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Ivan Junqueira - da poesia à arte da tradução

Ivan Junqueira - foto: Ana Carolina Fernandes/ Folhapress
Ivan Junqueira nasceu no Rio de Janeiro (RJ) em 3 de novembro de 1934. Aqui realizou seus primeiros estudos, ingressando em seguida nas faculdades de Medicina e de Filosofia da Universidade do Brasil, cujos cursos, porém, não chegou a concluir. Iniciou-se no jornalismo em 1963, como redator da Tribuna da Imprensa, tendo atuado depois no Correio da Manhã, Jornal do Brasil e O Globo, nos quais foi redator e sub-editor até 1987. Assessor de imprensa e depois diretor do Centro de Informações das Nações Unidas no Rio de Janeiro entre 1970 e 1977, tornou-se mais tarde supervisor editorial da Editora Expressão e Cultura e diretor do Núcleo Editorial da UERJ, além de colaborador da Enciclopédia Barsa, Encyclopaedia Britannica, Enciclopédia Delta Larousse, Enciclopédia do Século XX, Enciclopédia Mirador Internacional e Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro, este último editado pelo CPDOC, da Fundação Getulio Vargas. Foi também assessor de Rubem Fonseca na Fundação Rio.
Como crítico literário e ensaísta, tem colaborado em todos os grandes jornais e revistas do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, bem como em publicações especializadas nacionais e estrangeiras, entre elas Colóquio Letras, Revista do Brasil, Senhor, Leitura e Iberomania. Em 1984 foi escolhido como a “Personalidade do Ano” pela UBE. Assessor da Fundação Nacional de Artes Cênicas (Fundacen) de 1987 a 1990, no ano seguinte transferiu-se para a Fundação Nacional de Arte (Funarte), onde foi editor da revista Piracema e chefe da Divisão de Texto da Coordenação de Edições, tendo se aposentado do serviço público em 1997. Foi ainda editor adjunto e depois editor executivo da revista Poesia Sempre, da Fundação Biblioteca Nacional (1993-2002).
Conferencista, realizou palestras no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Manaus, São Luís, Brasília, Recife, Porto Alegre, Passo Fundo, Florianópolis, Petrópolis, Buenos Aires, Santiago do Chile, Santiago de Compostela, Madri Roma, Póvoa de Varzim e Lisboa, onde, em 1994, abriu o Projeto Camões, patrocinado pelo Instituto Camões e a Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, ocasião em que ministrou, na Biblioteca Nacional da capital portuguesa, o curso “A Rainha Arcaica: uma interpretação mítico-metafórica”, além de realizar recitais de poesia na Casa de Fernando Pessoa e no Palácio da Fronteira. No ano seguinte voltou a participar do Projeto Camões, tendo proferido conferências em Coimbra, Porto, Vila Real, Lisboa e Ponte de Sor. De 1995 a 1997 tomou parte no Projeto Ponte Poética Rio–São Paulo, de que constavam leituras comentadas de poemas de sua autoria e palestras. Ainda em 1995 recebeu da UFRJ, por unanimidade de votos, o diploma de “Notório Saber”, tendo ali participado também do ciclo de palestras “Os Poetas”. De 1996 a 1997 participou, como poeta e ensaísta, das “Rodas de Leitura” do CCBB e organizou, naquele último ano, com Moacyr Félix e Leonardo Fróes, as “Quintas de Poesia”, sob o patrocínio da Funarte. Em 1998 foi curador do Programa de Co-Edições da Fundação Biblioteca Nacional, que possibilitou a publicação de 35 títulos de autores das regiões Norte, Nordeste e Sudeste, onde, entre 2000 e 2003, realizou diversas conferências. Foi Tesoureiro (2001), Secretário-Geral (2002-3 e 2008-9) e Presidente da ABL (2004-5).
Membro titular do PEN Club do Brasil e da Academia Brasileira de Filosofia. É sócio do Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro e do Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro, além de sócio de honra da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, membro do Conselho Estadual de Cultura e Grande Benemérito do Real Gabinete Português de Leitura. Recebeu vários prêmios literários: Prêmio Nacional de Poesia, do INL (1981); Prêmio Assis Chateaubriand, da ABL (1985); Prêmio Nacional de Ensaísmo Literário, do INL (1985); Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (1991); Prêmio da Biblioteca Nacional (1992); Prêmio José Sarney de poesia inédita, do Memorial José Sarney (1994); Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro (1995, 2005, 2008 e 2010); Prêmio Luísa Cláudio de Sousa, do Pen Club do Brasil (1995); Prêmio Oliveira Lima, da UBE (1999); Prêmio Jorge de Lima, da UBE (2000); e Troféu Aimberê (Personalidade Intelectual do Ano), do Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro (2004); Prêmio Categoria Internacional da UBE (2006).  Em 1998 recebeu a Medalha Cruz e Souza, da municipalidade de Florianópolis, e, em 1999, a Medalha Paul Claudel, da UBE. Em 2002 foi o patrono do IV Concurso Nacional de Poesia Viva, patrocinado pelo jornal Poesia Viva. Recebeu ainda, em 2005, a Medalha Manuel Bandeira, da UBE (Seção de Pernambuco). Menção Honrosa do Prêmio Alceu Amoroso Lima (2010).
Ivan Junqueira - foto: (...)
Em 23 de junho de 2005 participou em Paris da sessão conjunta da Academia Brasileira de Letras e da Académie Française, ocasião em que lhe foi concedida a Medalha de Richelieu, a mais alta condecoração daquela instituição. Representou o Brasil no Festival Mundial de Poesia, realizado em Santiago do Chile entre 18 e 24 de outubro de 2005. Ainda neste último ano, foram-lhe outorgados a Medalha do Pacificador Sergio Vieira de Mello, do Parlamento Mundial para a Segurança e a Paz, e o Colar do Mérito Judiciário, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Em 2006 e 2009 participou do Colóquio Internacional Correntes d´Escrita, em Póvoa de Varzim, Portugal.
Em 2007 foi conferencista na Feira do Livro de Santiago do Chile e jurado do Prêmio Casa de Las Américas, em Havana, Cuba. Em 2009 pronunciou conferência no Seminário “Machado de Assis e Guimarães Rosa: um século de história”, realizado em Roma. Foi ainda agraciado com a Medalha Machado de Assis (ABL, 2008), Medalha Euclides da Cunha (ABL, 2009), Medalha Santos Dumont (Governo do Estado de Minas Gerais, 2009), Medalha da Cidade de Ponte de Sor (Portugal, 2007), Medalha Fernando Pessoa (Portugal, 2008), Medalha Gonçalves Dias (2008), Medalha do Centenário da Academia Mineira de Letras (2009) e Medalha do Centenário da Academia Maranhense de Letras (2009); Medalha do Inconfidente do Governo do Estado de Minas Gerais (2010).
Em 2010 participou do encontro anual entre a ABL e a Academia de Ciências de Lisboa, ocasião em que proferiu a conferência “Gilberto Freyre e o colonizador português”.
Sua poesia já foi traduzida para o espanhol, alemão, francês, inglês, italiano, dinamarquês, russo e chinês.
Sexto ocupante da Cadeira nº 37, eleito em 30 de março de 2000, na sucessão de João Cabral de Melo Neto e recebido em 7 de julho de 2000 pelo Acadêmico Eduardo Portella. Recebeu o Acadêmico Antonio Carlos Secchin. 
Faleceu no dia 3 de julho de 2014, no Rio de Janeiro, aos 79 anos.
:: Fonte: ABL


