No engenho Poço não nasci:
minha mãe, na véspera de mim,
veio de lá para a Jaqueira,
João Cabral de Melo Neto [Acervo Banco de Dados Jornal Zero Hora] |
os netos tinham de nascer,
no quarto-avós, frente à maré.
Ou porque chegássemos tarde
(não porque quisesse
apressar-me,
e se soubesse o que teria
de tédio à frente, abortaria)
ou porque o doutor deu-me
quandos,
minha mãe no quarto-dos-santos,
misto de santuário e capela,
lá dormiria, até que para ela,
fizessem cedo no outro dia
o quarto onde os netos nasciam.
Porém em pleno céu de gessos,
naquela madrugada mesmo,
nascemos eu e minha morte,
contra o ritual daquela corte
que nada de uma homem sabia:
que ao nascer esperneia, grita.
Parido no quarto-dos-santos,
sem querer, nasci blasfemando,
pois são balsfêmias sangue e
grito
em meio à freirice de lírios,
mesmo se explodem (gritos,
sangue),
de chácaras entre marés,
mangues.
-
João Cabral de Melo Neto, in “Melhores Poemas de João Cabral de Melo Neto".
[Seleção Antônio Carlos Secchin], São Paulo: Global Editora, 8ª ed., 2001, pag.
212.
João Cabral de Melo Neto, por Homero Sérgio, 24.5.88-Folha/press |
Em
1930, com a mudança da família para Recife, inicia o curso primário no Colégio
Marista. João Cabral era um amante do futebol, tendo sido campeão juvenil pelo
Santa Cruz Futebol Clube em 1935.
Foi
na Associação Comercial de Pernambuco, em 1937, que obteve seu primeiro
emprego, tendo depois trabalhado no Departamento de Estatística do Estado. Já
com 18 anos, começa a frequentar a roda literária do Café Lafayette, que se
reúne em volta de Willy Lewin e do pintor Vicente do Rego Monteiro, que
regressara de Paris por causa da guerra.
Em
1940 viaja com a família para o Rio de Janeiro, onde conhece Murilo Mendes.
Esse o apresenta a Carlos Drummond de Andrade e ao círculo de intelectuais que
se reunia no consultório de Jorge de Lima. No ano seguinte, participa do
Congresso de Poesia do Recife, ocasião em que apresenta suas Considerações
sobre o poeta dormindo.
1942
marca a publicação de seu primeiro livro, Pedra do Sono. Em novembro viaja, por
terra, para o Rio de Janeiro. Convocado
para servir à Força Expedicionária Brasileira (FEB), é dispensado por motivo de
saúde. Mas permanece no Rio, sendo aprovado em concurso e nomeado Assistente de
Seleção do DASP (Departamento de Administração do Serviço Público). Frequenta,
então, os intelectuais que se reuniam no Café Amarelinho e Café Vermelhinho, no
Centro do Rio de Janeiro. Publica Os três mal-amados na Revista do Brasil.
João Cabral de Melo Neto, por Eder Chiodetto |
É
removido, em 1947, para o Consulado Geral em Barcelona, como vice-cônsul. Adquire
uma pequena tipografia artesanal, com a qual publica livros de poetas
brasileiros e espanhóis. Nessa prensa manual imprime Psicologia da composição.
Nos dois anos seguintes ganha dois filhos: Inês e Luiz, respectivamente.
Residindo na Catalunha, escreve seu ensaio sobre Joan Miró, cujo estúdio
freqüenta. Miró faz publicar o ensaio com texto em português, com suas
primeiras gravuras em madeira.
Removido
para o Consulado Geral em Londres, em 1950, publica O cão sem plumas. Dois anos
depois retorna ao Brasil para responder por inquérito onde é acusado de
subversão. Escreve o livro O rio, em 1953, com o qual recebe o Prêmio José de
Anchieta do IV Centenário de São Paulo (em 1954). É colocado em disponibilidade
pelo Itamaraty, sem rendimentos, enquanto responde ao inquérito, período em que
trabalha como secretário de redação do Jornal A Vanguarda, dirigido por Joel
Silveira. Arquivado o inquérito policial, a pedido do promotor público, vai
para Pernambuco com a família. Lá, é recebido em sessão solene pela Câmara
Municipal do Recife.
Em
1954 é convidado a participar do Congresso Internacional de Escritores, em São
Paulo. Participa também do Congresso Brasileiro de Poesia, reunido na mesma
época. A Editora Orfeu publica seus Poemas Reunidos. Reintegrado à carreira
diplomática pelo Supremo Tribunal Federal, passa a trabalhar no Departamento
Cultural do Itamaraty.
Duas
alegrias em 1955: o nascimento de sua filha Isabel e o recebimento do Prêmio
Olavo Bilac da Academia Brasileira de Letras. A Editora José Olympio publica,
em 1956, Duas águas, volume que reúne seus livros anteriores e os inéditos:
Morte e vida severina, Paisagens com figuras e Uma faca só lâmina. Removido
para Barcelona, como cônsul adjunto, vai com a missão de fazer pesquisas
históricas no Arquivo das Índias de Sevilha, onde passa a residir.
Em
1958 é removido para o Consulado Geral em Marselha. Recebe o prêmio de melhor
autor no Festival de Teatro do Estudante, realizado no Recife. Publica em
Lisboa seu livro Quaderna, em 1960. É removido para Madri, como primeiro
secretário da embaixada. Publica, em Madri, Dois parlamentos.
Em
1961 é nomeado chefe de gabinete do ministro da Agricultura, Romero Cabral da
Costa, e passa a residir em Brasília. Com o fim do governo Jânio Quadros,
poucos meses depois, é removido outra vez para a embaixada em Madri. A Editora
do Autor, de Rubem Braga e Fernando Sabino, publica Terceira feira, livro que
reúne Quaderna, Dois parlamentos, ainda inéditos no Brasil, e um novo livro:
Serial.
Com
a mudança do consulado brasileiro de Cádiz para Sevilha, João Cabral muda-se
para essa cidade, onde reside pela segunda vez. Continuando seu vai-e-vem pelo
mundo, em 1964 é removido como conselheiro para a Delegação do Brasil junto às
Nações Unidas, em Genebra. Nesse ano nasce seu quinto filho, João.
João Cabral de Melo Neto [Acervo ABL] |
1967
marca sua volta a Barcelona, como cônsul geral. No ano seguinte é publicada a
primeira edição de Poesias completas. É eleito, em 15 de agosto de 1968, para a
Academia Brasileira de Letras na vaga de Assis Chateaubriand. É recebido em
sessão solene pela Assembléia Legislativa de Pernambuco como membro do Conselho
Deliberativo da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT).
Toma
posse na Academia em 06 de maio de 1969, na cadeira número 6, sendo recebido
por José Américo de Almeida. A Companhia Paulo Autran encena Morte e vida
severina em diversas cidades do Brasil. É removido para a embaixada de
Assunção, no Paraguai, como ministro conselheiro. Torna-se membro da Hispania
Society of America e recebe a comenda da Ordem de Mérito Pernambucano.
Após
três anos em Assunção, é nomeado embaixador em Dacar, no Senegal, cargo que
exerce cumulativamente com o de embaixador da Mauritânia, no Mali e na
Giné-Conakry.
