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Auto-retrato, Djanira (1944) [Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM RJ] |
"como pintora, habito as
ricas vertentes populares do Brasil, passando pelos sítios nacionalistas de
mestres como Di Cavalcanti e Tarsila do Amaral. Tenho raízes plantadas na
terra, não traio minhas origens, nem me envergonho de ser uma nativa. Confio no
desenvolvimento de uma arte autenticamente nossa."
- Djanira da Motta e Silva
Djanira da Motta e Silva (Avaré SP, 20
de junho de 1914 - Rio de Janeiro RJ, 31 de maio de 1979). Pintora, desenhista,
ilustradora, cartazista, cenógrafa e gravadora. Descendente de austríacos e de índios guarani, ainda criança de tenra idade mudou-se com seus pais para Porto União, em Santa Catarina, onde cresceu levando uma vida humilde. Voltou para Avaré (1928), onde viveu e trabalhou duramente entre os cafezais da região. Ficou tuberculose e curou-se no Sanatório Dória, em Campos do Jordão (1935), período em que realizou o seu primeiro desenho. No final da década de 1930,
passa a morar no Rio de Janeiro, onde tem suas primeiras instruções de arte em
curso noturno de desenho no Liceu de Artes Ofícios e com o pintor Emeric
Marcier (1916 - 1990), hóspede da pensão que Djanira instala no bairro de Santa
Teresa. Os contatos com os artistas Carlos Scliar (1920 - 2001), Milton Dacosta
(1915 - 1988), Arpad Szenes (1897 - 1985), Vieira da Silva (1908 - 1992) e
Jean-Pierre Chabloz (1910 - 1984), frequentadores de sua pensão, proporcionam
um ambiente estimulador que a leva a expor no 48º Salão Nacional de Belas
Artes, em 1942. No ano seguinte, realiza sua primeira mostra individual, na
Associação Brasileira de Imprensa - ABI. Em 1945, viaja para Nova York, onde
conhece a obra de Pieter Bruegel (ca.1525 - 1569) e entra em contato com
Fernand Léger (1881 - 1955), Joán Miró (1893 - 1983) e Marc Chagall (1887 -
1985).
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Djanira em seu Atelier no Rio de Janeiro (1958) |
De volta ao Brasil, realiza o mural Candomblé para a residência do
escritor Jorge Amado (1912 - 2001), em Salvador, e painel para o Liceu
Municipal de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Entre 1953 e 1954, viaja a estudo
para a União Soviética. De volta ao Rio de Janeiro, torna-se uma das líderes do
movimento pelo Salão Preto e Branco, um protesto de artistas contra os altos
preços do material para pintura. Realiza em 1963, o painel de azulejos Santa
Bárbara, para a capela do túnel Santa Bárbara, Laranjeiras, Rio de Janeiro. No
ano de 1966, a editora Cultrix publica um álbum com poemas e serigrafias de sua
autoria. Em 1977, o Museu Nacional de Belas Artes - MNBA, realiza uma grande
retrospectiva de sua obra. Foi a primeira artista latino-americana a ter obras no Museu do Vaticano, ao qual ofereceu a tela Santana de Pé.
Comentário Crítico
Djanira nasce no interior de São Paulo, numa família de
poucos recursos. Casa-se com um maquinista da Marinha Mercante, e cedo fica
viúva. Aos 23 anos, é internada com tuberculose no Sanatório Dória, em São José
dos Campos, onde faz seu primeiro desenho: um Cristo no Gólgota. Com a melhora,
continua o tratamento no Rio de Janeiro, e reside em Santa Teresa, por causa de
seu ar puro. Em 1930, aluga uma pequena casa no bairro e instala uma pensão
familiar. Um de seus hóspedes, o pintor Emeric Marcier (1916 - 1990), a
incentiva e lhe dá aulas de pintura.
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Djanira da Motta e Silva |
Djanira também frequenta, à noite, o curso
de desenho no Liceu de Artes e Ofícios. Nesse período, trava contato com o
casal Arpad Szenes (1897 - 1985) e Vieira da Silva (1908 - 1992), com Milton
Dacosta (1915 - 1988), Carlos Scliar (1920 - 2001), e outros que vivem em Santa
Teresa e frequentam o meio artístico.
