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Moacyr Scliar - uma vida entre a medicina e a literatura

  • Moacyr Scliar - foto: Cia das Letras/Divulgação


"Formado, eu pensava em dedicar todas as minhas energias à profissão médica. Mas ser ou não escritor nem sempre é questão de decisão pessoal. Quando eu menos esperava, e num gesto quase automático, pegava uma caneta, uma folha de papel, e escrevia. Fui assim colecionando histórias que, no entanto, guardava na gaveta: aprendera a ter paciência. Ao fim de seis anos eu tinha uma coleção de textos ficcionais que representavam o melhor que eu podia fazer: se isto não é bom, eu pensava, então não sou mesmo escritor e é melhor largar esta coisa de vez."
- Moacyr Scliar, em "O Texto, ou: A Vida". Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007, p. 78.


Moacyr Scliar - foto: Cia das
 Letras/Divulgação
Moacyr Jaime Scliar nasceu a 23 de março de 1937, no hospital da Beneficência Portuguesa, em Porto Alegre (RS). Seus pais, José e Sara Scliar, oriundos da Bessarábia (Rússia), chegaram ao Brasil em 1904. Filho mais velho do casal, que teve ainda Wremyr e Marili, desde pequeno demonstrou inclinações literárias. O próprio nome Moacyr já é resultado dessa afinidade. Foi escolhido por sua mãe Sara após a leitura de Iracema, de José de Alencar, significando “filho da dor”. Ele próprio dizia: “os nomes são recados dos pais para os filhos e são como ordens a serem cumpridas para o resto da vida”.
Em 1943, começou os estudos na Escola de Educação e Cultura, também conhecida como Colégio Iídiche, onde sua mãe chegou a lecionar. Em 1948, transferiu-se para o Colégio Rosário, um ginásio católico.
Em 1955, foi aprovado no vestibular de Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde se formou em 1962. Especialista em Saúde Pública e Doutor em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública, exerceu a profissão junto ao Serviço de Assistência Médica Domiciliar e de Urgência (SAMDU).
Casou-se, em 1965, com Judith Vivien Olivien, com quem tem um filho, Roberto.
Foi professor visitante na Brown University (Department of Portuguese and Brazilian Studies) e na Universidade do Texas (Austin), nos Estados Unidos. Freqüentemente é convidado para conferências e encontros de literatura no país e no exterior.
Seu primeiro livro, publicado em 1962, foi Histórias de Médico em Formação, contos baseados em sua experiência como estudante. Em 1968 publica O Carnaval dos Animais, contos, que Scliar considera de fato sua primeira obra.
Autor de 74 livros em vários gêneros: romance, conto, ensaio, crônica, ficção infanto-juvenil,  escreveu, também, para a imprensa. Obras suas foram publicadas em muitos países: Estados Unidos, França, Alemanha, Espanha, Portugal, Inglaterra, Itália, Rússia, Tchecoslováquia, Suécia, Noruega, Polônia, Bulgária, Japão, Argentina, Colômbia, Venezuela, Uruguai, Canadá e outros países, com grande repercussão crítica.
Teve textos adaptados para o cinema, teatro, tevê e rádio, inclusive no exterior.
Foi, durante 15 anos, colunista do jornal Zero Hora, onde discorria sobre medicina, literatura e fatos do cotidiano. Foi colaborador da Folha de S. Paulo desde a década de 70 e assinou uma coluna no caderno Cotidiano.
Moacyr Scliar - foto: Cia das
 Letras/Divulgação
Duas influências são importantes na obra de Scliar. Uma é a sua condição de filho de imigrantes, que aparece em obras como A Guerra no Bom Fim, O Exército de um Homem Só, O Centauro no Jardim, A Estranha Nação de Rafael Mendes, A Majestade do Xingu. A outra influência é a sua formação de médico de saúde pública, que lhe oportunizou uma vivência com a doença, o sofrimento e a morte, bem como um conhecimento da realidade brasileira. O que é perceptível em obras ficcionais, como A Majestade do Xingu e não-ficcionais, como A Paixão Transformada: História da Medicina na Literatura.
 “Cada leitor da obra do Scliar tem seu gênero preferido. Mas todos reconhecem nele, acima de tudo, seja na ficção, no ensaio ou na crônica, um estilo altamente humanista, que o torna dono de valores universais”, segundo o escritor gaúcho Luiz Antônio Assis Brasil, para quem a ABL, ao aceitá-lo como imortal, fez justiça não só ao Rio Grande do Sul, mas também ao grande escritor que ele foi, capaz de introduzir na literatura brasileira a contribuição que outros escritores de origem judaica deram à literatura mundial. Sua ficção insere a temática do imigrante judeu e urbano no imaginário da literatura sul-rio-grandense.
Moacyr Scliar é considerado um dos escritores mais representativos da literatura brasileira contemporânea. Os temas dominantes de sua obra são a realidade social da classe média urbana no Brasil, a medicina e o judaísmo. Suas descrições da classe média eram, frequentemente, inventadas a partir de um ângulo supra-real.
Foi o sétimo ocupante da Cadeira nº 31, eleito em 31 de julho de 2003, na sucessão de Geraldo França de Lima e recebido em 22 de outubro de 2003 pelo Acadêmico Carlos Nejar.
Faleceu em 27 de fevereiro de 2011, em Porto Alegre, aos 73 anos.