Ivan Junqueira - foto: (...)
PRÊMIOS 
1965Menção honrosa no Concurso Jorge de Lima, pelo livro "Os mortos".
1981 - Prêmio Nacional de Poesia, do Instituto Nacional do Livro, pelo livro "A rainha arcaica".
1985 Prêmio Assis Chateaubriand, da Academia Brasileira de Letras, pelo livro "À sombra de orfeu".
1985 Prêmio Nacional de Ensaísmo Literário, do Instituto Nacional do Livro, pelo livro "O encantador de serpentes".
1988Menção honrosa do Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, pelo livro "O grifo".
1990Menção honrosa do Prêmio Jabutida Câmara Brasileira do Livro, pela tradução do livro "Ensaios, de T.S. Eliot".
1991Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte, pela tradução do livro "Poemas reunidos 1934-1953, de Dylan Thomas".
1992 - Prêmio da Biblioteca Nacional, pela tradução do livro "Poemas reunidos 1934-1953, de Dylan Thomas".
1994Prêmio José Sarney de poesia inédita, do Memorial José Sarney.
1995 Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, pelo livro "A sagração dos ossos".
1995Prêmio Luísa Cláudio de Sousa, do PEN Club do Brasil, pelo livro "A sagração dos ossos".
1999Prêmio Oliveira Lima, da UBE, 1999, pelo livro "O fio de dédalo".
2000 Prêmio Jorge de Lima, da UBE,  pelo livro "Poemas reunidos".
Ivan Junqueira, por Robson Vilalba
2005 -  Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, pela tradução do livro "Poesia completa, de T.S. Eliot".
2008Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro,  pelo livro "O outro lado".
2010 Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro,  pelo livro "Cinzas do espólio".

