Ferreira; Sara Nobre; Conchita de
Moraes; Sônia Oiticica; Nilza Magrassi;
Sérgio Serrano; Roberto Acácio; Sadi Cabral; Manoel
Rocha; Mendonça Balsemão; Alfredo Calado; Reginaldo Calmon; Zaira Cavalcanti;
Dorival Caymmi; Elias Celeste; Carlos Deca; Bandeira de Melo; Pedro Dias; Artur
Leitão; Roberto Lupo; Zizinha Macedo; Janir Martins;
Jaime Pedro Silva; J. Silveira; Júlia Vidal.
Música: Dorival Caymmi e Francisco Scarambone
Maestro regente: Radamés Gnatalli
Orquestração: Luciano Perrone
Departamento de Som: Hélio Barroso Netto
Montagem: Hippólito Collomb
Maquiagem: Fernando De Barros
Desenho do Cartaz: Eduardo Buth
Maquiagem: Fernando de Barros
Assistência geral: Manoel Rocha
Gráfica: Casa Valele
Produtora: Cinédia
Distribuidora: Cinédia S.A e Hispania Filmes Ltda.
Prêmio
Primeiro lugar na
categoria de longa-metragem no Concurso, 1941 realizado pelo DIP -
Departamento de Imprensa e Propaganda.
Informações adicionais: Cinédia e Cinemateca Brasileira
Filme: Menino de engenho
Sinopse: Uma adaptação do romance de José Lins do Rego e
tem elementos de outras obras do escritor dentro do chamado ciclo da
cana-de-açúcar.
Menino do engenho, imagem do filme de Walter Lima Jr.- (foto: Acervo BCC/CB) |
O filme que aborda a infância do personagem Carlinhos em
meio à fase decadente do ciclo da cana-de-açúcar se passa na Paraíba em 1920 e
tem este, como testemunha do advento de modernas usinas de cana-de-açúcar.
Carlinhos cresce acompanhando as consequentes transformações sociais e
econômicas da produção canavieira. Após a morte de sua mãe, o menino vai viver
com o avô e os tios no engenho Santa Rosa. Depois de conviver com os moleques e
empregados dos canaviais e de sofre sucessivas perdas e readaptações afetivas,
chega à hora de partir para o colégio e ele não é mais o garoto inocente que
chegou. O trem que corta a campina paraibana é um signo das transformações por
que passa a produção canavierira e, por extensão, a vida dos personagens.
Ficha técnica
Ano: 1965
Duração: 110 min.
Direção: Walter Lima Júnior
Menino do engenho, imagem do filme de Walter Lima Jr. - (foto: Acervo BCC/CB) |
Produção: Glauber Rocha e Walter Lima Júnior
Fotografia: Reynaldo Paes e Barros
Elenco: Geraldo Del Rey (Juca); Sávio Rolim (Carlinhos);
Rodolfo Arena (José Paulino); Anecy Rocha (Tia Maria); Margarida Cardoso
(Sinházinha); Maria Lúcia Dahl (Maria Lúcia); Antônio Pitanga (Zé Guedes);
Maria De Fátima (Clara).
Edição: Júlio Bressane e João Ramiro Mello
Figurino: Júlio Bressane e Álvaro Guimarães
Música: Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno
Cenografia: Reinaldo Barros
Estúdio: Mapa Filmes
Distribuição: DiFilm
Filme: José Lins do Rego
Curta-metragem
Ficha técnica
Ano: 1969
Direção e roteiro: Valério Andrade
Produção: Elizabeth Lins do Rego
Fotografia: Mário Carneiro
Prêmio
Prêmio do Instituto
Nacional de Cinema, melhor direção de curta-metragem em 1969.