Em 1945, realiza uma viagem aos Estados Unidos, que foi
decisiva em sua formação: conhece pessoalmente Marc Chagall (1887 - 1985), Joan
Miró (1893 - 1983) e Fernand Léger (1881 - 1955) e é acolhida pela embaixatriz
brasileira, a escultora Maria Martins (1900 - 1973). Em suas frequentes visitas
a museus, Djanira interessa-se especialmente pela obra do pintor flamengo
Pieter Bruegel (ca.1525 - 1569). Em 1947, retorna ao Brasil. Sua produção
volta-se para temas populares, como em Parque de Diversões (1948), ou para a
representação de trabalhadores como os colhedores de café nas fazendas
paulistas, batedores de arroz, vaqueiros, pescadores, tecelões, oleiros e
operários. A artista pinta também, a óleo ou têmpera, retratos, auto-retratos, obras
de temática religiosa e paisagens.
A sua pintura dos anos 1940 é geralmente sombria, utiliza
tons rebaixados, como cinza, marrom e negro, mas já apresenta o gosto pela
disciplina geométrica das formas. Na década seguinte, sua palheta se
diversifica, com uso de cores vibrantes, e em algumas obras trabalha com
gradações tonais que vão do branco ao cinza-claro. Apresenta em seus tipos
humanos uma expressão de solene dignidade.
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Djanira da Motta e Silva |
A artista sempre busca aproximar-se dos temas de suas
obras: no fim da década de 1950, após convivência de seis meses, pinta os
índios canela, do Maranhão. Na década de 1970, desce às minas de carvão de
Santa Catarina para sentir de perto a vida dos mineiros e viaja para Itabira
para conhecer o serviço de extração de ferro.
Djanira trabalha ainda com a xilogravura, gravura em
metal, e faz desenhos para tapeçaria e azulejaria. Em sua produção, destaca-se
o painel monumental de azulejos para a capela do túnel de Santa Bárbara (1958),
no Rio de Janeiro. Inicialmente nomeada como "primitiva",
gradualmente sua obra alcança maior reconhecimento da crítica. Como aponta o
crítico de arte Mário Pedrosa (1900 - 1981), Djanira é uma artista que não
improvisa, não se deixa arrebatar, e, embora possuam uma aparência ingênua e
instintiva, seus trabalhos são consequência de cuidadosa elaboração para chegar
à solução final.
“A maturidade não se força. Tudo o que fiz foi em lenta preparação. Graças a Deus não sou habilidosa.”
- Djanira da Motta e Silva
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Djanira da Motta e Silva |
Cantiga para Djanira
O vento é o aprendiz das horas lentas,
Traz suas invisíveis ferramentas,
Suas lixas, seus pentes-finos,
Cinzela seus castelos pequeninos,
Onde não cabem gigantes contrafeitos,
E, sem emendar jamais os seus defeitos,
Já rosna descontente e guaia
De aflição e dispara à outra praia,
Onde talvez possa assentar
Seu monumento de areia – e descansar.
- Paulo Mendes Campos, São Paulo: Civilização Brasileira, 1984.
CRONOLOGIA
Pintora, desenhista, ilustradora, cartazista, cenógrafa,
gravadora
1914 - Nasce
em 20 de junho, na cidade de Avaré; SP;
ca.1932 -
Reside em São Paulo;
1937 - É
internada com tuberculose em um sanatório em São José dos Campos;
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Djanira da Motta e Silva |
1939 -
Regressa ao Rio de Janeiro onde instala, no bairro de Santa Tereza, a Pensão
Mauá;
1942 -
Participa de uma exposição pela primeira vez na Divisão Moderna do Salão
Nacional de Belas Artes;
1944 - Recebe
Medalha de Bronze no Salão Nacional de Belas Artes;
1945/1946 -
Mudando para Nova York, visita Museus, conhece a obra de Pieter Bruegel
(ca.1525-1569) e entra em contato com os artistas Fernand Léger (1881-1955),
Joán Miró (1893-1983) e Marc Chagall (1887-1985), entre outros;
1947 - Retorna
ao Brasil;
1949 - Recebe
Medalha de Prata no Salão Nacional de Belas Artes. Realiza sua primeira
exposição em São Paulo com a organização de Pietro Maria Bardi;
1950 - Realiza
o mural Candomblé para a residência de Jorge Amado (1912-2001) em Salvador BA;
1951 - Realiza
painel para o Liceu Municipal de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Recebe Medalha
de Ouro no Salão Paulista de Arte Moderna;
1953/1954 - Viaja a estudos para a União Soviética;
1954 - É uma
das líderes do movimento pelo Salão Preto e Branco, um protesto de artistas
contra os altos preços do material para pintura. Membro do júri de seleção e