Medalhas e condecorações
1999 - Medalha Cruz e Sousa, da municipalidade de Florianópolis SC.
1999 - Medalha Paul Claudel, da UBE.
2004 - Troféu Aimberê - Personalidade Intelectual do Ano, do Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro. 
2005 - Medalha Manuel Bandeira, da UBE (Seção de Pernambuco).
2005 - Medalha de Richelieu, da Académie Française - Paris/França
2005 - Medalha do Pacificador Sergio Vieira de Mello, do Parlamento Mundial para a Segurança e a Paz.
2005 - Colar do Mérito Judiciário, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
2007 - Prêmio Casa de Las Américas, em Havana, Cuba
2007 Medalha da Cidade de Ponte de Sor - Portugal. 
2008 Medalha Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras (ABL). 
2008 Medalha Fernando Pessoa - Portugal.
2008 Medalha Gonçalves Dias.
2009 Medalha Euclides da Cunha, da Academia Brasileira de Letras (ABL). 
2009 Medalha Santos Dumont, Governo do Estado de Minas Gerais - Minas Gerais (MG).
2009 - Medalha do Centenário da Academia Mineira de Letras - Minas Gerais.
2009 - Medalha do Centenário da Academia Maranhense de Letras - Maranhão(MA).
2010 - Medalha do Inconfidente do Governo do Estado de Minas Gerais - Minas Gerais (MG).


Ivan Junqueira - foto: (...)
OBRA DE IVAN JUNQUEIRA
Poesia
:: Os mortos. Rio de Janeiro: Atelier de Arte, 1964. 
:: Opus descontínuo. 1969-1975
:: Três meditações na corda lírica. Rio de Janeiro: Lós, 1977.
:: A rainha arcaica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980; Lisboa: Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, 1994.
:: Cinco movimentos. Rio de Janeiro: Gastão de Holanda Editor, 1982. 
:: O grifo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987.  Trad. dinamarquesa, Griffen. Copenhague: Husets Forlag, 1994.
:: A sagração dos ossos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994.
capa do livro "Essa Música", de Ivan Junqueira
:: O outro lado. Rio de Janeiro: Record, 2007. 
:: Essa música  2009-2013. ['Orelha' do livro por Marco Lucchesi]. Rio de Janeiro: Rocco, 2014.

Antologia, obra reunida e seleta (poesia)
:: Poemas reunidos. Rio de Janeiro: Record, 1999.
:: Os melhores poemas de Ivan Junqueira. [organização e introdução de Ricardo Luiz de Souza Thomé]. São Paulo: Global, 2003.
:: Poesia reunida. São Paulo: A Girafa, 2005.
:: O tempo além do tempo: antologia. [organização Arnaldo Saraiva]. Vila Nova de Falamicão: Edições Quase, 2007, 169p.

Ensaios e organização de antologias
:: Testamento de Pasárgada (antologia crítica da poesia de Manuel Bandeira). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980; 2ª ed., revista. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/ABL, 2003.
:: Dias idos e vividos (antologia crítica da prosa de não-ficção de José Lins do Rego). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.
:: À sombra de Orfeu. Rio de Janeiro: Nórdica / INL, 1984. 
:: O encantador de serpentes. Rio de Janeiro: Alhambra, 1987. 
:: Prosa dispersa. Rio de Janeiro: Topbooks, 1991.
:: O signo e a Sibila. Rio de Janeiro: Topbooks, 1993.
:: O fio de dédalo. Rio de Janeiro: Record, 1998. 
:: Baudelaire, Eliot, Dylan Thomas: três visões da modernidade. Rio de Janeiro: Record, 2000.
:: Escolas literárias no Brasil (coordenação). Coleção Autregésilo de Athayde, 2t., Rio de Janeiro: ABL, 2004.
:: Ensaios escolhidos – volume 1: de poesia e poetas. São Paulo: A Girafa, 2005.
:: Ensaios escolhidos – volume 2: da prosa de ficção, do ensaísmo e da crítica literária. São Paulo: A Girafa, 2005. 
:: Roteiro da poesia brasileira: anos 30. (seleção e prefácio). São Paulo: Global Editora, 2008.
:: Cinzas do espólio: ensaios. Rio de Janeiro: Record, 2009. 
:: João Cabral de Melo NetoSérie Essencial. Rio de Janeiro: ABL, 2010.