Filme: Fogo morto
Sinopse: Estado da Paraíba, 1910: Vários personagens
compõem o panorama urbano da região: um seleiro na beira da estrada, Mestre
José Amaro, expulso das terras onde vive pelo decadente e orgulhoso senhor de
engenho, Coronel Lula de Holanda e as aventuras e desventuras de quixotesco
cavaleiro andante nordestino, o capitão Vitorino Carneiro da Cunha, apelidado
de Papa-rabo. A trama se desenvolve num ambiente carregado de violência,
marcado pela guerra entre a volante policial e os cangaceiros liderados pelo
legendário Antônio Silvino. Alguns flashbacks nos reconduzem aos anos de 1886 e
1888 na região dos engenhos no Estado da Paraíba. Estado da Paraíba, 1910:
Vários personagens compõem o panorama urbano da região: um seleiro na beira da
estrada, Mestre José Amaro, expulso das terras onde vive pelo decadente e
orgulhoso senhor de engenho, Coronel Lula de Holanda e as aventuras e
desventuras de quixotesco cavaleiro andante nordestino, o capitão Vitorino
Carneiro da Cunha, apelidado de Papa-rabo. A trama se desenvolve num ambiente
carregado de violência, marcado pela guerra entre a volante policial e os
cangaceiros liderados pelo legendário Antônio Silvino. Alguns flashbacks nos
reconduzem aos anos de 1886 e 1888 na região dos engenhos no Estado da Paraíba.
Roteiro baseado no romance homônimo de José Lins do Rego.
Ficha técnica
Ano: 1976
Duração: 88 min.
Gênero: Drama
Direção: Marcos Faria
Roteiro: Marcos Faria e Salim Miguel
Adaptação: Eglê Malheiros
Direção de Fotografia: Renato Newmann
Produção: Miguel Borges
Música: Quinteto Armorial e Pedro Santos
Elenco: Jofre Soares (Zé Amaro); Othon Bastos (Lula de
Holanda); Rafael de Carvalho (Capitão Vitorino); Ângela Leal (Amélia); Rodolfo
Arena (Cego Torquato); Fernando Peixoto (Antonio Silvino); Procópio Mariano (Zé
Passarinho); Vicentina Amaral (Sinhá); Mary Neubauer (Marta); Waldemar Solha
(Tenente Maurício); João Signorelli; Ivan Cândido (Narração).
Distribuição: Embrafilme
Filme: José Lins do Rego
Curta-metragem
Ficha técnica
Direção: Walter Lima Júnior
Texto: Ivan Cavalcanti Proença
Produção: José Olympio Editora
Filme: Bela Donna
Sinopse: No final da década de 30, Frank chega ao vilarejo de Morro Branco, no exuberante litoral cearense, com sua jovem esposa, Donna, para trabalhar em um empreendimento pretolífero. Apesar das diferenças culturais ela integra-se rapidamente à paisagem e aos hábitos da região. Conhece Nô, um pescador jovem e atraente. Nô é filho de Mãe Ana espécie de líder religiosa da comunidade, uma "força da terra", tão temida quanto respeitada.
Baseado no romance Riacho Doce, de José Lins do Rego.
Ficha Técnica
Ano: 1998
Duração: 111 min.
Gênero: Drama/Romance
Direção: Fábio Barreto
Roteiro: José Almino, Fábio Barreto e Amy Ephron
Fotógrafo: André Vilaron
Trilha: Dori Caymmi
Elenco: Natasha Henstridge, Eduardo Moscovis, Sophie Ward, Letícia Sabatella, Florinda Bolkan, Andrew McCarthy, Guilherme Karan, Ângelo Antônio, Odilon Wagner, Jackson Costa
Locação: Filmado em Morro Branco/Ceará.
Produção: LC Barreto e Filmes do Equador
Filme: Bela Donna
Sinopse: No final da década de 30, Frank chega ao vilarejo de Morro Branco, no exuberante litoral cearense, com sua jovem esposa, Donna, para trabalhar em um empreendimento pretolífero. Apesar das diferenças culturais ela integra-se rapidamente à paisagem e aos hábitos da região. Conhece Nô, um pescador jovem e atraente. Nô é filho de Mãe Ana espécie de líder religiosa da comunidade, uma "força da terra", tão temida quanto respeitada.
Baseado no romance Riacho Doce, de José Lins do Rego.
Ficha Técnica
Eduardo Moscovis e Natasha Henstridge, em cena no filme Bela Donna, de Fábio Barreto - (foto: Acervo BCC/CB) |
Duração: 111 min.