premiação do 3º Salão Nacional de Arte Moderna;
1954 -
Participa da 1ª Conferência Latino-Americana da Mulher;
1958 - Realiza
o grande painel de azulejos Santa Bárbara, com 160m², no túnel Catumbi –
Laranjeiras;
1959 - Desenha
o cartão da tapeçaria Trabalhadores de Cacau, executado por Jean Lurçat, em
Paris;
1962 - Executa
uma série de grandes painéis para os navios recém-adquiridos da Companhia
Costeira de Navegação, no Rio de Janeiro;
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Auto retrato, Djanira |
1964 - Ilustra
para 100 bibliófilos a novela Campo Geral, de Guimarães Rosa;
1967 - Grava
depoimento para o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro (MIS-RJ);
1970 - Com a
colaboração de Júlio Pacela edita, em tiragem com 100 exemplares, O Oratório -
dez gravuras com texto de Odílio Costa;
1972 - Recebe
a medalha e diploma da Cruz Pro Ecclesia et Pontifice conferida pelo Papa Paulo
VI - Primeira artista latino-americana representada com obras no Museu do
Vaticano;
1973 - Grande
Medalha de Honra da Inconfidência, do Governo do Estado de Minas Gerais;
1976 - Nelson
Penteado, Paulo Rovai e Paulo Gil, cineastas, realizam filmes documentários
sobre Djanira;
1979 – Falece
em 31 de maio, na cidade do Rio de Janeiro vítima de um infarto;
2000 -
Inaugurado pela Prefeitura de Avará o Centro Cultural Djanira da Motta e Silva.
- Mário Barata, em "DJANIRA: acervo do Museu Nacional de Belas Artes". Rio de Janeiro: Colorama, 1985.
:: Acervo Banco Itaú S.A. - São Paulo SP;
:: Acervo Caixa Econômica Federal. - Brasília/DF;
:: Acervo da Pinacoteca do Estado de São
Paulo/Brasil;
:: Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de
Janeiro - RJ;
:: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM RJ
- Rio de Janeiro RJ;
:: Coleção Banerj - Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro/MHAERJ - Rio de Janeiro RJ;
:: Museu Nacional de Belas Artes - Rio de
Janeiro RJ;
:: Museu Arte Moderna do Vaticano - Roma/Itália.
* Coleções particulares
"(...)
Essa artista vive em permanente estado de graça contemplativa. O povo está nos
temas e nas cores. E ainda em grande parte na fatura plástica. São cores
irremediavelmente quentes, às vezes sem nenhuma passagem fria para as
equilibrar - ameaçam explodir. Uma fatura lisa de arte cem por cento
decorativa, cartaz, tapete, painel ou ilustração de livro. Ela pertence à fase
em que a arte se alimenta de sangue folclórico, fontes primitivas, arte
rudemente lírica e popular. Sua pintura passou pelas neves de Nova York e
voltou como era em espírito. Mesmo as cenas da Babilônia gelada assumem não sei
que misteriosa atmosfera camponesa e plebéia. Brenghel visita o subúrbio. Arte
decorativa, pedindo cafés e circos e barracas para ornamentar. Muros de
diversões de jardins da infância. Pintura que não está muito à vontade no
destino de uma arte de cavalete para salão de luxo. (...) Essa pintura tem a
verve do que está próximo à tradição do folclore e à infância. (...) Mas há
também, nessa arte, um certo lado individual meditativo e sonhador, e nesse
terreno a viagem à América permitiu conferir os próprios sonhos com os de um
mestre fraternal: Marc Chagall."
- Rubem Navarra, em "DJANIRA: acervo do Museu
Nacional de Belas Artes". Rio de Janeiro: Colorama, 1985.
EXPOSIÇÕES
Exposições
Individuais
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Auto retrato no Atelier, Djanira (Nova York, 1945) |
1943 - Rio de
Janeiro RJ - Primeira individual, na ABI;
1945 - Boston
(Estados Unidos) - Individual, na Galeria da União Pan-Americana;
1945 -
Washington D. C. (Estados Unidos) - Individual, na Galeria da União
Pan-Americana ;
1945 - Rio de
Janeiro RJ - Individual, no IAB/RJ;
1945 - Nova
York (Estados Unidos) - Individual, na New School for Social Research;
1948 - Rio de
Janeiro RJ - Individual, no MEC;
1949 -
Petrópolis RJ - Individual, no Museu Imperial de Petrópolis - primeira
exposição de um artista neste museu;
1958 - Rio de
Janeiro RJ - Retrospectiva, no MAM/RJ;
1958 - Munique
(Alemanha) - Retrospectiva, no Haus der Kunst;
1958 - São
Paulo SP - Retrospectiva, na Galeria de Arte da Folha;
1960 - Rio de
Janeiro RJ - Individual de inauguração da Galeria Bonino;
1962 - Rio de
Janeiro RJ - Individual, no MNBA;
1976 - Rio de
Janeiro RJ - Retrospectiva, no MNBA;
1978 - Viena
(Áustria) - Individual.