Em
1974 é agraciado com a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco. No ano seguinte publica
Museu de Tudo, que recebe o Grande Prêmio de Crítica da Associação Paulista de
Críticos de Arte. É agraciado com a Medalha de Humanidades do Nordeste.
Em
1976 é condecorado Grande Oficial da Ordem do Mérito do Senegal e, em 1979,
como Grande Oficial da Ordem do Leão do Senegal. É nomeado embaixador em Quito,
Equador e publica A escola das facas.
A
convite do governador de Pernambuco, vai a Recife (em 1980) para fazer o
discurso inaugural da Ordem do Mérito de Guararapes, sendo condecorado com a
Grã-Cruz da Ordem. Ali é inaugurada uma exposição bibliográfica de sua obra, no
Palácio do Governo de Pernambuco, organizada por Zila Mamede. Recebe a Comenda
do Mérito Aeronáutico e a Grã-Cruz do Equador.
No
ano seguinte vai para Honduras, como embaixador. Publica a antologia Poesia
crítica.
Em
1982 é agraciado com o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal
do Rio Grande do Norte. Vai para a cidade do Porto, em Portugal, como cônsul
geral. Recebe o Prêmio Golfinho de Ouro do Estado do Rio de Janeiro. Publica Auto do frade, escrito em
Tegucigalpa.
Ganha
o Prêmio Moinho Recife, em 1984 e, no ano seguinte, publica os poemas de Agrestes.
Nesse livro há uma sessão dedicada à morte ("A indesejada das
gentes"). Em 1986 é agraciado com o título de Doutor Honoris Causa pela
Universidade Federal de Pernambuco. Sua esposa, Stella Maria, falece no Rio de
Janeiro. João Cabral reassume o Consulado Geral no Porto. Casa-se em segundas
núpcias com a poeta Marly de Oliveira.
Em
1987 publica Crime na Calle Relator, poemas narrativos. Recebe o prêmio da
União Brasileira de Escritores. É removido para o Rio de Janeiro.
Em
Recife, no ano de 1988, lança sua antologia Poemas pernambucanos. Publica,
também, o segundo volume de poesias completas: Museu de tudo e depois. Recebe o
Prêmio da Bienal Nestlé de Literatura pelo conjunto da obra, e o Prêmio Lily de
Carvalho da ABCL, Rio de Janeiro.
João Cabral de Melo Neto |
Outros
prêmios: Pedro Nava (1991) pelo livro Sevilha andando; Casa das Américas,
concedido pelo Estado de São Paulo (1992); e também nesse ano o Neustadt
International Prize for Literature, da Universidade de Oklahoma. Viaja a
Sevilha para representar o presidente da República nas comemorações do dia 7 de
Setembro, que tiveram lugar na Exposição do IV Centenário da Descoberta da
América. No Pavilhão do Brasil, foi distribuída sua antologia Poemas
sevilhanos, em edição especial. No Rio de Janeiro, na Casa da Espanha, recebe do
embaixador espanhol a Grã-Cruz da Ordem de Isabel, a Católica.
Em
1993 recebe o Prêmio Jabuti, instituído pela Câmara Brasileira do Livro.
João
Cabral era atormentado por uma dor de cabeça que não o deixava de forma alguma.
Ao saber, anos atrás, que sofria de uma doença degenerativa incurável, que
faria sua visão desaparecer aos poucos, o poeta anunciou que ia parar de
escrever. Já em 1990, com a finalidade de ajudá-lo a vencer os males físicos e
a depressão, Marly, sua segunda esposa, passa a escrever alguns textos tidos
como de autoria do biografado. Conforme declarações de amigos, escreveu o
discurso de agradecimento feito pelo autor ao receber o Prêmio Luis de Camões,
considerado o mais importante prêmio concedido a escritores da língua
portuguesa, entre outros. Foi a forma encontrada para tentar tirá-lo do estado
depressivo em que se encontrava. Como não admirava a música, o autor foi
perdendo também a vontade de falar ("Não tenho muito o que dizer",
argumentava). Era, sem dúvida, o nosso mais forte concorrente ao prêmio Nobel,
com diversas indicações dos mais variados segmentos de nossa sociedade. (fonte: Releituras)
“A poesia de João Cabral é aquela joia, é o máximo
que se consegue de beleza com o mínimo de material.”
- Otto Lara Resende
CRONOLOGIA
1920 - Nasce no Recife, em 9 de
janeiro, filho de Luís Antonio Cabral de Melo e Carmen Carneiro Leão Cabral de
Melo. Passa a infância em engenhos de açúcar na Zona da Mata pernambucana:
primeiro, no Poço do Aleixo, em São Lourenço da Mata; e depois no Pacoval e no
Dois Irmãos, em Moreno;
1930 - Muda-se com a família para o
Recife, e estuda o primário no colégio dos irmãos maristas;
1935 - Campeão juvenil pelo time do
Santa Cruz Futebol Clube;
1937 - Obtém seu primeiro emprego,
na Associação Comercial de Pernambuco;
1938 - Frequenta a roda literária
reunida no Café Lafayette, em torno do crítico Willy Levin e do pintor Vicente
do Rego Monteiro (1899 - 1970);
1940 - Viaja ao Rio de Janeiro,
conhece os poetas Murilo Mendes (1901 - 1975) e Carlos Drummond de Andrade
(1902 - 1987) e outros intelectuais que se reúnem no consultório do médico e
poeta Jorge de Lima (1895 - 1953);
1941 - Participa do 1º Congresso de
Poesia do Recife, em que apresenta a tese Considerações sobre o Poeta Dormindo;
1942 - Muda-se para o Rio de
Janeiro e publica seu primeiro livro, Pedra do Sono. É aprovado em concurso e
nomeado assistente de seleção do Departamento de Administração do Serviço
Público – Dasp;
João Cabral de Melo Neto, por Jefferson Nepomuceno |
1945 - Publica O Engenheiro, em
edição custeada pelo editor e poeta Augusto Frederico Schmidt (1906 -
1965). É aprovado em concurso para a
carreira diplomática;
1947 - Nomeado vice-cônsul em
Barcelona. Adquire uma impressora manual e edita obras de amigos brasileiros e
espanhóis, pelo selo O Livro Inconsútil, e seu livro Psicologia da Composição;
1949 - Torna-se amigo do pintor
espanhol Joan Miró (1893 - 1983), sobre quem escreve um ensaio;
1950 - É transferido para Londres;
1952 - Retorna ao Brasil para
responder a inquérito. Acusado de subversão, é colocado em disponibilidade pelo
Itamaraty, sem vencimentos. Trabalha como secretário de redação do jornal A
Vanguarda. O inquérito é arquivado;
1954 - Ganha o Prêmio José de Anchieta do IV Centenário de São Paulo com o livro O
Rio. Apresenta a tese Da Função Moderna da Poesia no Congresso de Poesia em São
Paulo;
1955 - Recebe o Prêmio Olavo Bilac da Academia
Brasileira de Letras – ABL;
1956 - A Livraria Editora José
Olympio publica Duas Águas, volume que reúne seus livros anteriores e os
inéditos: Morte e Vida Severina, Paisagens com Figuras e Uma Faca só Lâmina.