Gênero: Drama/Romance
Direção: Fábio Barreto
Roteiro: José Almino, Fábio Barreto e Amy Ephron
Fotógrafo: André Vilaron
Trilha: Dori Caymmi
Elenco: Natasha Henstridge, Eduardo Moscovis, Sophie Ward, Letícia Sabatella, Florinda Bolkan, Andrew McCarthy, Guilherme Karan, Ângelo Antônio, Odilon Wagner, Jackson Costa
Locação: Filmado em Morro Branco/Ceará.
Produção: LC Barreto e Filmes do Equador
Filme: O engenho de Zé Lins
Sinopse: O longa traça o perfil do escritor paraibano
José Lins do Rego, enfocando desde os tempos de sua infância, no ambiente que
imortalizaria em romances como Menino de Engenho, ligados ao ciclo da
cana-de-açúcar, até sua maturidade. Ao lado de outras manifestações de sua
marcante figura humana, o documentário apresenta o homem solidário e afetivo, o
amigo fiel, o amante apaixonado pelas coisas simples da vida e pelo povo.
Ficha técnica
Brasil, 2006, 90 minutos
Gênero: Documentário
Direção e roteiro: Vladimir Carvalho
Fotografia: Walter Carvalho, Jacques Cheuiche, João
Carlos Beltrão e Waldir de Pina
Produção: Urca Filmes
Depoimentos
Othon Bastos (Narrador - voz)
Muniz Sodré
Walter Lima Jr.
Júlio Bressane
Carlos Heitor Cony
Ariano Suassuna
Rachel de Queiroz
Afonso Arinos Filho
Maria Elizabeth Lins do Rego (filha de José Lins)
Edson Nery da Fonseca
Jose Medeiros (fotógrafo, ex-exibidor ambulante, mecânico
e inventor)
Beatriz Medeiros
Manuel Batista Medeiros
(ex-vigário do Engenho Itapuã)
Thiago de Melo (poeta e escritor)
Antonio Bandeira de Souza (líder do MST – Itapuã/Paraíba)
Savio Rolim (ex-ator infantil do filme “Menino de
Engenho”)
Prêmios
- Melhor montagem e o Prêmio Especial do Júri - Festival
de Brasília (2006);
- Prêmio da Câmara Legislativa do Distrito Federal
(2006);
- Prêmio de Melhor Longa-Metragem Documentário no
Festcine Goiânia (2007);
- Prêmio de Melhor Direção no Festcine Goiânia (2007).
Filme: O menino e a bagaceira
Ficha técnica
Ano: 2007
Duração: 30 min.
Direção: Lúcio Vilar
Elenco: Sávio Rolim
"A religião que eu tinha, vinha ainda das conversas com a minha mãe. Sabia que Deus fizera o mundo, que havia céu e inferno, e que a gente sofre na terra por causa de uma maçã."
- José Lins do Rego, em Menino de engenho (1932).
- José Lins do Rego, em Menino de engenho (1932).
José Lins do Rego, por Baptistão |
ADAPTAÇÃO
TELEVISÃO
Título: Fogo Morto
Baseado na obra homônima de José Lins do Rego
Episódio: Caso Especial
Ficha Técnica
Direção Fábio Sabag
Roteiro: Walter George Durst
Elenco: Lúcia Alves; Ruth de Souza; Edson França; Yoná Magalhães; Grande Otelo; Paulo César Peréio; Felipe Wagner.
Ano: 1973
Exibição: 12 de setembro de 1973
Produção: Rede Globo de Televisão
Título: Riacho Doce
Sinopse: Inspirada no romance homônimo de José Lins do Rego, Riacho Doce se passa em uma pequena vila de pescadores no Nordeste e narra a história de paixão entre o nativo Nô (Carlos Alberto Riccelli) e a forasteira Eduarda (Vera Fischer).
Respeitada líder espiritual da comunidade, Vó Manuela (Fernanda Montenegro) pretende que seu neto, Nô, herde seu posto e não admite que ele se apaixone. Dotada de poderes místicos, ela fecha o corpo do rapaz para o amor. Por isso, todas as mulheres que se aproximam de Nô se tornam amaldiçoadas.
Em meio a esse contexto, o casal sulista Eduarda e Carlos (Herson Capri) chega ao vilarejo com interesses distintos. Carlos pretende resgatar a carga de um navio afundado, o que provoca suspeita entre os moradores. Já Eduarda busca encontrar algo que lhe dê sentido à vida, em função das recentes crises existenciais pelas quais passara.