“Djanira tem
muita importância para as pessoas que querem uma Arte Brasileira. Ela não
pesquisou técnicas, mas sim a alma humana.”
- Wolfgang Pfeiffer(*), em "Djanira".
Jornal da tarde, São Paulo, 01 de jun. de 1979. [* professor, na época diretor do
Museu de Arte Contemporânea - MAC/USP]
Exposições
Coletivas
Djanira da Motta e Silva |
1942 - Rio de
Janeiro RJ - 48º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA;
1943 - Rio de
Janeiro RJ - 49º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA - menção honrosa;
1944 -
Argentina - 20 Artistas Brasileiros;
1944 - Belo
Horizonte MG - Exposição de Arte Moderna, no Edifício Mariana;
1944 - Chile - 20 Artistas Brasileiros;
1944 - Londres (Inglaterra) - Exhibition of Modern
Brazilian Paintings, no Royal Academy of Arts;
1944 - Norwich (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian
Paintings, no Norwich Castle and Museum;
1944 - Rio de
Janeiro RJ - 50º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA - medalha de bronze;
1944 - Uruguai - 20 Artistas Brasileiros;
1945 - Bath (Inglaterra) - Exhibition of Modern
Brazilian Paintings, na Victiry Art Gallery;
1945 - Bristol (Inglaterra) - Exhibition of Modern
Brazilian Paintings, no Bristol City Museum & Art Gallery;
1945 - Buenos
Aires (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, nas Salas Nacionales de Exposición;
1945 - Edimburgo (Escócia) - Exhibition of Modern
Brazilian Paintings, na National Gallery;
1945 - Glasgow (Escócia) - Exhibition of Modern
Brazilian Paintings, na Kelingrove Art Gallery;
1945 - La
Plata (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no Museo Provincial de Bellas Artes;
1945 - Manchester (Inglaterra) - Exhibition of
Modern Brazilian Paintings, na Manchester Art Gallery;
1945 -
Montevidéu (Uruguai) - 20 Artistas Brasileños, na Comisión Municipal de Cultura;
1949 - Rio de
Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - medalha de prata;
1950 - Rio de
Janeiro RJ - 2º Salão Municipal de Belas Artes;
1950 - Rio de
Janeiro RJ - Salão do Distrito Federal - medalha de prata;
1951 - Rio de
Janeiro - Salão de Naturezas-Mortas - prêmio Ipase;
1951 - Rio de
Janeiro RJ - Salão Nacional de Arte Moderna;
1951 - São Paulo SP - 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no
Pavilhão do Trianon;
1951 - São
Paulo SP - 1º Salão Paulista de Arte Moderna - pequena medalha de ouro;
1952 - Rio de
Janeiro RJ - Exposição de Artistas Brasileiros, no MAM/RJ;
1952 - Rio de
Janeiro RJ - Salão Nacional de Arte Moderna - prêmio de viagem ao país;
1953 - Rio de
Janeiro RJ - 5º Salão Municipal de Belas Artes, no MNBA - medalha de bronze;
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Caboclinhos, Djanira (1962) [Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro, RJ] |
1953 - São
Paulo SP - Congresso Extraordinário da Associação Internacional de Críticos de
Arte, no Masp;
1953 - São
Paulo SP -2ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão dos Estados;
1954 - Goiânia
GO - Exposição do Congresso Nacional de Intelectuais;
1954 - Hungria
- Coletiva de Artistas Brasileiros;
1954 - Polônia
- Coletiva de Artistas Brasileiros;
1954 -
Tchecoslováquia - Coletiva de Artistas Brasileiros;
1955 - Rio de
Janeiro RJ - Salão de Cristo Negro - primeiro prêmio de pintura;
1955 - São
Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - prêmio
aquisição;
1956 -
Neuchâtel (Suíça) - Arts Primitifs Modernes Brésiliens, no Musée d´Ethnografie
de Neuchâtel;
1957 - Rio de
Janeiro RJ - Salão Nacional de Arte Moderna - prêmio do Diário de Notícias;
1958 - Nova
York (Estados Unidos) - Guggenheim International Award - Prêmio Guggenheim;
1958 - Rio de
Janeiro RJ - Salão do Mar;
1958 - Rio de
Janeiro RJ - Salão Nacional de Arte Moderna;
1959 -
Leverkusen (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na
Europa;
1959 - Munique
(Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa, no
Kunsthaus;
1959 - Rio de
Janeiro RJ - 30 Anos de Arte Brasileira, na Galeria Macunaíma;
1959 - Viena
(Áustria) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa;
1959 - Viena
(Áustria) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
(1959: Viena, Áustria) - Local>
informação não encontrada;
1960 - Cidade
do México (México) - 2ª Bienal Interamericana do México - artista convidada;
1960 -
Hamburgo (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na
Europa;
1960 - Lisboa
(Portugal) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa;
1960 - Madri
(Espanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa;
1960 - Paris
(França) - Arte Moderna Brasileira, no Museu de Arte Moderna;
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Ciranda, Djanira (1952) [Coleção Banerj - Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro - MHAERJ] |