Moacyr Scliar - foto: Cia das Letras/Divulgação


“Palavras, palavras. São tudo — para os escritores, não para as pessoas em geral. Isto explica a amarga ponderação de Franz Kafka (1883-1924): "É um absurdo trocar a vida por palavras." Ou o dilema posto por Pirandello (1867-1936): "Ou se vive, ou se escreve." Ou a poética afirmação de Pablo Neruda (1904-1973): "Livro, quando te fecho abro a vida." Apesar da suposta oposição entre texto e vida, todos os escritores sabem que não há outra forma de produzir literatura. É preciso, por assim, dizer, suspender a existência, ainda que momentaneamente, para criar outras existências, virtuais, ficcionais.”
- Moacyr Scliar, em "O Texto, ou: A Vida". Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.


CRONOLOGIA
1937 - Nasce Moacyr Scliar em Porto Alegre, em 23 de março. Filho de José e Sara Scliar, família de marceneiros e pequenos comerciantes de ascendência russo-judaica;
1943 - Ingressa na Escola de Educação e Cultura, conhecida como Colégio Iídiche;
1948 - Transfere-se para o Colégio Rosário, uma escola católica;
O menino Moacyr Scliar
[Foto: Acervo da Família]
1952 - Pela primeira vez é publicado um conto seu, O Relógio, no jornal Correio do Povo, de Porto Alegre;
1955/1962 - Estuda medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul;
1962 - Lança o livro de contos Histórias de um Médico em Formação;
1968 - Publica o livro de contos O Carnaval dos Animais, considerada pelo autor sua primeira obra, que recebe o Prêmio Academia Mineira de Letras;
1972 - O romance O Exército de um Homem Só, então inédito, recebe menção honrosa da União Brasileira de Escritores. Passa a colaborar com artigos, contos e crônicas, em diversos órgãos de imprensa brasileira;
1973 - Lança O Exército de um Homem Só, que é premiado pelo governo do Estado do Rio de Janeiro;
1977 - Recebe o Prêmio Guimarães Rosa da Coordenadoria de Cultura do Estado de Minas Gerais, pelo romance inédito Doutor Miragem, publicado no ano seguinte;
1978 - Assume a direção do Departamento de Saúde Pública da Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul;
1980 - É publicado o romance O Centauro no Jardim, que recebe o Prêmio Associação Paulista de Críticos de Arte - APCA;
1983 - Surge a saga dos cristãos-novos no Brasil, com a publicação de A Estranha Nação de Rafael Mendes;
1984 - Viaja para Israel e participa do Encontro Latino-Americano de escritores de origem judaica, em Jerusalém. A convite do governo alemão profere palestras em universidades de Frankfurt, Munique e Hamburgo e lança o livro A Estranha Nação de Rafael Mendes, traduzido para o alemão;
1988 - Recebe o Prêmio Jabuti pelo livro de contos O Olho Enigmático;
Moacyr Scliar, por Amarildo
1989 - Recebe o prêmio Casa de las Américas, de Cuba, por seu livro de contos A Orelha de Van Gogh;
1993 - Recebe o Prêmio Jabuti pelo romance Sonhos Tropicais;
1993 e 1997 - Viaja para os Estados Unidos como professor visitante no Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros da Brown University, em Rhode Island;
2000 - Recebe o Prêmio Jabuti pelo romance A Mulher que Escreveu a Bíblia;
2003 - É eleito para a Academia Brasileira de Letras - ABL;
2006 - É lançado em CD a leitura de contos de sua autoria pelo ator Giuseppe Oristânio, dentro do projeto Livro Falante;
2009 - Ganha o Prêmio Jabuti de Melhor Romance e Livro do Ano de Ficção com Manual da Paixão Solitária;
2011 - Morre no dia 27 de fevereiro, em Porto Alegre.