Volta a Barcelona como cônsul adjunto com a tarefa de realizar pesquisas no
Arquivo das Índias de Sevilha;
1958 - É removido para o
Consulado-Geral de Marselha, França;
1960 - Muda-se para Madri após ser
nomeado primeiro secretário da Embaixada Brasileira;
1961 - Vem para o Brasil, como
chefe de gabinete do Ministério da Agricultura, e depois volta para a embaixada
em Madri;
1962 - Lança a Revista de Cultura
Brasileña pela Embaixada Brasileira e convida o poeta espanhol Ángel Crespo
para dirigi-la;
1964 - É conselheiro da delegação
brasileira nas às Nações Unidas, em Genebra;
1965 - Muda-se para Berna, Suíça. O
recém-criado grupo de Teatro da Universidade Católica - Tuca, apresenta em São
Paulo a primeira encenação da peça Morte e Vida Severina, musicada por Chico
Buarque (1944). Publica A Educação pela Pedra, que recebe os prêmios Jabuti;
União de Escritores de São Paulo; Luisa Cláudio de Souza, do Pen Club; e
Instituto Nacional do Livro - INL;
1967 - Volta a morar em Barcelona;
1969 - É removido para a embaixada
do Brasil em Assunção, Paraguai;
1972 - É nomeado embaixador do
Brasil no Senegal;
1973 - Grava depoimento para série
de documentários sobre escritores brasileiros feito pelo escritor Fernando
Sabino (1923 - 2004) e o cineasta David Neves (1938 - 1994);
1975 - Publica Museu de Tudo, premiado pela Associação Paulista de
Críticos de Arte – APCA;
1979 - É nomeado embaixador no
Equador. É lançado o documentário Liames, o Mundo Espanhol de João Cabral de
Melo Neto, com direção de Carlos Henrique Maranhão;
1981 - É nomeado embaixador em
Honduras;
1982 - Recebe o título de doutor honoris causa da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Muda-se para Porto, Portugal, como
cônsul-geral
1986 - Recebe o título de doutor honoris causa da Universidade
Federal de Pernambuco - UFPE. Casa-se, em segundas núpcias, com a poeta Marly
de Oliveira (1935);
1987 - É removido para o Rio de
Janeiro. Recebe o Prêmio Juca Pato
concedido pela União Brasileira dos Escritores – UBE;
1988 - Ganha o Prêmio Bienal Nestlé, pelo conjunto da obra;
1990 - Aposenta-se como embaixador.
Recebe o Prêmio Camões dos governos
do Brasil e de Portugal;
1992 - Recebe o Neustadt International Prize for Literature,
da Universidade de Oklahoma, Estados Unidos, e a Grã-Cruz da Ordem de Isabel, a
Católica, do governo espanhol;
1993 - Recebe o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do
Livro – CBL;
1996 - É tema do primeiro número
dos Cadernos de Literatura Brasileira, editados pelo Instituto Moreira Salles –
IMS;
1999 - Morre no dia 9 de outubro,
em seu apartamento no bairro do Flamengo, Rio de Janeiro.
OBRAS PUBLICADAS
Poesia
João Cabral de Melo Neto [nanquim e caneta esferográfica], por Luis Trimano (Jornal Letras e Artes, Rio, 1992). |
Os Três Mal-Amados. Rio de Janeiro: Revista do
Brasil, 1943.
O Engenheiro. Rio de Janeiro: Amigos da
Poesia, 1945.
Psicologia da Composição
com a Fábula de Anfion e Antiode.
Barcelona: O livro inconsútil, 1947.
O Cão sem Plumas. Barcelona: O livro
inconsútil, 1950; e 2ª. ed., Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1984 [com
Fotografias de Maureen Bisilliat].
O Rio ou Relação de Viagem
que Faz o Capibaribe de Sua Nascente à Cidade do Recife. São Paulo: Edição da Comissão
do IV Centenário de São Paulo, 1954.
Poemas Reunidos. 1954
Duas Águas. Rio de Janeiro: Editora José
Olympio, 1956. (reunião dos livros anteriores mais as obras inéditas Morte e
vida severina, Paisagens com Figuras e Uma Faca só Lâmina)
Quaderna. Lisboa: Guimarães Editores,
1960.
Dois Parlamentos. Madri: Edição do autor, 1960.
Serial. 1961
A Educação pela Pedra. Rio de Janeiro: Editora do
Autor, 1966.
Museu de Tudo. Rio de Janeiro: Editora José
Olympio, 1975.
A Escola das Facas. . Rio de Janeiro: Editora
José Olympio, 1980.
Poesia crítica. Rio de Janeiro: Editora José
Olympio, 1982.
Auto do Frade. Rio de Janeiro: Editora José
Olympio, 1984; e 2ª ed., Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira 1984.
Agrestes. Rio de Janeiro: Editora Nova
Fronteira, 1985.
Crime na Calle Relator. Rio de Janeiro: Editora Nova
Fronteira, 1987.
Primeiros Poemas. Rio de Janeiro: Edição da Faculdade
de Letras da UFRJ, 1990.
Sevilha Andando. Rio de Janeiro: Editora Nova
Fronteira, 1990.
Andando Sevilha. 1994.
O Rio. João Cabral de Melo Neto.
(Org.) CABRAL, Inez., [Publicação póstuma], Editora Alfaguara/Objetiva, 2003,
160p.
Considerações Sobre o
Poeta Dormindo.
Recife: Renovação 1941.
Prática de Mallarmé. 1942
Joan Miró. Barcelona: Editions de l'Oc,
1950 [com gravuras originais de Miró].
Joan Miró. Rio de Janeiro: Cadernos de
Cultura do MEC, 1952.
O Arquivo das Índias e o
Brasil. [pesquisa
histórica]. Rio de Janeiro: Ministério das Relações Exteriores, 1966.
Antologia e poemas reunidos
Poemas reunidos. Rio de Janeiro: Edição de
Orfeu, 1954.
Terceira feira. Rio de Janeiro: Editora do
Autor, 1961.
Poemas escolhidos. [Seleção de Alexandre O'Neil].
Lisboa: Portugália Editora, 1963.
Antologia poética. Rio de Janeiro: Editora do
Autor, 1965; 8ª ed., Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 1991.
Poesias completas. Rio de Janeiro: Editora
Sabiá, 1968; e 4ª ed., Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 1986.
Poesia completa. Lisboa: Imprensa
Nacional/Casa da Moeda, 1986.
Museu de tudo e depois (Poesia Completa II). Rio de
Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1988.
Morte e vida severina. São Paulo: Teatro da
Universidade Católica, 1965.
Retrato do escritor João Cabral de Melo Neto [caneta nanquim], por Rafael Camargo. |
Morte e vida severina. Rio de Janeiro: Editora Sabiá
1969.
O melhor da poesia
brasileira
[Drummond, Cabral, Bandeira, Vinicius]. Rio de Janeiro: Editora José Olympio,
1979.
João Cabral de Melo Neto. [Seleção de José Fulaneti de
Nadal]. São Paulo: Abril Educação, 1982.
Poesia e composição. Coimbra: Fenda Edições, 1982.
Morte e vida severina. Litografias de Liliane Dardot. Recife:
Grandes Moinhos do Brasil S/A, 1984.