1960 - Paris
(França) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa;
1960 - São
Paulo SP - Coleção Leirner, na Galeria de Arte das Folhas;
1960 - Utrecht
(Holanda) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa;
1961 - Rio de
Janeiro RJ - 1º Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana;
1963 - Rio de
Janeiro RJ - 1º Resumo de Arte JB, no Jornal do Brasil - medalha de prata;
1963 - Rio de
Janeiro RJ - A Paisagem como Tema, Galeria Ibeu Copacabana;
1966 - Rio de
Janeiro RJ - Auto-Retratos, na Galeria Ibeu Copacabana;
1967 - Rio de
Janeiro RJ - Retrospectiva Mostra Atelier, no MAM/RJ;
1972 - São
Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio;
1974 - Rio de
Janeiro RJ - O Mar, na Galeria Ibeu Copacabana.
Exposições
Póstumas
1980 - Buenos
Aires (Argentina) - Ochenta Años de Arte Brasileño, no Banco Itaú;
1980 - Rio de
Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici;
1981 - Maceió
AL - Artistas Brasileiros da Primeira Metade do Século XX, no Instituto
Histórico e Geográfico;
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Djanira da Motta e Silva |
1982 - Bauru
SP - 80 Anos de Arte Brasileira;
1982 - Lisboa
(Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no
Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão;
1982 - Londres
(Reino Unido) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand,
na Barbican Art Gallery;
1982 - Marília
SP - 80 Anos de Arte Brasileira;
1982 - Rio de
Janeiro RJ - Universo do Futebol, no MAM/RJ;
1982 -
Salvador BA - A Arte Brasileira da Coleção Odorico Tavares, no Museu Carlos
Costa Pinto;
1982 - São
Paulo SP - 80 Anos de Arte Brasileira, no MAB/Faap;
1983 - Belo
Horizonte MG - 80 Anos de Arte Brasileira, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio
das Artes;
1983 -
Campinas SP - 80 Anos de Arte Brasileira, no MACC;
1983 -
Curitiba PR - 80 Anos de Arte Brasileira, no MAC/PR;
1983 - Olinda
PE - 2ª Exposição da Coleção Abelardo Rodrigues de Artes Plásticas, no MAC/PE;
1983 -
Ribeirão Preto SP - 80 Anos de Arte Brasileira;
1983 - Rio de
Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ ;
1983 - Rio de
Janeiro RJ - Auto-Retratos Brasileiros, na Galeria de Arte Banerj;
1983 - Santo
André SP - 80 Anos de Arte Brasileira, na Prefeitura Municipal de Santo André;
1984 - Rio de
Janeiro RJ - Doações Recentes 82-84, no MNBA;
1984 - São
Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte
brasileira, no MAM/SP;
1984 - São
Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na
Fundação Bienal;
1985 - Porto
Alegre RS - Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Margs;
1985 - Rio de
Janeiro RJ - Retrato do Colecionador na sua Coleção, na Galeria de Arte Banerj;
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Casa de farinha, Djanira da Mota e Silva, 1956. [Coleção Roberto Marinho - Rio de Janeiro, RJ] |
1985 - Rio de
Janeiro RJ - Retrospectiva, no MNBA;
1985 - Rio de
Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ;
1985 - Rio de
Janeiro RJ - Seis Décadas de Arte Moderna: Coleção Roberto Marinho, no Paço
Imperial;
1985 - São
Paulo SP - 100 Obras Itaú, no Masp;
1986 -
Brasília DF - Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Teatro Nacional Cláudio
Santoro;
1986 - Rio de
Janeiro RJ - Iberê Camargo: trajetória e encontros, no MAM/RJ;
1986 - Rio de
Janeiro RJ - Tempos de Guerra: Hotel Internacional, na Galeria de Arte Banerj;
1986 - Rio de
Janeiro RJ - Tempos de Guerra: Pensão Mauá, na Galeria de Arte Banerj;
1986 - São
Paulo SP - Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Masp;
1987 - Rio de
Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ;
1987 - São
Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc;
1988 - Nova York (Estados Unidos) - The Latin
American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no The Bronx
Museum of the Arts;
1988 - Rio de
Janeiro RJ - Djanira - de 1939 a 1977, na Galeria de Arte Ipanema;
1989 - El Paso (Estados Unidos) - The Latin
American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no El Paso
Museum of Art;
1989 -
Fortaleza CE - Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX nas Coleções Cearenses:
pinturas e desenhos, no Espaço Cultural da Unifor;
1989 - Lisboa
(Portugal) - Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho,
no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão;
1989 - San Juan (Puerto Rico) - The Latin American
Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no Instituto de
Cultura Puertorriqueña;
1989 - San Diego (Estados Unidos) - The Latin
American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no San Diego
Museum of Art;
1990 - Miami (Estados Unidos) - The Latin American
Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no Center for the Fine