"A Literatura não pode mudar o mundo, mas a minha geração achava que sim... Em todo caso, se a Literatura mudar pessoas, isto já é suficiente. E ela muda."
- Moacyr Scliar
  
Moacyr Scliar - foto: Cia das Letras/Divulgação


"Acredito, sim, em inspiração, não como uma coisa que vem de fora, que "baixa" no escritor, mas simplesmente como o resultado de uma peculiar introspecção que permite ao escritor acessar histórias que já se encontram em embrião no seu próprio inconsciente e que costumam aparecer sob outras formas — o sonho, por exemplo. Mas só inspiração não é suficiente."
- Moacyr Scliar, em “EntreLivros: Vol. 1”. Edições 1-6 – p. 25, Duetto Editorial, 2005.


PRÊMIOS
1968 - Prêmio da Academia Mineira de Letras, pelo livro de contos "O carnaval dos animais";
1974 - Prêmio Joaquim Manuel de Macedo, do Governo do Estado do Rio de Janeiro, pelo livro “O exército de um homem só”;
1976Prêmio Revista Escrita, para o livro "A balada do falso Messias e Histórias da terra trêmula";
1976 - Prêmio Cidade de Porto Alegre, para conto "História porto-alegrense";
1976 - Prêmio Érico Veríssimo de romance;
1977 - Prêmio Brasília, Fundação Cultural do Distrito Federal, para o "Mês de cães danados";
Moacyr Scliar, por Fraga
1977 - Prêmio Guimarães Rosa, da Coordenadoria de Cultura do Estado de Minas Gerais, pelo romance “Doutor Miragem”;
1980 - Prêmio Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), pelo o romance “O Centauro no Jardim”;
1988 - Prêmio Jabuti de Literatura, 1988, categoria Contos, Crônicas e Novelas, pelo livro de contos “O Olho Enigmático”;
1989 - Prêmio Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), categoria Literatura, pelo romance "O olhar enigmático";
1989 - Prêmio Casa de las Americas, categoria Conto, pelo romance “O olho enigmático”;
1990 - Prêmio PEN Clube do Brasil;
1993 - Prêmio Jabuti de Literatura, categoria Romance, pelo romance “Sonhos tropicais”;
1997 - Prêmio Açorianos, da Prefeitura de Porto Alegre, pelo seu romance “A Majestade do Xingu”;
1998 - Prêmio José Lins do Rego, da Academia Brasileira de Letras, pelo seu romance “A Majestade do Xingu”;
1999 - Prêmio Mário Quintana,;
2000 - Prêmio Jabuti de Literatura, categoria Romance , pelo romance “A mulher que escreveu a Bíblia”;
2002 - Prêmio Açorianos, da Prefeitura de Porto Alegre, pelo seu romance "O imaginário cotidiano";
2009 - Prêmio Jabuti de Literatura, categoria Romance, pela obra “Manual da paixão solitária”.


“A influência da medicina sobre a minha literatura foi transcendente. A gente muda como ser humano quando estuda e pratica a medicina.”
- Moacyr Scliar, em entrevista, ao Jornal da Unicamp, 2004, p. 9.


“A história é feita de palavras. Palavras são fundamentais para quem escreve, como a madeira, a serra, o martelo, os pregos, para o marceneiro. Esta comparação, no meu caso, é mais do que adequada. Passei boa parte da infância na oficina de móveis do meu tio. Como não podia comprar brinquedos em lojas — eram muito caros —, eu próprio os fabricava, utilizando a madeira que sobrava dos móveis. Confeccionava, assim, aviões e navios de guerra, todos com muitos canhões — cada canhão representado por um prego, com o que ficava fácil criar um grande poder de fogo. Lembro desses brinquedos com saudade. Ensinaram-me, em primeiro lugar, a trabalhar com as mãos, o que é um bom antídoto para a arrogância intelectual. Ensinaram-me também a usar a imaginação para com ela suprir as deficiências dos toscos objetos.”
- Moacyr Scliar, em "O Texto, ou: A Vida". Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