Morte e vida severina e
outros poemas em voz alta.
Recife: Moinho Recife, 1984.
Os melhores poemas de
João Cabral de Melo Neto.[Seleção
de Antonio Carlos Secchin]. São Paulo: Global Editora, 1985.
Poemas pernambucanos. [Centro Cultural José Mariano].
Edição especial, Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira 1988.
Poemas sevilhanos. [edição especial], Rio de
Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1992.
Entrevistas
Conversas com o poeta
João Cabral de Melo Neto.
Sibila - revista de Poesia e Cultura, ano 9, nº 13, agosto 2009. Disponível no
link. (acessado em 6.4.2013).
TRADUÇÕES DA OBRA DE JOÃO
CABRAL DE MELO NETO
Obra publicada no Exterior
Der
Hund ohne Federn. [Tradução de Willy Keller]. Stuttgart: Rot, 1964.
Ausgewählte Gedichte. [Tradução de Curt
Meyer-Clason]. Frankfurt: Suhrkamp Verlag, 1968.
Der
Hund ohne Federn. Gedichte. [Tradução de Curt Meyer-Clason].
Hamburgo e Dusseldorf: Classen Verlag, 1970.
Poesiealbum. [Tradução de Curt
Meyer-Clason]. Berlim: Verlag Neues Leben, 1975.
Tod
und Leben des Severino. [Tradução
de Curt Meyer-Clason]. Wuppertal: Peter Hammer Verlag, 1975.
Tod
und Leben des Severino. [Tradução de Curt Meyer-Clason], St.
Gallen/Wuppertal: Edition diá, 1985.
Tod
und Leben des Severino. [Tradução
de Curt Meyer-Clason]. Munique/Zurìque: Piper, 1988.
Der Weg des Monchs. [Tradução de Curt Meyer-Clason].
St. Gallen/Colônia: Edition diá, 1988.
Erziehung
durch den Stein. [Tradução de
Curt Meyer-Clason]. Frankfurt am Main: Suhrkamp Verlag, 1989.
Der Fluss (Das Triptychon des
Capibaribe). [Tradução de Curt Meyer-Clason]. St Gallen: Edition diá, 1993.
Espanhol
Seis poemas de
"Serial".
[Tradução de Angel Crespo]. Madri: Separata da Revista de Cultura Brazileña,
1962.
Poemas sobre España de
João Cabral de Melo Neto.
[Tradução de Angel Crespo e Pilar Gómez Bedate]. Madri: Separata de Cuadernos Hispanoamericanos,
1964.
Muerte y Vida Severina [Morte e Vida Severina].
Tradução Ángel Crespo e Gabino Alejandro Carriedo. Madrid: Primer Acto, 1966.
Muerte y Vida Severina (Morte e Vida Severina). [Tradução
Ángel Crespo e Gabino Alejandro Carriedo]. Lima: Instituto Nacional Superior de
Arte Dramático, 1969.
Poemas. [Tradução Carlos Germán Belli].
Centro de Estudos Brasileños, 1977.
Antologia Poética. [Tradução Márgara Russoto].
Caracas: Fundarte, 1979.
Dos Parlamentos (Dois Parlamentos). [Tradução
Gabino Alejandro Carriedo]. Madrid: 1980.
La Educación por la
Piedra (A
Educação pela Pedra). [Tradução Pablo del Barco]. Madrid: Visor, 1982.
Muerte y Vida Severina. Auto del Fraile (Morte e Vida
Severina). [Tradução Santiago Kovadloff]. Buenos Aires: Legasa, 1988.
Antología Poética. [Tradução Ángel Crespo].
Barcelona: Editorial Lumen, 1990.
Francês
Joan Miró. Tradução Henri Moreau.
Barcelona: Editions de l'Arc, 1950.
Holandês
Gedichten [Poemas]. Tradução August Willemsen. Leiden: Uitgeverij de Lantaarn, 1981.
Inglês
Two
parliaments and Poems. [Tradução de Richard Spock]. In Brazilian Painting
and Poetry. Rio de
Janeiro: Spala Editora, 1979.
A Knife All Blade [Uma Faca só Lâmina]. Tradução Kerry Shawn Keys. Pennsylvania: Pine Press, 1980.
Selected Poetry,
1937-1990.
[Tradução Elizabeth Bishop e outros]. Wesleyan
University/University Press of New England, 1995.
Italiano
Morte e Vida Severina (com Il Cane Senza Plume e Il
Fiume). Tradução Tilde Barini e Daniela Ferioli. Turim: Einaudi, 1973.
Museo di Tutto [Museu de Tudo]. Tradução
Adelina Aletti. Milan: Libri Scheiwiller, 1990.
"...E não há melhor resposta
que o espetáculo da vida:
vê-la desfiar seu fio,
que também se chama vida,
ver a fábrica que ela mesma,
teimosamente, se fabrica,
vê-la brotar como há pouco
em nova vida explodida;
mesmo quando é assim pequena
a explosão, como a ocorrida;
mesmo quando é uma explosão
como a de há pouco, franzina;
mesmo quando é a explosão
de uma vida severina."
- João Cabral de Melo Neto, trecho "Morte e Vida Severina".
FILMOGRAFIA E ESPECIAIS PARA A TELEVISÃO
Título: João Cabral de Melo Neto - O curso do poeta
Sinopse:
O filme propõe uma metáfora da obra de João Cabral de Melo Neto (1920-1999),
autor de “Morte e Vida Severina”, com as águas do Capibaribe (a cidade é
passada pelo rio / como uma rua é passada por um cachorro / uma fruta por uma
espada), incorporando a produção do poeta à paisagem do Recife e demais
localidades de Pernambuco. Cabral tece loas às cabras e pedras do sertão de
Pernambuco, bem como às usinas e canaviais da Zona da Mata.
Produtores:
Fernando Sabino e David Neves.
Direção
e Roteiro: Jorge Laclette
Ano:
1973.
Título:
Morte e Vida Severina:
um filme documento
Sinopse:
Severino é um retirante nordestino que foge da fome atravessando o agreste e a
Zona da Mata. Baseado nos poemas O Rio e Morte e Vida Severina de João Cabral
de Melo Neto.
Direção:
Zelito Vianna
Ano:
1976
Duração:
85 min.
Elenco:
José Dumont, Stênio Garcia, Elba Ramalho, Tânia Alves, Jofre Soares.
Trilha
sonora do filme: "Morte e Vida Severina", baseado nos poemas
"Morte e Vida Severina" e "O Rio", de João Cabral de Mello
Neto, e dirigido por Zelito Viana em 1976. Gravadora: Discos Marcus Pereira - Produtor:
Marcus Vinicius
Título:
O mundo espanhol
de João Cabral de Melo Neto
Direção
e Produção: Carlos Henrique Maranhão
Ano:
1979
Título:
Morte e Vida Severina
Produção:
TV Globo
Episódio
Especial
Direção:
Walter Avancini
Produtor:
Luiz Carlos Laborda
Ano:
1981
Horário:
22h30
Trama:
Escrito por João Cabral de Melo Neto, Morte e Vida Severina conta, através de
uma narrativa poética, a trajetória de um homem que migra da estéril caatinga
para a cidade. Em sua peregrinação atrás de uma vida melhor, o retirante
Severino – “filho de Maria e Zacarias, da serra da Costela, limites da
Paraíba”, como ele mesmo se apresenta – percorre as mais diversas situações às
quais está exposto o povo nordestino: o enterro da vítima de emboscada, o
velório sob ladainhas, a busca por emprego, a presença da rezadeira, a morte do
cortador de cana no latifúndio, os numerosos enterros de retirantes na cidade
grande, os raros de usineiros. A viagem termina na cidade grande, mais
precisamente em Recife. Imerso em fome e desalento, Severino pensa em suicídio,
mas decide seguir adiante ao testemunhar, à semelhança de um auto de Natal, um
nascimento na favela à beira do mangue.