Desafiando os poderes da autoritária avó, Nô se envolve com Eduarda, e os dois vivem um conturbado romance. No final, os habitantes de Riacho Doce, incitados por Manuela, atiram pedras em Eduarda, acusada de adultério e de desvirtuar Nô de seu destino. O casal foge em um barco e passa um tempo em alto-mar, até encontrar um local seguro onde possa viver em paz.
Assimilando a perda do neto como morte, Vó Manuela toma Cicinho (João Paulo Jr.), filho de Hermínia (Lu Mendonça) para si, e fecha seu corpo, assim como fizera com Nô.
Série: Minissérie - 40 capítulos
Ficha técnica
Autoria: Aguinaldo Silva e Ana Maria Moretzsohn
Colaboração: Márcia Prates
Direção: Paulo Ubiratan, Luiz Fernando Carvalho e Reynaldo Boury
Direção-geral: Paulo Ubiratan
Produção executiva: Maria Alice Miranda
Direção de planejamento: José Roberto Sanseverino
Coordenação de produção: João Romita
Assistente de produção: Márcia Azevedo
Edição: Cesar Chaves e Sergio Louzada
Continuidade: Rita Erthal
Produção de arte: Cristina Medicis
Pesquisa de arte: Maria José Rodrigues e Marina Lôbo
Cenografia: Mário Monteiro
Cenógrafos assistentes: Kaká Monteiro e Ana Maria Melo
Figurinos: Beth Filipecki
Equipe de de figurinos: Rosa Pierantoni e Denise Mauler
Equipe de guarda-roupa: Ricardo Felano, Maurício Silva, Neide Chagas e Gessy da Silva
Maquiagem: Lindalva Veronez
Cabeleireiros: Keiza Palomares
Contrarregra: Roberto Malvino, Ricardo Paiva e Jussan Cerqueira
Diretor de fotografia: Dante Leccioli
Iluminador: Nilzo F. de Oliveria
Câmeras (estúdio): Edson Carvalho, Custódio Santos, Paulo Maurício, Lúcio Sibaldi, Walter Bezerra
Operadores de vídeo: Lauro Gouvêa e Rômulo Nicolau
Operadores de VT: Lauro Gouvêa e Jorge Elias
Áudio (estúdio): Itamar Villaça, Pedro Gonçalves, Abel Reis, Enéas Nascimento e Dilson Nunes
Áudio (externa): Itamar Villaça e Pedro Gonçalves
Operações (externa): Abílio Páscoa
Operações (estúdio): Nélio Garcia Terra e Fernando Tomás
Imagens: Edson Carvaho e Custódio Santos
Imagens submarinas: Wandick
Direção de imagem: Antônio Mizziara
Trilha incidental: Ary Sperlins e André Sperlins
Direção musical: Maiorinho Rocha
Abertura: Nilton Nunes, Gustavo Gariner e Ruth Reis
Produção executiva I: Paulo Ubiratan
Elenco/Personagem: Adriana Canabrava - Miquelina; Alethéa Miranda - Elvira; Ana Rosa Galego - Zefa; Beth Goulart - Helena; Carlos Alberto Riccelli - Nô; Chiquinho Brandão - Pedro; Denise Milfont - Terezinha; Eduardo Felipe - Chico; Ewerton de Castro - Silveira; Fabio Junqueira - Frei Hans; Fernanda Montenegro - Vó Manuela; Fernando José - Eleutério;
Francisco Milani - Delegado; Herson Capri - Carlos; João Paulo Jr. - Cicinho; Jofre Soares - Zé Divino; Juliana Martins - Dora; Lu Mendonça - Hermínia; Luiz Maçãs - Alfredo; Luiza Tomé - Francisca; Nelson Xavier - Capitão Laurindo; Osmar Prado - Neco de Lourenço; Pedro Vasconcellos - Lucas; Roberto Frota - Juca Nunes; Rômulo Arantes - Julião; Sebastião Vasconcellos - Fabiano; Suzy Rego - Cristina; Valeria Alencar - Luzia; Vera Fischer - Eduarda; e Tatiana Toffoli.