Arts Miami Art Museum of Date;
1991 -
Curitiba PR - Museu Municipal de Arte: acervo, no Museu Municipal de Arte;
1992 - Rio de
Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial;
1992 - Rio de
Janeiro RJ - Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no CCBB;
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Costureira, Djanira (1951) [Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro, RJ] |
1992 - Rio de
Janeiro RJ - Vivendo Djanira, na Oficina de Arte Maria Teresa Vieira;
1992 - São
Paulo SP - O Olhar de Sérgio sobre a Arte Brasileira: desenhos e pinturas, na
Biblioteca Municipal Mário de Andrade;
1992 - Zurique (Suíça) - Brasilien: entdeckung und
selbstentdeckung, no Kunsthaus Zürich;
1993 - João
Pessoa PB - Xilogravura: do cordel à galeria, na Fundação Espaço Cultural da
Paraíba;
1993 - São
Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na
Galeria de Arte do Sesi;
1994 - Rio de
Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no
MAM/RJ;
1994 - São
Paulo SP - Arte Moderna Brasileira: uma seleção da Coleção Roberto Marinho, no
Masp;
1994 - São
Paulo SP - Xilogravura: do cordel à galeria, na Companhia do Metropolitano de
São Paulo;
1995 -
Brasília DF - Coleções de Brasília, no Ministério das Relações Exteriores.
Palácio do Itamaraty;
1996 - Rio de
Janeiro RJ - Visões do Rio, no MAM/RJ;
1996 - São
Paulo SP - Mulheres Artistas no Acervo do MAC, no MAC/USP;
1997 - Porto
Alegre RS - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa;
1997 - Porto
Alegre RS - Exposição Paralela, no Museu
da Caixa Econômica Federal;
1997 - São
Paulo SP - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa;
1998 -
Curitiba PR - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa;
1998 - Rio de
Janeiro RJ - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa;
1998 - Rio de
Janeiro RJ - Imagens Negociadas: retratos da elite brasileira, no CCBB;
1998 - São
Paulo SP - Coleção MAM Bahia: pinturas, no MAM/SP;
1998 - São
Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto
Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp;
1998 - São
Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na
Galeria de Arte do Sesi;
1999 - Niterói
RJ - Mostra Rio Gravura. Acervo Banerj, no Museu do Ingá;
1999 -
Salvador BA - 60 Anos de Arte Brasileira, no Espaço Cultural da Caixa Econômica
Federal;
1999 - São
Paulo SP - Obras Sobre Papel: do modernismo à abstração, na Dan Galeria;
1999 - São
Paulo SP - Sobre Papel, Grafite e Nanquim, no Banco Cidade;
2000 - Rio de
Janeiro RJ - Djanira, no Centro Cultural Light;
2000 - Rio de
Janeiro RJ - Quando o Brasil era Moderno: artes plásticas no Rio de Janeiro de
1905 a 1960, no Paço Imperial;
2000 - São
Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal;
2001 - Rio de
Janeiro RJ - Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light;
2001 - São
Paulo SP - O Feminino na Arte, na Biblioteca Municipal Mário de Andrade;
2002 - Rio de
Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à
autonomia da linguagem, no CCBB;
![]() |
Embarque bananas, Djanira (1957) [Acervo do Museu Histórico e Pedagógico Anita Ferreira de Maria, Avaré SP] |
2002 - Rio de
Janeiro RJ - Identidades: o retrato brasileiro na Coleção Gilberto
Chateaubriand, no MAM/RJ;
2002 - São
Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à
autonomia da linguagem, no CCBB;
2002 - São
Paulo SP - Imagem e Identidade: um olhar sobre a história na coleção do Museu
de Belas Artes, no Instituto Cultural Banco Santos;
2002 - São
Paulo SP - Modernismo: da Semana de 22 à seção de arte de Sérgio Milliet, no
CCSP;
2003 -
Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à
autonomia da linguagem, no CCBB;
2003 - Rio de
Janeiro RJ - Arte Brasileira: da Revolução de 30 ao pós-guerra, no MAM/RJ;
2003 - Rio de
Janeiro RJ - Arte em Movimento, no Espaço BNDES;
2003 - Rio de
Janeiro RJ - Autonomia do Desenho, no MAM/RJ;
2003 - Rio de
Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no
Conjunto Cultural da Caixa;
2004 - São
Paulo SP - Gabinete de Papel, no CCSP;
2004 - São
Paulo SP - Mulheres Pintoras, na Pinacoteca do Estado;
2005 - São
Paulo SP - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no MAM/SP;
2013 - Porto
União SC. Exposição Djanira da Motta e Silva, no Castelinho.
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Fonte: Enciclopédia de Artes Visuais/Itaú Cultural
“Djanira traz o
Brasil em suas mãos, sua ciência é a do povo, seu saber é esse do coração
aberto à paisagem, à cor, ao perfume, P'as alegrias, dores e esperanças dos
brasileiros. Sendo um dos grandes pintores de nossa terra, ela é mais do que
isso, é a própria terra, o chão onde crescem as plantações, o terreiro da