Antologia (participação)
Ivan Junqueira - foto: Miro de Souza/Agencia RBS
:: A novíssima poesia brasileira II[organização Walmir Ayala]. Rio de Janeiro: Cadernos Brasileiros, 1965.
:: Antologia da poesia brasileira contemporânea[organização Carlos Nejar]. Coleção escritores dos países de língua portuguesa, nº 6., Lisboa: Imprensa Nacional; Casa da Moeda, 1986.
:: Palavra de poeta[organização Denira Rozário]. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989.
:: Antologia da poesia brasileira[organização Antônio Carlos Secchin; tradução Zhao Reming]. Pequim: Embaixada do Brasil; Fundação Biblioteca Nacional, 1994.
:: Sincretismo: a poesia da geração 60. [introdução e antologia de Pedra Lyra]. Rio de Janeiro: Topbooks/Fundação Cultural de Fortaleza/Fundação RioArte, 1995.
:: Modernismo brasileiro und die Brasilianische Lyric Gegenwart[organização e tradução Curt Meyer-Clason]. Berlim: Druckhaus Galrev, 1997.
:: Poesia fluminense do século XX[organização Francisco Assis Brasil]. Rio de Janeiro: Imago / Fundação Biblioteca Nacional / Universidade de Mogi das Cruzes, 1998.
:: 41 poetas do Rio[organização Moacyr Félix]. Rio de Janeiro: Funarte, 1998.
:: Os melhores poemas de Dante Milano. [organização, introdução e biografia Ivan Junqueira]. São Paulo: Global Editora, 1998, 174p.
:: Antologia de poetas brasileiros[organização Mariazinha Congílio]. Lisboa: Universitária Editora, 2000.
:: Literatura portuguesa e brasileira[organização João Almino e Arnaldo Saraiva]. Porto: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
:: Antologia da poesia brasileira contemporânea[organização Álvaro Alves de Faria]. Coimbra: Alma Azul, 2000.
:: Santa poesia[organização Cleide Barcelar]. Rio de Janeiro: Casarão Hermê / MM Rio, 2001.
:: Poesia brasileira[organização Floriano Martins; tradução Eduardo Langagne]. Cidade do México: Alforja, XIX, Invierno, 2001.
:: Os cem melhores poemas brasileiros do século[organização Ítalo Moriconi]. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
:: Os cem melhores poetas brasileiros do século[organização José Nêumanne Pinto]. São Paulo: Geração Editorial, 2001.
:: Cem anos de poesia[organização Claufe Rodrigues e Alexandra Maia]. 2 vols., Rio de Janeiro: O Verso Edições, 2001.
:: Poesia brasileira do século XX: dos modernos à actualidade. [organização Jorge Henrique Bastos]. Lisboa: Antígona, 2002.
:: Scrittori Brasiliani. [a cura di Giovanni Ricciardi]. Napoli: Tullio Pironti Editore, 2003.
:: Perfil da Grécia em poetas do Brasil. [seleção de Stella Leonardos; organização e notas bibliográficas de Teresa Cristina Meireles]. Rio de Janeiro: Consulado Geral da Grécia; Francisco Alves, 2004.
:: Pescando peixes graúdos em águas brasileiras. [organização Geraldo Pereira]. Goiânia: s/ed., 2004.
:: Poesia viva em  Revista. Rio de Janeiro: Uapê, 2008.