Trilha
Sonora: musicado por Chico Buarque de Hollanda. Elba Ramalho e Tânia Alves
cantam duas canções no episódio.
Fonte
e outras informações: Memória Globo
Título:
O ovo de galinha
Recitado
por Ney Latorraca
Produção:
TV Globo
Ano:
1980
Título:
Duas águas
Produção:
TV Cultura SP
Ano:
1997
Título:
Recife/Sevilha
- João Cabral de Melo Neto
Sinopse:
As principais entradas da poética de João Cabral de Melo Neto são Recife e
Sevilha. Afora os livros a uma e a outra dedicados, há aqueles cujos versos
guardam nas entrelinhas a experiência do homem apaixonado por estas cidades.
Recife e Sevilha são uma das mais importantes sínteses da obra deste que é
poeta maior da língua. Seriam cidades inconciliáveis por semelhanças e
diferenças, se nelas o poeta não tivesse vivido. O Recife do menino de engenho
e do rapaz mundano e a Sevilha do homem feito andarilho por força de sua
carreira de diplomata. Recife e Sevilha formam o mote de seus versos mais
fecundos - e do documentário “Recife/Sevilha – João Cabral de Melo Neto”.
Gênero:
Documentário
Duração:
52 min.
Ano:
2003
Cidade:
Recife/ PE - Brasil
Cor:
Colorido
Ficha
Técnica
Direção
e Roteiro: Bebeto Abrantes
Elenco:
Depoimento: João Cabral de Melo Neto
Empresa(s)
Co-produtora(s): Giros Produções Ltda.
Produção
Executiva: Belisario Franca
Direção
de Produção: Clarisse Sette
Direção
Fotografia: Batman Zavareze
Montagem/Edição:
Marcelo Rodrigues
Técnico
de Som Direto: Batman Zavareze
Trilha
musical original: João Pellegrino
Título:
Morte e Vida
Severina [Desenho Animado]
(Desenho animado completo)
Sinopse:
Morte e Vida Severina em Desenho Animado é uma versão audiovisual da obra prima
de João Cabral de Melo Neto, adaptada para os quadrinhos pelo cartuinista
Miguel Falcão. Preservando o texto original, a animação 3D dá vida e movimento
aos personagens deste auto de natal pernambucano, publicado originalmente em
1956.
Em
preto e branco, fiel à aspereza do texto e aos traços dos quadrinhos, a
animação narra a dura caminhada de Severino, um retirante nordestino, que migra
do sertão para o litoral pernambucano em busca de uma vida melhor.
Duração:
56 min.
Produção:
Fundação Joaquim Nabuco e TV Escola (Mec)
Coordenação
Geral de Produção: TV Escola
Supervisão
Geral do Projeto: Érico Monnerat
Direção
Geral da TV Escola: Érico da Silveira
Produtora:
OZI Filmes (demais informações
e créditos)
Direção:
Afonso Serpa
Produção
Executiva: Mario Lellis, Roger Burdino, Maurício Fonteles
Direção
de Produção: Alexandre Fischgold
Roteiro:
Afonso Serpa
Assistente
de Direção: Felipe Benévolo
Final
Cut: Bruno Laranjeiras
Elenco:
Gero Camilo, André Ríccari, Vanda Phaelante, Lívia Falcão, Eduardo Japiassú,
João Augusto Lira, Jones Melo, Fábio Caio, Vavá Schön
Coro:
Diego Cunha, Raphaella Feitosa, Marcela Rossiter, Monteiro Oliveira, Rejane
Mansur, Thiago Barba, Miguel Falcão, Socorro Neves, Natasha Neves, Flávia
Barbachan, Pedro Caroca, Paulo Bandeira, Isabela Cribari, Érico Monnerat
Trilha
Sonora: Lucas Santtana, Rica Amabis
Músicos
Convidados: Marcelo Jeneci, siba
Desenho
Sonoro: Maurício Fonteles, Marco Rezende
ADAPTAÇÕES HQ
Título:
Morte e Vida
Severina
Autor:
João Cabral de Melo Neto
Adaptação:
Miguel Falcão - transformou em
quadrinhos o texto clássico original de João Cabral de Melo Neto - 'Morte e
Vida Severina'. Conjunto composto por livro e DVD. Editora: Massangana, 1ª ed.,
2010.
DISCOGRAFIA
João Cabral de Melo Neto, por (...) |
Morte e vida Severina. Apresentado pelo “Teatro da
Universidade Católica de São Paulo”. P. 932.900 L., Nancy, 1966.
Morte e vida Severina. Música de Chico Buarque de
Holanda, Car 4002, Caritas.
João Cabral de Melo Neto
por ele mesmo.
IG 79.029. Festa, Serie de Lux. s/d.
Poemas de João Cabral de
Meto Neto.
2 discos. Som Livre, 1982.
ÓPERA
Severino: Auto de Navidad - Música de Salvador
Moreno.Ópera de Bellas Artes, México. 1966 (Apresentado antes no Teatro Lyceu
de Barcelona).
Assentamento, de Chico Buarque
Tecendo a Manhã
Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito de um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
2.
E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.
- João Cabral de Melo Neto, in “Melhores Poemas de João Cabral de Melo Neto". [Seleção Antônio Carlos Secchin], São Paulo: Global Editora, 8ª ed., 2001, pag. 188.
João Cabral de Melo Neto (...) |
POEMAS ESCOLHIDOS
Morte de Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto
recitado por ele mesmo [Monólogo final].
O mar e o canavial
O que o mar sim aprende do
canavial:
a elocução horizontal de seu
verso;
a geórgica de cordel,
ininterrupta,
narrada em voz e silêncio
paralelos.
O que o mar não aprende do
canavial:
a veemência passional da
preamar;
a mão-de-pilão das ondas na
areia,
moída e miúda, pilada do que
pilar.
*
O que o canavial sim aprende do
mar;
o avançar em linha rasteira da
onda;
o espraiar-se minucioso, de
líquido,
alagando cova a cova onde se
alonga.
O que o canavial não aprende do
mar:
o desmedido do derramar-se da
cana;
o comedimento do latifúndio do
mar,
que menos lastradamente se
derrama.
-
João Cabral de Melo Neto, in “Melhores Poemas de João Cabral de Melo Neto".
[Seleção Antônio Carlos Secchin], São Paulo: Global Editora, 8ª ed., 2001, pag.
183.
O sertanejo falando
A fala a nível do sertanejo
engana:
as palavras dele vêm, como
rebuçadas
(palavras confeito, pílula), na
glace
de uma entonação lisa, de
adocicada.