macumba, as máquinas de fiação, o homem resistindo à miséria. Cada uma de suas
telas é um pouco do Brasil.”
- Jorge Amado
FORTUNA CRÍTICA
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Djanira da Motta e Silva |
ARTE no Brasil. [Apresentação de Pietro Maria
Bardi e Pedro Manuel]. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
BARROS, Luana
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DJANIRA - últimas pinturas e gravuras - Paulo Mendes
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DJANIRA.
[arte] Veja, 06 de junho de 1979, edição nº 561, páginas 113 e 114.
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[arte] Veja, 20 de outubro de 1976, edição nº 424, página 152.
DJANIRA. Djanira. [Apresentação Maria Elisa
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Djanira da Motta e Silva |
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PONTUAL,
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O MOVIMENTO "SALÃO PRETO E BRANCO
- Iberê Camargo (pintor), em "depoimento dado ao Correio da Manhã", em 16 de maio de 1954.
Veja aqui informações sobre o movimento "Salão Preto e Branco".
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Painel de Santa Bárbara, Djanira (1958) [Acervo do Museu Nacional de Belas Artes MNBA – RJ] |
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Painel de Santa Bárbara {detalhe}, Djanira (1958) [Acervo do Museu Nacional de Belas Artes MNBA – RJ] |
SANTUÁRIO SANTA RITA DE CÁSSIA (CATAGUASES/MG)
Arquitetura e Paineis
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Fachada "Painel em azulejos intitulado 'A vida de Santa Rita'", Djanira Santuário Santa Rita de Cássia, Cataguases (MG) |
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Painel em azulejos intitulado "A vida de Santa Rita", {detalhe} Djanira Santuário Santa Rita de Cássia, Cataguases (MG) |
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Sem título, Djanira da Mota e Silva (1959) [ Coleção Roberto Marinho - Rio de Janeiro, RJ] |
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Igreja de Antonio Dias [Estudo de Ouro Preto], Djanira (1955) [Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro, RJ] |
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Festa do Divino em Parati, Djanira (1962) [Acervo do Palácio dos Bandeirantes - SP] |
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Inconfidência, Djanira (1975) [Acervo Caixa Econômica Federal] |
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Mina de Ferro, Djanira (1976) [Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro, RJ] |
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Futebol Fla-flu, Djanira (1975) [Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro, RJ] |
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Petrobras, Djanira (1962) |
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Indústria Automobilística, Djanira (1962) |
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O Circo, Djanira (1944) - [Acervo Funarte Rio de Janeiro] |
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Igreja no Litoral - Cabo Frio, Djanira (1970) |
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Serradores, Djanira (1959 ) [Coleção Roberto Marinho - Rio de Janeiro, RJ] |
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Meninos com Pipa [estudo de painel], Djanira (1966) |
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Festa de Iemanja, Djanira (1962) |
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Sem título, Djanira |
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Peixes, Djanira (1962) |
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Igreja de Santa Rita (Parati, RJ), Djanira (s.d.) [Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro, RJ] |
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Três Orixás, Djanira (1966) [Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo - SP] |
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Cena de mercado, Djanira (1960) |
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Mina de Ferro, Djanira |
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Olaria Itaipava, Djanira (s.d.) [Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro, RJ] |
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Oficina de trabalho, Djanira (1962) |
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Morro da Guia, Djanira (1970) |
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Mina de Ferro, Djanira (1976) [Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro, RJ] |
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Tocador de Pífano, Djanira |
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Cafezal, Djanira (1952) [Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM RJ] |