Locação: Fernando de Noronha, em Pernambuco, serviu de cenário para a adaptação da obra do escritor José Lins do Rêgo.
Produção: Rede Globo Televisão
Ano de produção: 1990
Período de exibição: 31/7/1990 – 5/10/1990 - Horário: 22h30
* Fonte: Memória Rede Globo
Episódio: Caso Especial
Ficha Técnica
Direção Fábio Sabag
Roteiro: Walter George Durst
Elenco: Lúcia Alves; Ruth de Souza; Edson França; Yoná Magalhães; Grande Otelo; Paulo César Peréio; Felipe Wagner.
Ano: 1973
Exibição: 12 de setembro de 1973
Produção: Rede Globo de Televisão
Título: Riacho Doce
Sinopse: Inspirada no romance homônimo de José Lins do Rego, Riacho Doce se passa em uma pequena vila de pescadores no Nordeste e narra a história de paixão entre o nativo Nô (Carlos Alberto Riccelli) e a forasteira Eduarda (Vera Fischer).
Respeitada líder espiritual da comunidade, Vó Manuela (Fernanda Montenegro) pretende que seu neto, Nô, herde seu posto e não admite que ele se apaixone. Dotada de poderes místicos, ela fecha o corpo do rapaz para o amor. Por isso, todas as mulheres que se aproximam de Nô se tornam amaldiçoadas.
Em meio a esse contexto, o casal sulista Eduarda e Carlos (Herson Capri) chega ao vilarejo com interesses distintos. Carlos pretende resgatar a carga de um navio afundado, o que provoca suspeita entre os moradores. Já Eduarda busca encontrar algo que lhe dê sentido à vida, em função das recentes crises existenciais pelas quais passara.
Desafiando os poderes da autoritária avó, Nô se envolve com Eduarda, e os dois vivem um conturbado romance. No final, os habitantes de Riacho Doce, incitados por Manuela, atiram pedras em Eduarda, acusada de adultério e de desvirtuar Nô de seu destino. O casal foge em um barco e passa um tempo em alto-mar, até encontrar um local seguro onde possa viver em paz.
Assimilando a perda do neto como morte, Vó Manuela toma Cicinho (João Paulo Jr.), filho de Hermínia (Lu Mendonça) para si, e fecha seu corpo, assim como fizera com Nô.
Série: Minissérie - 40 capítulos
Ficha técnica
Autoria: Aguinaldo Silva e Ana Maria Moretzsohn
Colaboração: Márcia Prates
Direção: Paulo Ubiratan, Luiz Fernando Carvalho e Reynaldo Boury
Direção-geral: Paulo Ubiratan
Produção executiva: Maria Alice Miranda
Direção de planejamento: José Roberto Sanseverino
Coordenação de produção: João Romita
Assistente de produção: Márcia Azevedo
Edição: Cesar Chaves e Sergio Louzada
Continuidade: Rita Erthal
Produção de arte: Cristina Medicis
Pesquisa de arte: Maria José Rodrigues e Marina Lôbo
Cenografia: Mário Monteiro
Cenógrafos assistentes: Kaká Monteiro e Ana Maria Melo
Figurinos: Beth Filipecki
Equipe de de figurinos: Rosa Pierantoni e Denise Mauler
Equipe de guarda-roupa: Ricardo Felano, Maurício Silva, Neide Chagas e Gessy da Silva
Maquiagem: Lindalva Veronez
Cabeleireiros: Keiza Palomares
Contrarregra: Roberto Malvino, Ricardo Paiva e Jussan Cerqueira
Diretor de fotografia: Dante Leccioli
Iluminador: Nilzo F. de Oliveria
Câmeras (estúdio): Edson Carvalho, Custódio Santos, Paulo Maurício, Lúcio Sibaldi, Walter Bezerra
Operadores de vídeo: Lauro Gouvêa e Rômulo Nicolau
Operadores de VT: Lauro Gouvêa e Jorge Elias
Áudio (estúdio): Itamar Villaça, Pedro Gonçalves, Abel Reis, Enéas Nascimento e Dilson Nunes
Áudio (externa): Itamar Villaça e Pedro Gonçalves