Enquanto que sob ela, dura e
endurece
o caroço de pedra, a amêndoa
pétrea,
dessa árvore pedrenta (o
sertanejo)
incapaz de não se expressar em
pedra.
2.
Daí porque o sertanejo fala
pouco:
as palavras de pedra ulceram a
boca
e no idioma pedra se fala doloroso;
o natural desse idioma fala à
força.
Daí também porque ele fala
devagar:
tem de pegar as palavras com
cuidado,
confeitá-la na língua,
rebuçá-las;
pois toma tempo todo esse
trabalho.
-
João Cabral de Melo Neto, in “Melhores Poemas de João Cabral de Melo Neto".
[Seleção Antônio Carlos Secchin], São Paulo: Global Editora, 8ª ed., 2001, pag.
184.
A educação pela pedra
Uma educação pela pedra: por
lições;
para aprender da pedra,
frequentá-la;
captar sua voz inenfática,
impessoal
(pela de dicção ela começa as
aulas).
A lição de moral, sua
resistência fria
ao que flui e a fluir, a ser
maleada;
a de poética, sua carnadura
concreta;
a de economia, seu andensar-se
compacta:
lições da pedra (de fora para
dentro,
cartilha muda), para quem
soletrá-la.
*
Outra educação pela pedra: no
Sertão
(de dentro para fora, e
pré-didática).
No Sertão a pedra não sabe
lecionar,
e se lecionasse não ensinaria
nada;
lá não se aprende a pedra: lá a
pedra,
uma pedra de nascença, entranha
a alma.
-
João Cabral de Melo Neto, in “Melhores Poemas de João Cabral de Melo Neto".
[Seleção Antônio Carlos Secchin], São Paulo: Global Editora, 8ª ed., 2001, pag.
185.
Fábula de um arquiteto
A arquitetura como construir portas,
de abrir; ou como construir o
aberto;
construir, não como ilhar e
prender,
nem construir como fechar
secretos;
construir portas abertas, em
portas;
casas exclusivamente portas e
teto.
O arquiteto: o que abre para o
homem
(tudo se sanearia desde casas
abertas)
portas por-onde, jamais
portas-contra;
por onde, livres: ar luz razão
certa.
2.
Até que, tantos livres o
amedrontando,
renegou dar a viver no claro e
aberto.
Onde vãos de abrir, ele foi
amurando
opacos de fechar; onde vidro,
concreto;
até refechar o homem: na capela
útero,
com confortos de matriz, outra
vez feto.
-
João Cabral de Melo Neto, in “Melhores Poemas de João Cabral de Melo Neto".
[Seleção Antônio Carlos Secchin], São Paulo: Global Editora, 8ª ed., 2001, pag.
189.
Catar feijão
Catar feijão se limita com
escrever:
Jogam-se os grãos na água do
alguidar
E as palavras na folha de
papel;
e depois, joga-se fora o que
boiar.
Certo, toda palavra boiará no
papel,
água congelada, por chumbo seu
verbo;
pois catar esse feijão, soprar
nele,
e jogar fora o leve e oco,
palha e eco.
2.
Ora, nesse catar feijão entra
um risco,
o de que, entre os grãos
pesados, entre
um grão imastigável, de quebrar
dente.
Certo não, quando ao catar
palavras:
a pedra dá à frase seu grão
mais vivo:
obstrui a leitura fluviante,
flutual,
açula a atenção, isca-a com
risco.
-
João Cabral de Melo Neto, in “Melhores Poemas de João Cabral de Melo Neto".
[Seleção Antônio Carlos Secchin], São Paulo: Global Editora, 8ª ed., 2001, pag.
190.
Rios sem discurso
Quando um rio corta, corta-se
de vez
o discurso-rio de água que ele
fazia;
cortado, a água se quebra em
pedaços,
em poços de água, em água
paralítica.
Em situação de poço, a água
equivale
a uma palavra em situação
dicionária:
isolada, estanque no poço dela
mesma,
e porque assim estanque,
estancada;
mais: porque assim estancada,
muda,
e muda porque com nenhuma
comunica,
porque cortou-se a sintaxe
desse rio,
o fio de água por que ele discorria.
*
O curso de um rio, seu
discurso-rio,
chega raramente a se reatar de
vez;
um rio precisa de muito fio de
água
para refazer o fio antigo que o
fez.
Salvo a grandiloqüência de uma
cheia
lhe impondo interina outra
linguagem,
um rio precisa de muita água em
fios
para que todos os poços se
enfrasem:
se reatando, de um para outro
poço,
em frases curtas, então frase a
frase,
até a sentença-rio do discurso
único
em que se tem voz a seca ele
combate.
-
João Cabral de Melo Neto, in “Melhores Poemas de João Cabral de Melo Neto".
[Seleção Antônio Carlos Secchin], São Paulo: Global Editora, 8ª ed., 2001, pag.
191.
Para a Feira do Livro
Folheada, a folha de um livro
retoma
o lânguido vegetal de folha
folha,
e um livro se folheia ou se
desfolha
como sob o vento a árvore que o
doa;
folheada, a folha de um livro
repete
fricativas e labiais de ventos
antigos,
e nada finge vento em folha de
árvore
melhor do que o vento em folha
de livro.
Todavia, a folha, na árvore do
livro,
mais do que imita o vento,
profere-o:
a palavra nela urge a voz, que
é vento,
ou ventania, varrendo o podre a
zero.
*
Silencioso: quer fechado ou
aberto,
Incluso o que grita dentro,
anônimo:
só expõe o lombo, posto na
estante,
que apaga em pardo todos os
lombos;
modesto: só se abre se alguém o
abre,
e tanto o oposto do quadro na
parede,
aberto a vida toda, quanto da
música,
viva apenas enquanto voam as
suas redes.
Mas apesar disso e apesar do paciente
(deixa-se ler onde queiram),
severo:
exige que lhe extraiam, o
interroguem
e jamais exala: fechado, mesmo
aberto.
-
João Cabral de Melo Neto, in “Melhores Poemas de João Cabral de Melo Neto".
[Seleção Antônio Carlos Secchin], São Paulo: Global Editora, 8ª ed., 2001, pag.
194.
O Fim do Mundo
No fim de um mundo melancólico
os homens lêem jornais.
Homens indiferentes a comer laranjas
que ardem como o sol.
Me deram uma maçã para lembrar
a morte. Sei que cidades telegrafam
pedindo querosene. O véu que olhei voar
caiu no deserto.
O poema final ninguém escreverá
desse mundo particular de doze horas.
Em vez de juízo final a mim preocupa
o sonho final.
- João Cabral de Melo Neto, do livro "João Cabral de Melo Neto - Obra completa", Editora Nova Aguilar - Rio de Janeiro, 1994
A Carlos Drummond de Andrade
Não há guarda-chuva
contra o poema
subindo de regiões onde tudo é surpresa
como uma flor mesmo num canteiro.
Não há guarda-chuva
contra o amor
que mastiga e cospe como qualquer boca,
que tritura como um desastre.
Não há guarda-chuva
contra o tédio:
o tédio das quatro paredes, das quatro
estações, dos quatro pontos cardeais.
Não há guarda-chuva
contra o mundo
cada dia devorado nos jornais
sob as espécies de papel e tinta.