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Fazenda de Chá no Itacolomi, Djanira (1958) [Museu de Arte Moderna - Rio de Janeiro, RJ] |
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Mina de Ferro - Itabira, Djanira (1976) [Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro, RJ] |
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Djanira |
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s/ título, Djanira |
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Vista de Cabo Frio, Djanira (1970) [Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM RJ] |
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Trabalhador de Cal, Djanira (1974) [Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro, RJ] |
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Estudo para o cartaz da peça teatral 'Orfeu da Conceição', Djanira (1956) |
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Charuteira, Djanira (1954) |
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Colheita, Djanira (1961) |
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Anjo, Djanira |
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Djanira |
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Meninas e flores, Djanira |
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Menino Vendedor, Djanira (1946) [Coleção Guy Veloso. Belém-PA] |
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Ilustração para livro Antologia poética, de Paulo Mendes Campos, por Djanira |
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Anjo com Acordeão, Djanira (1962) [Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM RJ] |
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Figuras com Galo, Djanira (s.d.) [Acervo Banco Itaú S.A. - São Paulo, SP] |
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Flores, Djanira (1949) [Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM RJ] |
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Folia do Divino, Djanira (1959) [Acervo Banco Itaú S.A. - São Paulo, SP] |
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Retrato [Jovem], Djanira (1942) [Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro, RJ] |
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Retrato, Djanira (1954) [Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro, RJ] |
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São José de Botas, Djanira (1973) |
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Senhora Sant'Ana de Pé, Djanira [Acervo Museu de Arte Moderna do Vaticano - Roma/Itália] |
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Orfeu da Conceição, Djanira (s.d.) [Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro, RJ] |
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Dança folclórica, Djanira da Motta e Silva |
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Ilustração para livro Antologia poética, de Paulo Mendes Campos, por Djanira |
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Retrato de Aída Monteiro Furtado, Djanira (1944) |
CENTRO CULTURAL DJANIRA DA MOTTA E SILVA
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Centro Cultural e Memorial Djanira da Motta e Silva - Avaré SP |
Fundado em 31 de maio de 2000, o Centro Cultural Djanira
da Motta, em Avaré, sua cidade natal, instalado em meio a um bosque na área
urbana. O espaço abriga a Biblioteca
Municipal “Professor Francisco Rodrigues dos Santos” e o Memorial dedicado a
pintora.
Memorial Djanira da Motta e Silva
Em 02 de abril de 2008 é criado o Memorial Djanira da
Motta e Silva, com mostra permanente da pintora, composto: objetos pessoais,
obras e material de referência.
REFERÊNCIAS E OUTRAS FONTES DE PESQUISA
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Auto retrato, Djanira |
© Direitos reservados ao autor/e ou ao seus herdeiros
© Pesquisa, seleção e organização: Elfi Kürten Fenske
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Trabalhos sobre o autor:Caso, você tenha algum trabalho não citado e queira que ele seja incluído - exemplo: livro, tese, dissertação, ensaio, artigo - envie os dados para o nosso "e-mail de contato", para que possamos incluir as referências do seu trabalho nesta pagina.
Como citar:
FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção e organização). Djanira da Motta e Silva - singular e plural. Templo Cultural Delfos, abril/2014. Disponível no link. (acessado em .../.../...).
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FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção e organização). Djanira da Motta e Silva - singular e plural. Templo Cultural Delfos, abril/2014. Disponível no link. (acessado em .../.../...).
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