Operações (externa): Abílio Páscoa
Operações (estúdio): Nélio Garcia Terra e Fernando Tomás
Imagens: Edson Carvaho e Custódio Santos
Imagens submarinas: Wandick
Direção de imagem: Antônio Mizziara
Trilha incidental: Ary Sperlins e André Sperlins
Direção musical: Maiorinho Rocha
Abertura: Nilton Nunes, Gustavo Gariner e Ruth Reis
Produção executiva I: Paulo Ubiratan
Elenco/Personagem: Adriana Canabrava - Miquelina; Alethéa Miranda - Elvira; Ana Rosa Galego - Zefa; Beth Goulart - Helena; Carlos Alberto Riccelli - Nô; Chiquinho Brandão - Pedro; Denise Milfont - Terezinha; Eduardo Felipe - Chico; Ewerton de Castro - Silveira; Fabio Junqueira - Frei Hans; Fernanda Montenegro - Vó Manuela; Fernando José - Eleutério;
Francisco Milani - Delegado; Herson Capri - Carlos; João Paulo Jr. - Cicinho; Jofre Soares - Zé Divino; Juliana Martins - Dora; Lu Mendonça - Hermínia; Luiz Maçãs - Alfredo; Luiza Tomé - Francisca; Nelson Xavier - Capitão Laurindo; Osmar Prado - Neco de Lourenço; Pedro Vasconcellos - Lucas; Roberto Frota - Juca Nunes; Rômulo Arantes - Julião; Sebastião Vasconcellos - Fabiano; Suzy Rego - Cristina; Valeria Alencar - Luzia; Vera Fischer - Eduarda; e Tatiana Toffoli.
Locação: Fernando de Noronha, em Pernambuco, serviu de cenário para a adaptação da obra do escritor José Lins do Rêgo.
Produção: Rede Globo Televisão
Ano de produção: 1990
Período de exibição: 31/7/1990 – 5/10/1990 - Horário: 22h30
* Fonte: Memória Rede Globo
Título: Menino de Engenho
Do romance homônimo de José Lins do Rego
Sinopse: História de um menino contada por ele mesmo. Aos seis anos, perde a mãe, Clarice, e seu pai é preso. Aos 12, ele narra seu cotidiano na fazenda de cana-de-açúcar do avô, o coronel José Paulino.
Adaptação: Geraldo Carneiro
Direção: Roberto Farias
Elenco: Mário Victor; Leonardo Lima; Francisco Cuoco; Lucélia Santos; Marcelo Serrado; Ilka Soares; Paulo Gorgulho; Lui Mendes; Rodolfo Bottino; Cléa Simões; Érica Rosa; Fernanda Rodrigues e Jacira Silva
Ano: 1993
Exibição: 28 de Setembro de 1993 (Terça Nobre)
Produção: Rede Globo de Televisão
Sinopse: História de um menino contada por ele mesmo. Aos seis anos, perde a mãe, Clarice, e seu pai é preso. Aos 12, ele narra seu cotidiano na fazenda de cana-de-açúcar do avô, o coronel José Paulino.
Adaptação: Geraldo Carneiro
Direção: Roberto Farias
Elenco: Mário Victor; Leonardo Lima; Francisco Cuoco; Lucélia Santos; Marcelo Serrado; Ilka Soares; Paulo Gorgulho; Lui Mendes; Rodolfo Bottino; Cléa Simões; Érica Rosa; Fernanda Rodrigues e Jacira Silva
Ano: 1993
Exibição: 28 de Setembro de 1993 (Terça Nobre)
Produção: Rede Globo de Televisão
Título: José Lins do Rego: Engenho e Arte
Sinopse: Episódio da série "Mestres da Literatura", que conta como o contato com engenhos de açúcar, em sua infância, influenciaram suas obras. Sua vida adulta em Maceió e no Rio de Janeiro.
Gênero: Documentário
Gênero: Documentário
Direção: Hilton Lacerda
Duração: 29 min.
Duração: 29 min.
Produção: TV Escola/MEC
Mestres da Literatura - Zé Lins do Rego
Título: José Lins do Rego - De Lá Pra Cá
Série: Programa
Apresentação: Ancelmo Góis e Vera Barroso
Ano: 2011
Duração: 25 min.
Produção: TV Brasil
Série: Programa
Apresentação: Ancelmo Góis e Vera Barroso
Ano: 2011
Duração: 25 min.