TRADUÇÕES REALIZADAS POR IVAN JUNQUEIRA
Ivan Junqueira - foto (...)
BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal[tradução, introdução e notas de Ivan Junqueira]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 10ª ed., 1985.
BORGES, Jorge Luis. Prólogos. Com um prólogo dos prólogos. [tradução Ivan Junqueira]. Rio de Janeiro: Rocco, 1985.
CHESTERTON, G.K.. Doze tipos. [tradução, introdução e notas de Ivan Junqueira]. Rio de Janeiro: Topbooks, 1993.
ELIOT, T. S.. Quatro quartetos. [tradução, introdução e notas de Ivan Junqueira]. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.
ELIOT, T. S.. Poesia [tradução, introdução e notas de Ivan Junqueira]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 8ª ed., 1981. 
ELIOT, T. S.. Ensaios[tradução, introdução e notas de Ivan Junqueira]. São Paulo: Art Editora, 1989. Menção honrosa do Prêmio Jabuti, 1990.
ELIOT, T. S.. De poesia e poetas[tradução, introdução e notas de Ivan Junqueira]. São Paulo: Brasiliense, 1991.
ELIOT, T. S.. Poesia completa[tradução, introdução e notas de Ivan Junqueira].. Ed. bilíngüe. São Paulo: Arx, 2004. 
PROUST, Marcel. Albertina desaparecida[tradução Ivan Junqueira]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
THOMAS, Dylan. Poemas reunidos 1934-1953[tradução, introdução e notas de Ivan Junqueira]. Rio de Janeiro: José Olympio, 1991; 2ª ed., revista, Rio de Janeiro: José Olympio, 2003.
YOUCENARMarguerite. A obra em negro. [tradução Ivan Junqueira]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 6ª ed., 1981. 
YOUCENARMarguerite. Como água que corre. [tradução Ivan Junqueira]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

Ivan Junqueira traduziu ainda, para o teatro
SHAKESPEARE, William. A tempestade. [tradução Ivan Junqueira e Tite de Lemos]. Informações disponíveis no link(acessado em 3.7.2015).
CAMUS, Albert. Os justos. [tradução Ivan Junqueira e Yan Michalski]. Informações disponíveis no link e link. (acessado em 3.7.2015).

Traduções realizadas por Ivan Junqueira, incluídas em antologias e obra reunida 
BAUDELAIRE, Charles. Obras reunidas. (traduções de poemas). Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1995.
LEOPARDIobras reunidas.  (traduções de poemas). Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996.

CD - Poemas musicados
:: Cinco movimentos & um soneto, de Denise Emmer. [poemas musicados do livro "Cinco movimentos, de Ivan Junqueira]. Rio de Janeiro: Leblon Records, 1997.


Ivan Junqueira - foto: Tasso
POEMAS ESCOLHIDOS DE IVAN JUNQUEIRA

Cinco movimentos - I
Que amor é esse que, desperto, dorme
e quando acorda faz-se ambíguo sonho,
transfigurando o belo no medonho
e em noite espessa a vida multiforme?
Então amor é só o que suponho,
o que não digo por ser tão informe
que fôrma alguma lhe é jamais conforme
como este molde em que teimoso o ponho?
Será amor o que se esquiva à fala
ou à linguagem que o pretende claro?
E o que seria esse tremor mais raro
que ao aflorar parece que se cala?
Amor oblíquo que olha de soslaio,
mas que ilumina e queima como raio...
- Ivan Junqueira, em "Cinco movimentos". Rio de Janeiro: Gastão de Holanda Editor, 1982.


Elegia Íntima
Minha mãe chorando no fundo da noite
rachou o silêncio do quarto adormecido.
Meu pai olhava o escuro e não dizia nada,
Um relógio preto gotejava barulho.
Lá fora o vento lambia as espáduas do céu.
Minha mãe chorando no fundo da noite
Apunhalou o sono de Deus.
- Ivan Junqueira, em "Os mortos". Rio de Janeiro: Atelier de Arte, 1964. 


Esse punhado de ossos
   a Moacyr Felix

Esse punhado de ossos que, na areia,
alveja e estala à luz do sol a pino
moveu-se outrora, esguio e bailarino,
como se move o sangue numa veia.
Moveu-se em vão, talvez, porque o destino
lhe foi hostil e, astuto, em sua teia
bebeu-lhe o vinho e devorou-lhe à ceia
o que havia de raro e de mais fino.
Foram damas tais ossos, foram reis,
e príncipes e bispos e donzelas,
mas de todos a morte apenas fez
a tábua rasa do asco e das mazelas.
E ai, na areia anônima, eles moram.
Ninguém os escuta. Os ossos choram.
- Ivan Junqueira,  em "Poemas Reunidos". Rio de Janeiro: Record, 1999. 