Não há guarda-chuva
contra o tempo,
rio fluindo sob a casa, correnteza
carregando os dias, os cabelos.
- João Cabral de Melo Neto, do livro "João Cabral de Melo Neto - Obra completa", Editora Nova Aguilar - Rio de Janeiro, 1994, pág. 79.
O Relógio
1. Ao redor da vida do homem
há certas caixas de vidro,
dentro das quais, como em
jaula,
se ouve palpitar um bicho.
Se são jaulas não é certo;
mais perto estão das gaiolas
ao menos, pelo tamanho
e quebradiço de forma.
Uma vezes, tais gaiolas
vão penduradas nos muros;
outras vezes, mais privadas,
vão num bolso, num dos pulsos.
Mas onde esteja: a gaiola
será de pássaro ou pássara:
é alada a palpitação,
a saltação que ela guarda;
e de pássaro cantor,
não pássaro de plumagem:
pois delas se emite um canto
de uma tal continuidade
que continua cantando
se deixa de ouvi-lo a gente:
como a gente às vezes canta
para sentir-se existente.
2. O que eles cantam, se pássaros,
é diferente de todos:
cantam numa linha baixa,
com voz de pássaro rouco;
desconhecem as variantes
e o estilo numeroso
dos pássaros que sabemos,
estejam presos ou soltos;
têm sempre o mesmo compasso
horizontal e monótono,
e nunca, em nenhum momento,
variam de repertório:
dir-se-ia que não importa
a nenhum ser escutado.
Assim, que não são artistas
nem artesãos, mas operários
para quem tudo o que cantam
é simplesmente trabalho,
trabalho rotina, em série,
impessoal, não assinado,
de operário que executa
seu martelo regular
proibido (ou sem querer)
do mínimo variar.
3. A mão daquele martelo
nunca muda de compasso.
Mas tão igual sem fadiga,
mal deve ser de operário;
ela é por demais precisa
para não ser mão de máquina,
a máquina independente
de operação operária.
De máquina, mas movida
por uma força qualquer
que a move passando nela,
regular, sem decrescer:
quem sabe se algum monjolo
ou antiga roda de água
que vai rodando, passiva,
graças a um fluido que a passa;
que fluido é ninguém vê:
da água não mostra os senões:
além de igual, é contínuo,
sem marés, sem estações.
E porque tampouco cabe,
por isso, pensar que é o vento,
há de ser um outro fluido
que a move: quem sabe, o tempo.
4. Quando por algum motivo
a roda de água se rompe,
outra máquina se escuta:
agora, de dentro do homem;
outra máquina de dentro,
imediata, a reveza,
soando nas veias, no fundo
de poça no corpo, imersa.
Então se sente que o som
da máquina, ora interior,
nada possui de passivo,
de roda de água: é motor;
se descobre nele o afogo
de quem, ao fazer, se esforça,
e que ele, dentro, afinal,
revela vontade própria,
incapaz, agora, dentro,
de ainda disfarçar que nasce
daquela bomba motor
(coração, noutra linguagem)
que, sem nenhum coração,
vive a esgotar, gota a gota,
o que o homem, de reserva,
possa ter na íntima poça.
-
João Cabral de Melo Neto, in “Melhores Poemas de João Cabral de Melo Neto".
[Seleção Antônio Carlos Secchin], São Paulo: Global Editora, 8ª ed., 2001, pag.
180-181 e 182.
A palavra seda
A atmosfera que te envolve
atinge tais atmosferas
que transforma muitas coisas
que te concernem, ou cercam.
E como as coisas, palavras
impossíveis de poema:
exemplo, a palavra ouro,
e até este poema, seda.
É certo que tua pessoa
não faz dormir, mas desperta;
nem é sedante, palavra
derivada da de seda.
E é certo que a superfície
de tua pessoa externa,
de tua pele e de tudo
isso que em ti se tateia,
nada tem da superfície
luxuosa, falsa, acadêmica,
de uma superfície quando
se diz que ela é “como seda”.
Mas em ti, em algum ponto,
talvez fora de ti mesma,
talvez mesmo no ambiente
que retesas quando chegas,
há algo de muscular,
de animal, carnal, pantera,
de felino, da substância
felina, ou sua maneira,
de animal, de animalmente,
de cru, de cruel, de crueza, que sob a palavra gasta
persiste na coisa seda.
- João Cabral de Melo Neto (Quaderna, 1956-1959)
Pequena Ode Mineral
Desordem na alma
que se atropela
sob esta carne
que transparece.
Desordem na alma
que de ti foge,
vaga fumaça
que se dispersa,
informe nuvem
que de ti cresce
e cuja face
nem reconheces.
Tua alma foge
como cabelos,
cunhas, humores,
palavras ditas
que não se sabe
onde se perdem
e impregnam a terra
com sua morte.
Tua alma escapa
como este corpo
solto no tempo
que nada impede.
Procura a ordem
que vês na pedra:
nada se gasta
mas permanece.
Essa presença
que reconheces
não se devora
tudo em que cresce.
Nem mesmo cresce
pois permanece
fora do tempo
que não a mede,
pesado sólido
que ao fluido vence,
que sempre ao fundo
das coisas desce.
Procura a ordem
desse silêncio
que imóvel fala:
silêncio puro.
De pura espécie,
voz de silêncio,
mais do que a ausência
que as vozes ferem.
-
João Cabral de Melo Neto, in “Melhores Poemas de João Cabral de Melo Neto".
[Seleção Antônio Carlos Secchin], São Paulo: Global Editora, 8ª ed., 2001, pag.
24-25.
Imitação das Águas
De flanco sobre o lençol,
paisagem já tão marinha,
a uma onda deitada,
na praia, te parecias.
Uma onda que parava
ou melhor: que se continha;
que contivesse um momento
seu rumor de folhas líquidas.
Uma onda que parava
naquela hora precisa
em que a pálpebra da onda
cai sobre a própria pupila.
Uma onda que parava
ao dobrar-se, interrompida,
que imóvel se interrompesse
no alto de sua crista
e se fizesse montanha
(por horizontal e fixa),
mas que ao se fazer montanha
continuasse água ainda.
Uma onda que guardasse
na paria cama, finita,
a natureza sem fim
do mar de que participa,
e em sua imobilidade,
que precária se adivinha,
o dom de se derramar
que as águas faz femininas
mais o clima de águas fundas,
a intimidade sombria
e certo abraçar completo
que dos líquidos copias.
-
João Cabral de Melo Neto, in “Melhores Poemas de João Cabral de Melo Neto".
[Seleção Antônio Carlos Secchin], São Paulo: Global Editora, 8ª ed., 2001, pag.
143.
A lição de poesia
1. Toda a manhã consumida como um sol imóvel
diante da folha em branco:
princípio do mundo, lua nova.
Já não podias desenhar
sequer uma linha;
um nome, sequer uma flor
desabrochava no verão da mesa:
nem no meio-dia iluminado,
cada dia comprado,
do papel, que pode aceitar,
contudo, qualquer mundo.
2. A noite inteira o poeta
em sua mesa, tentando
salvar da morte os monstros
germinados em seu tinteiro.
Monstros, bichos, fantasmas
de palavras, circulando,
urinando sobre o papel,
sujando-o com seu carvão.