Produção: TV Brasil
"Quando
ele escrevia, era o povo que escrevia, era bem a voz do povo, tão brasileiro
como ninguém, falando de nossas coisas com um acento quase de negra velha
contadeira de histórias. Andei relendo páginas suas, depois que ele morreu. É
realmente extraordinário! Ele sabia tudo sobre a vida no Nordeste, sobre os
homens do Nordeste, sobre suas paixões, suas dores, sua confiança. Esse menino
de engenho trazia dentro de si todo o mundo nordestino e foi o rapsodo."
- Jorge Amado, em COUTINHO, Afrânio (org.). José
Lins do Rêgo. Coleção: Fortuna Crítica, vol. 7. Rio de Janeiro: Editora
Civilização Brasileira S.A., 1990, p.69.
José Lins do Rego - foto: (...) |
"Volto hoje às minhas criaturas, aos rudes homens do cangaço, às mulheres, aos sertanejos castigados, às terras tostadas de sol e tintas de sangue, ao mundo fabuloso do meu romance, já no meio do caminho."
- José Lins do Rego, em "Bota de sete léguas" (1951).
José Lins do Rego, por Felipe Mayerle (Gazeta do Povo) |
"Eu cresci ouvindo as histórias de Trancoso da Velha Totônia. Foi ela quem fez a minha iniciação literária. Chamava-se Antônia e era sogra do mestre Agda, marceneiro do Engenho Corredor. Muito magrinha e sem dentes, essa cabocla tinha um talento especial para contar histórias."
- José Lins do Rego, em: COUTINHO, Eduardo F. & CASTRO, Ângela Bezerra de. José Lins do Rego. (Coleção Fortuna Crítica, v. 7.), Rio de Janeiro: Civilização Brasileira: 1991, p. 58.
FORTUNA CRÍTICA
[Estudos acadêmicos: teses, dissertações, livros, ensaios,
artigos e afins]
ABDALA JÚNIOR,
Benjamin (Org.). José Lins do Rego:
literatura comentada. São Paulo: Abril Educação, 1982, 248p.
ABDALA JUNIOR,
Benjamin. Os Ritmos do Tempo em torno do
Engenho. In: Rego, José Lins. (Org.). Fogo Morto. São Paulo: Circulo do Livro,
1987, v., p. 273-280.
AGRA, Maria
Lucia de Souza. A construção da
estratégia narrativa no prototexto de Meus Verdes Anos. (Dissertação
Mestrado em Letras). Universidade Federal da Paraíba, UFPB, 1992.
ALVAREZ,
Aurora Gedra Ruiz ; LOPONDO, Lílian.
Vozes marginais em Fogo morto, de José
Lins do Rego. Via Atlântica (USP), São Paulo, v. 8, n.8, p. 267-278, 2006.
ALVES,
Francisco José. Sangue e Sexo no Sertão:
a vida sexual em Cangaceiros e Pedra Bonita de José Lins do Rego.
(Dissertação Mestrado em Antropologia). Universidade de Brasília, UNB, 1990.
ALVES, Ricardo
Luiz Pedrosa. O Engenho e a Arte: a
visualização do engenho de cana-de-açúcar em José Lins do Rego. (Dissertação
Mestrado em Letras). Universidade Federal do Paraná, UFPR, 2010. Disponível no
link. (17.2.2014).
AMORIN, José
Edilson de. Moleque Ricardo: memória e
dilaceramento. In: Ciência & Trópico, Recife, Vol. 31, n.2, Jul./Dez,
pp. 1-80, 2003/2007.
ANDRADE, Mário
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do. Romances Reunidos e ilustrados X - Fogo Morto. RJ, José Olympio, 1980.
José Lins do Rego, por Fábio Abreu |
ANTUNES,
Fatima Martin Rodrigues Ferreira. 'Com
brasileiro, não há quem possa!' Futebol e identidade nacional em José Lins do
Rego, Mario Filho e Nelson Rodrigues. 1ª. ed., São Paulo: Editora UNESP,
2004. v. 1. 302p.
ANTUNES,
Fatima Martin Rodrigues Ferreira. Com
brasileiro, não há quem possa: crônicas de futebol e identidade nacional. (Tese
Doutorado em Sociologia). Universidade de São Paulo, USP, 1999.