Flor Amarela
Atrás daquela montanha
tem uma flor amarela;
dentro da flor amarela,
o menino que você era.

Porém, se atrás daquela
montanha não houver
a tal flor amarela,
o importante é acreditar
que atrás de outra montanha
tenha uma flor amarela
com o menino que você era
guardado dentro dela.
- Ivan Junqueira, em "Poesia reunida". São Paulo: Girafa Editora, 2005.


Hoje
A sensação oca de que tudo acabou
o pânico impresso na face dos nervos
o solitário inverno da carne
a lágrima, a doce lágrima impossível...
e a chuva soluçando devagar
sobre o esqueleto tortuoso das árvores
- Ivan Junqueira, em Os mortos". Rio de Janeiro: Atelier de Arte, 1964. 


Morrer
Pois morrer é apenas isto:
cerrar os olhos vazios
e esquecer o que foi visto; 

é não supor-se infinito,
mas antes fáustico e ambíguo,
jogral entre a história e o mito; 

é despedir-se em surdina, 
sem epitáfio melífluo 
ou testamento sovina; 

é talvez como despir 
o que em vida não vestia 
e agora é inútil vestir; 

é nada deixar aqui: 
memória, pecúlio, estirpe, 
sequer um traço de si; 

é findar-se como um círio 
em cuja luz tudo expira 
sem êxtase nem martírio.
- Ivan Junqueira, em "O grifo". Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987.


No leito fundo
No leito fundo em que descansas,
em meio às larvas e aos livores,
Capa do livro 'A sagração dos ossos',
de Ivan Junqueira
longe do mundo e dos terrores
que te infundia o aço das lanças;

longe dos reis e dos senhores
que te esqueceram nas andanças,
longe das taças e das danças,
e dos feéricos rumores;

longe das cálidas crianças
que ateavam fogo aos corredores
e se expandiam, quais vapores,
entre as alfaias e as faianças

de tua herdade, cujas flores
eram fatídicas e mansas,
mas que se abriam, fluidas tranças,
quando as tangiam teus pastores;

longe do fel, do horror, das dores,
é que recolho essas lembranças
e as deito agora, já sem cores,
no leito fundo em que descansas.
- Ivan Junqueira, em "A sagração dos ossos".  Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994. 


Ó deâmbula alma inquieta
Animula vagula, blandula,
Hospes comesque corporis (...)
Publius Aelius Hadrianus

Ó deâmbula alma inquieta,
por que te moves às cegas
nesse ermo que se enovela
entre o que és e o que pareces?
Por que te pões tão secreta,
se debaixo de teus véus
todos logo te percebem
nos mil papéis que interpretas?
Por que temes, alma inquieta,
esse dia em que, perplexa,
souberes que não te hospedam
o paraíso ou o inferno?
Não te basta o que é terrestre
e se dá à flor da pele?
Por que buscas o mistério
no abismo que desconheces?
É por angústia que o anelas
ou só por gula das trevas
que, profundas, te apetecem
como as carcaças ao verme?
É pela luz que, feérica,
confias ver entre as vértebras
da solidão que te cerca
desde que ao mundo vieste?
- Ivan Junqueira, em "Essa música". Rio de Janeiro: Rocco, 2014


Ó memória insepulta
Ó memória insepulta nas areias
da praia a que regresso, mas não ouço
ali a voz dos ventos, o balouço
da espuma nas espáduas das sereias.
Ó memória da infância sob as teias
que as aranhas teceram rente ao poço
do jardim: ervas, lodo, o calabouço
onde se afiam os punhais, as meias
palavras, as intrigas cujas veias
vertem ódios tão duros quanto um osso
e tudo o que separa, fundo fosso,
as coisas puras das mais vis e feias.
Ó memória que augura: ainda és moço,
e a velhice é tão só outro alvoroço.
- Ivan Junqueira, em "Essa música". Rio de Janeiro: Rocco, 2014, p. 47.


O poema
Não sou eu que escrevo o meu poema:
ele é que se escreve e que se pensa,
como um polvo a distender-se, lento,
no fundo das águas, entre anêmonas
que nos abismos do mar despencam.

Ele é que se escreve com a pena
da memória, do amor, do tormento,
de tudo o que aos poucos se relembra:
um rosto, uma paisagem, a intensa
pulsação da luz manhã adentro.