Carvão de lápis, carvão
da idéia fixa, carvão
da emoção extinta, carvão
consumido nos sonhos.
3. A luta branca sobre o papel
que o poeta evita,
luta branca onde corre o sangue
de suas veias de água salgada.
A física do susto percebida
entre os gestos diários;
susto das coisas jamais
pousadas
porém imóveis - naturezas
vivas.
E as vinte palavras recolhidas
as águas salgadas do poeta
e de que se servirá o poeta
em sua máquina útil.
Vinte palavras sempre as mesmas
de que conhece o funcionamento,
a evaporação, a densidade
menor que a do ar.
-
João Cabral de Melo Neto, in “Melhores Poemas de João Cabral de Melo Neto".
[Seleção Antônio Carlos Secchin], São Paulo: Global Editora, 8ª ed., 200, pag.
22-23.
Cães sem pluma, de João Cabral de Melo Neto
por Chico Buarque
FORTUNA CRÍTICA DE JOÃO CABRAL DE MELO NETO
João Cabral de Melo Neto (...) |
ALMEIDA, José Américo de. Discurso de recepção de João Cabral de Melo Neto. Rio de Janeiro: Discursos acadêmicos, Academia Brasileira de Letras, 1969.
ALMEIDA, Valéria Paz de. A retórica de pedra. Análise da argumentação no discurso poético de João Cabral de Melo Neto. (Dissertação Mestrado em Filologia e Língua Portuguesa). Universidade de São Paulo, USP, Brasil, 2001.
ALVES, Gisele; MURAKAWA, Clotilde de Almeida Azevedo. Processo de formação de palavras na poesia de João Cabral de Melo Neto: reflexões preliminares. In: SEDENHO, Bruno Sérgio; ARRUDA, Niguelme Cardoso; IAGALLO, Patrícia Ormastroni; MARCHEZAN, Renata Coelho; RIBEIRO, Luciana Mercês.. (Org.). Estudos Linguísticos da FCLAr: desafios na Pós-Graduação.. São Paulo - SP: Cultura Acadêmica, 2011, v., p. -.
AMPARO, Flávia Vieira da Silva do. "A redescoberta do feminino em 'Quaderna de João Cabral de Melo Neto". Revista da Academia Brasileira de Letras, v. 49, p. 169-181, 2006.
AMPARO, Flávia Vieira da Silva do. O percurso das amadas na obra de João Cabral de Melo Neto. Revista da Academia Brasileira de Letras, v. 66, p. 263-279, 2011.
ANDRADE, Eugênio de, et alii. O TUCA no Porto. Porto: Plano, 1966.
ANDRADE, Fábio Cavalcante de. A Poesia Brasileira Contemporânea e a Tradição: um diálogo crítico e criativo através de Micheliny Verunschk e João Cabral de Melo Neto. Eutomia (Recife), v. V, p. 144-153, 2012.
ANDRADE, Janilto Rodrigues de. Erotismo em João Cabral. 1ª ed., Rio de Janeiro: Editora Calibán Ltda, 2008. v. 1. 104p.
ARAÚJO, Homero José Vizeu. Cabral - o agressor e sua lâmina. In: Zilá Bernd; Maria do Carmo Campos. (Org.). Literatura e americanidade. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 1995, v., p. -.
ARAÚJO, Homero José Vizeu. O poema no sistema - a peculiaridade do antilírico João Cabral na Literatura Brasileira. (Tese Doutorado em Letras). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil, 1999.
ARAÚJO, Homero José Vizeu. O Poema no Sistema - a peculiaridade do antilírico João Cabral na Literatura Brasileira. 1. ed. Porto Alegre: Editora da Universidade (UFRGS), 2002. v. 1. 250p.
ARAÚJO, Homero José Vizeu. Providências cabralinas. Organon (UFRGS), v. 15, p. 265-276, 2001.
ASLAN, Odette e Meyer, Marlyse. Les voies de la création théatrale. Paris: Centre National de Recherches Scientifiques, 1970.
ATHAYDE, F. de. (Org.) Idéias fixas de João Cabral de Melo Neto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Mogi das Cruzes: Universidade de Mogi das Cruzes, 1998.
ÁVILA, Afonso. O poeta e a consciência crítica. São Paulo: Summus Editorial, 1978.
João Cabral de Melo Neto (...) |
BALISTA, Lígia Rodrigues. Auto e peregrinação: a metáfora da caminhada no "auto da alma" e em "morte e vida severina". (Dissertação Mestrado em Teoria e História Literária). Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil, 2012.
BARATA, Manuel Sarmento. Canto melhor. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1969.
BARBOSA, João Alexandre. A Imitação da Forma, Uma Leitura de João Cabral de Melo Neto. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1975.
BARBOSA, João Alexandre. A metáfora crítica. São Paulo: Editora Perspectiva, 1974.
BARBOSA, João Alexandre. As ilusões da modernidade. São Paulo: Editora Perspectiva, 1986.
BARBOSA, João Alexandre. João Cabral de Melo Neto. São Paulo: PubliFolha, 2ª ed., 2008, 112 p. [Série Folha Explica].
BARBOSA, Luiz Henrique. Sujeito, Crítica e Invenção nas Poéticas de João Cabral de Melo Neto e Manoel de Barros. (Tese Doutorado em Literaturas de Língua Portuguesa). Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, PUC Minas, 2010.
BARBOSA, Rodrigo Garcia. O espaço, o corpo, o poema: a subversão do real em João Cabral de Melo Neto. (Dissertação Mestrado em Letras: Estudos Literários). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil, 2009.
BARBOSA, Rodrigo Garcia. Um corpo entre imagem e gesto: a tauromaquia na poesia de João Cabral de Melo Neto. (Tese Doutorado em Letras: Estudos Literários). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil, 2013.
BARCELOS, Waldir Batista Pinheiro de. Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes e João Cabral de Melo Neto: diálogos entre poesia e pintura no Modernismo brasileiro. (Tese Doutorado em Letras). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil, 2012.
BECHARA, Eli Nazareth. Cabral: dois momentos no tecer da manhã. São José do Rio Preto: Centro de Publicações, Ibilce, UNESP, 1991.
BEDIN, Olivo. O fazer poético de João Cabral de Melo Neto e de Fernando Pessoa. (Tese Doutorado em Letras - Teoria Literária e Literatura Comparada). Universidade de São Paulo, USP, Brasil, 2009.
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João Cabral de Melo Neto (1/2) - De Lá Pra Cá
João Cabral de Melo Neto (2/2) - De Lá Pra Cá
ESTÁTUA DE JOÃO CABRAL DE MELO NETO NO RECIFE
Autor: Marcus Guimarães Nova Friburgo - Brasil
Data: 18 setembro de 2007
CNPQ – Plataforma Lattes
Obras do Autor
Releituras– João Cabral de Melo Neto
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Como citar:
FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção e organização). João Cabral de Melo Neto - arquiteto da poesia. Templo Cultural Delfos, abril/2013. Disponível no link. (acessado em .../.../...).
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FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção e organização). João Cabral de Melo Neto - arquiteto da poesia. Templo Cultural Delfos, abril/2013. Disponível no link. (acessado em .../.../...).
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