ANTUNES,
Fatima Martin Rodrigues Ferreira. Futebol
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Estudos em literatura popular. João Pessoa - PB: Editora Universitária - UFPB,
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ARAGÃO, Maria
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ARAGÃO, Maria
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Dedicatórias A José Lins do Rego. JOÃO PESSOA - PB: FUNESC, 1991. 109p.
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Exposição Portinari, no Museu Nacional de Belas Artes, novembro de 1939: presenças - Lourival Fontes, Adalgisa Nery, Maria Capanema, Varguinha e José Lins do Rego - foto: Acervo Portinari |
Antiógenes Chaves, José Lins do Rêgo, Gilberto Freyre e mais dois senhores em passeio de barco pelo Rio Capibaribe. Recife, década de 40. (foto Divulgação) |
"O menino José Lins do Rego é quem explica o milagre de emoção que são estes cinco volumes. O homem foi quem escreveu a vida, paixão e morte dos bangüês, mas quem sentiu tudo isso foi o menino de engenho que fazia safadezas nas casas-grandes dos engenhos da Paraíba. E que sorte tivemos que este menino possuísse tão rara sensibilidade e a rara memória dessa sensibilidade! José Lins do Rego veio em cima da hora, como se diz hoje. Por pouco esse quadro magistral da vida brasileira ficaria sem narrativa de primeira mão e só poderia ser traçado no gênero falso do romance histórico."
- Manuel Bandeira, em COUTINHO, Afrânio (org.). José Lins do Rêgo. Coleção: Fortuna Crítica, vol. 7. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira S.A., 1990, p.311.
CASA DO ENGENHO CORREDOR, PILAR-PARAÍBA, ONDE NASCEU JOSÉ LINS DO REGO
Casa do Engenho do Corredor, Pilar- Paraíba. Local de nascimento de José Lins do Rego. - foto: (...) |
O Engenho
Corredor pertenceu ao avô do escritor José Lins do Rego e foi construído no
século XIX, estando distante 2 quilômetros da cidade de Pilar. O complexo
patrimonial foi tombado pelo Iphaep, através do Decreto nº 20.137, de 02 de
dezembro de 1998.
Quando menino, o autor de “Moleque Ricardo”, passava as férias no local. Já adulto, utilizou o cenário como matriz das narrativas de seus romances. Promotor Público, José Lins do Rego estreou no mundo das letras em 1932, ao lançar “Menino de Engenho”, onde trazia à tona as mais remotas reminiscências de sua infância. Ao longo da vida, Zélins publicou dezenas de livros e crônicas e, ainda hoje, sua obra é traduzida nos mais diversos idiomas e publicada em países de todos os continentes.
Fonte: Pilar/PB
Fonte: Pilar/PB
Ilustração n º 15, de Portinari, para o romance "Cangaceiros", de José Lins do Rego [Série Cangaceiros 1952] |
MUSEU JOSÉ LINS DO REGO
Um lugar dedicado ao escritor José Lins do Rêgo Cavalcanti, paraibano escolhido para dar o nome ao Espaço Cultural.
Acervo Zé Lins
Acervo Zé Lins - foto: Funesc/PB |
Serviço
O museu José Lins do Rego recebe colégios e o público em geral, com visitas orientadas e apresentação de filmes. Oferece apoio e acompanhamento à pesquisa sobre a obra de José Lins do Rego e realiza exposições temporárias, conforme calendário cultural. Foi inaugurado em 19 de março de 1985.
Outras informações: Funesc/PB
REDES SOCIAIS
Jose Lins do Rego, por Val Fonseca (GibiArte) |
EDITORA
REFERÊNCIAS E
FONTES DE PESQUISA
Releituras
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© Pesquisa, seleção e organização: Elfi Kürten Fenske
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Como citar:
FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção e organização). José Lins do Rego - memórias e reminiscências. Templo Cultural Delfos, fevereiro/2014. Disponível no link. (acessado em .../.../...).
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FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção e organização). José Lins do Rego - memórias e reminiscências. Templo Cultural Delfos, fevereiro/2014. Disponível no link. (acessado em .../.../...).
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