Ela se escreve vindo do centro
de si mesmo, sempre se contendo.
É medido, estrito, minudente,
música sem clave ou instrumentos
que se escuta entre o som e o silêncio.

As palavras com que em vão ao invento
não são mais que ociosos ornamentos,
e nenhuma gala lhe acrescentam.
Seja belo ou, ao invés, horrendo,
a ele é que cabe todo engenho,

não a mim, que apenas o contemplo
como um sonho que se sustenta
sobre o nada, quando o mito e a lenda
eram as vísceras de que o poema
se servia para ir-se escrevendo.
- Ivan Junqueira, em "Essa música". Rio de Janeiro: Rocco, 2014.


Quase uma sonata
É música o rigor com que te moves
à fluida superfície do mistério,
os pés quase suspensos, a aérea
partitura do corpo, seus acordes. 

Espaço e tempo são teu solo. E colhem,
não tanto a luz que entornas, mas o pólen
com que ela cinge e arroja as coisas mortas
além da espessa morte que as enrola.

E música o silêncio que te cobre
quando lampeja à noite tua nudez,
em franjas derramada sobre o leito

das águas, onde as algas te incendeiam
porque semelhas, mais que o mar profundo,
o intemporal princípio e fim de tudo.
- Ivan Junqueira, em "Opus descontínuo”. 1969-1975.


Relâmpago
A navalha de luz do relâmpago
rasga a carne da escuridão
com um estrondo que reboa
mais alto que as trombetas do Juízo.
Será assim o clarão que nos cega
quando a alma, extenuada,
galga os degraus da imortalidade?
- Ivan Junqueira, em "Essa música". Rio de Janeiro: Rocco, 2014.



Ritual
Fecho as janelas desta casa
(seus corredores, seus fantasmas
sua aérea arquitetura de pássaro)
fecho a insônia que inundava
meu quarto debruçado sobre o nada
fecho as cortinas onde a larva
do tempo tece agora sua praga
fecho a clara algazarra plácida
das vozes sangüíneas da alvorada
fecho o trecho taciturno da tocata
a chuva percutindo as teclas do telhado
as sombras navegando pelo pátio
                                               e o bambuzal

Fecho as torneiras da memória

Fecho também a tumultuosa torrente de vida 
que poderia ter rompido o cerco das paredes 
e feito explodir a argamassa de calcário e solidão

Fecho ainda as lentas pálpebras da amada 
o mofo acumulado entre seus lábios 
o limo que vestiu sua carne desolada

Fecho tudo e depois me fecho

Estou cansado
                 estou triste
                                     estou só
- Ivan Junqueira, em "Os mortos". Rio de Janeiro: Atelier de Arte, 1964. 


Talvez o vento saiba 
Talvez o vento saiba dos meus passos,
das sendas que os meus pés já não abordam,
das ondas cujas cristas não transbordam
senão o sal que escorre dos meus braços.
As sereias que ouvi não mais acordam
à cálida pressão dos meus abraços,
e o que a infância teceu entre sargaços
as agulhas do tempo já não bordam.
Só vejo sobre a areia vagos traços
de tudo o que meus olhos mal recordam
e os dentes, por inúteis, não concordam
sequer em mastigar como bagaços.
Talvez se lembre o vento desses laços
que a dura mão de Deus fez em pedaços.
- Ivan Junqueira, em "Poemas reunidos". Rio de Janeiro: Record, 1999.


Testamento
Sem trilhas no labirinto,
solitário, a passo lento,
leio o infausto testamento
de um infante agora extinto.

O que ensina esse lamento
a quem o escuta e, faminto,
só o aprende à luz do instinto,
e nunca à do entendimento?

Não será acaso o vento
o que nas vértebras sinto?
Ou será que apenas minto,
e mente-me o pensamento?

Não há dor nem sofrimento
no que leio, mas consinto
em que ali tudo está tinto
do mais fáustico argumento:

não o aroma do jacinto
nem a paz do esquecimento,
mas o grifo que, violento,
verte o verde do absinto.
- Ivan Junqueira, em "A sagração dos ossos".  Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994. 


Tristeza
Esta noite eu durmo de tristeza.
(O sono que eu tinha morreu ontem
queimado pelo fogo de meu bem.)
O que há em mim é só tristeza,
uma tristeza úmida, que se infiltra
pelas paredes de meu corpo
e depois fica pingando devagar
como lágrima de olho escondido.
(Ali, no canto apagado da sala,
meu sorriso é apenas um brinquedo
que a mãozinha da criança quebrou.)
E o resto é mesmo tristeza.
- Ivan Junqueira, em Os mortos". Rio de Janeiro: Atelier de Arte, 1964.


Vai tudo em mim
Vai tudo em mim, enfim, se despedindo
neste pomar sem ramos ou maçãs,
sem sol, sem hera ou relva, sem manhãs
que me recordem o que foi e é findo.

Tudo se faz sombrio, e as sombras vãs
do que eu não fui agora vão cobrindo
os ermos epitáfios, indo e vindo
entre as hermas e as lápides mais chãs.

Tudo se esvai num remoinho infindo
de atávicas moléculas malsãs:
essas do avô, do pai e das irmãs
que o sangue foi à alma transmitindo.

Tudo o que eu fui em mim de mim fugindo
em meu encalço vem me perseguindo.
- Ivan Junqueira, em “O outro lado". Rio de Janeiro: Record, 2007. 

Ivan Junqueira - foto (...)
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Tertúlia: Tradutores: Baudelaire por Ivan Junqueira

DOCUMENTÁRIO
Filme: Ivan Junqueira, apenas um poeta
Sinopse: Poeta, ensaísta, crítico e tradutor, Ivan Junqueira fala da ambiência cultural que influenciou sua trajetória literária e de alguns acontecimentos que marcaram a história do país. Nascido em Ipanema, em 1934, Ivan relembra o menino amedrontado pela Grande Guerra, os amigos de praia e livros, a desistência do curso de Medicina e o encontro iniciático com Aníbal Machado. Em diálogos com Alexei Bueno, Antônio Carlos Secchin e Ferreira Gullar, debate questões sobre o fazer poético e a gênese da poesia moderna. "Depoimentos de outros poetas e escritores contemporâneos colaboram na feitura desse breve perfil de quem se define como ‘apenas um poeta a quem Deus deu voz e verso’, mas que confirmam sua condição de um dos mais importantes poetas brasileiros contemporâneos”, afirma André Andries. Os responsáveis por esses depoimentos são os Acadêmicos Alberto da Costa e Silva, Carlos Nejar, Lêdo Ivo, Luiz Paulo Horta e Antonio Carlos Secchin.
Ficha técnica
Ano: 2012
Duração: 39'13
Direção: André Andries
Finalização: Yanko Del Pino
Edição: Thiago Andries
Equipe Técnica da Academia Brasileira de Letras
Coordenador – Marcio Castorino; Câmera – Michael Felix; Assistente técnico – José Nilson; Edição de fotos – Fabio Passos.
Realização: Academia Brasileira de Letras e Teorema Produções Culturais e Rodando Filmes
Música – 3º Movimento, de Denise Emmer e Ivan Junqueira / CD Cinco movimentos & um soneto Denise Emmer, cantos e vocais / Alain Pierre, teclado e alaúde / Jacques Morelenbaum, violoncelo / Alexandre Caldi, flauta e sax.

Ivan Junqueira, apenas um poeta



Programa: Ivan Junqueira: A Solaridade do fim
Sinopse: Autor de poemas que questionam os dramas humanos como a morte e a solidão, Ivan Junqueira consegue manter em seu trabalho intensa clareza e uma visão natural para estes questionamentos. Tradutor, trabalhou a obra de importantes poetas, como T.S. Eliot e Charles Baudelaire.
Realização: TV Senado
Série: História de Acadêmicos (ABL)
Exibido: 12.4.2013
Duração: 58'27
Outros vídeos/programas Aqui!
Histórias de Acadêmicos - Ivan Junqueira: A Solaridade do Fim - Bloco 1


"O poeta Ivan Junqueira parece mobilizar, com um sentido e todos os sentidos, a sua elegia à vida e o seu hino à morte. Superiormente."
- Eduardo Portella


REFERÊNCIAS E OUTRAS FONTES DE PESQUISA
:: Academia Brasileira de Letras - ABL
:: Releituras

Ivan Junqueira - foto (...)
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Trabalhos sobre o autor:
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Como citar:
FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção e organização). Ivan Junqueira - da poesia à arte da tradução. Templo Cultural Delfos, julho/2015. Disponível no link. (acessado em .../.../...).
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** Página atualizada em 3.7.2015.




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