 
Moacyr Scliar - foto: Cia das Letras/Divulgação


OBRA DE MOACYR SCLIAR
Conto
O carnaval dos animais. Porto Alegre, Movimento, 1968. Rio, Ediouro, 2001.
A balada do falso Messias. São Paulo: Ática, 1976.*
Histórias da terra trêmula. São Paulo: Escrita, 1976. *
O anão no televisor. Porto Alegre, Globo, 1979. *
Os melhores contos de Moacyr Scliar. São Paulo: Global, 1984.
Dez contos escolhidos. Brasília, Horizonte, 1984. *
O olho enigmático. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. *
Contos reunidos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
O amante da Madonna. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1997. .
Os contistas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. .
Histórias para (quase) todos os gostos. Porto Alegre: L&PM, 1998.
Pai e filho, filho e pai. Porto Alegre: L&PM, 2002.
Mistérios de Porto Alegre. Porto Alegre: Artes & Ofícios, 2004.
* Esgotados

"Escrevo pelo prazer de criar situações e personagens (nesta ordem, infelizmente)."
- Moacyr Scliar

Romance
A guerra no Bom Fim. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1972; Porto Alegre: L&PM, 1981.
O Exército de um homem só. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1973; Porto Alegre: L&PM, 1980.
Os deuses de Raquel. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; 1975; Porto Alegre: L&PM, 1983.
O ciclo das águas. Porto Alegre: Globo, 1975; Porto Alegre: L&PM, 1997.
Mês de cães danados. Porto Alegre: L&PM, 1977.
Doutor Miragem. Porto Alegre: L&PM, 1979.
Os voluntários. Porto Alegre: L&PM, 1979.
Moacyr Scliar, por Netto
O centauro no jardim. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980; Porto Alegre, L&PM,
Max e os felinos. Porto Alegre: L&PM, 1981.
A estranha nação de Rafael Mendes. Porto Alegre: L&PM, 1983.
Cenas da Vida Minúscula. Porto Alegre: L&PM, 1991.
Sonhos tropicais. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
A majestade do Xingu. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
A mulher que escreveu a Bíblia. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
Os leopardos de Kafka. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
Na noite do ventre, o diamante. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.
Os vendilhões do templo. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Manual da paixão solitária. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
Eu vos abraço, milhões. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
O centauro no jardim. (edição de bolso). São Paulo: Companhia das Letras, 2011.


"Penso no leitor que eu fui em minha juventude e que procurava nos livros prazer, encanto e respostas para os problemas da vida. Espero que os leitores encontrem a mesma coisa em meus livros"
- Moacyr Scliar


Ficção infanto-juvenil
Cavalos e obeliscos. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1981; São Paulo: Ática, 2001.
A festa no castelo. Porto Alegre: L&PM, 1982.
Memórias de um aprendiz de escritor. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1984.*
No caminho dos sonhos. São Paulo: FTD, 1988.
O tio que flutuava. São Paulo: Ática, 1988.
Introdução à prática amorosa. São Paulo: Scipione, 1988.
Republicado como Aprendendo a amar e a curar. São Paulo: Scipione, 2003.
Os cavalos da República. São Paulo: FTD, 1989.
Prá você eu conto. São Paulo: Atual, 1991.
Moacyr Scliar, por Lucas Neumann
Uma história só pra mim. São Paulo: Atual, 1994.
Um sonho no caroço do abacate. São Paulo: Global, 1995.
O Rio Grande farroupilha. São Paulo: Ática, 1995.
Câmera na mão, o Guarani no coração. São Paulo: Ática, 1998.
A colina dos suspiros. São Paulo: Moderna, 1999.
Livro da medicina. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2000.
O mistério da Casa Verde. São Paulo: Ática, 2000.
O ataque do comando P.Q. São Paulo: Ática, 2001.
O sertão vai virar mar. São Paulo: Ática, 2002.
Aquele estranho colega, o meu pai. São Paulo, Atual, 2002.
Éden-Brasil. São Paulo, Companhia das Letras, 2002.
O irmão que veio de longe. São Paulo, Companhia das Letras, 2002.
Nem uma coisa, nem outra. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.
O navio das cores. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2003.
Histórias de aprendiz. Rio de Janeiro: Mondrian, 2004.
Um menino chamado Moisés. São Paulo: Ática, 2004.
O amigo de Castro Alves. São Paulo: Ática, 2005.
Respirando liberdade. Rio de Janeiro: Larousse, 2005.
Ciumento de carteirinha. São Paulo: Ática, 2006.
Contos e Crônicas para Ler na Escola. [infantil e juvenil e crônicas]. São Paulo: Editora Objetiva, 2011.
* Esgotados

"Lê meu filho, lê, dizia minha mãe, essas coisas que tu aprendes nunca ninguém vai poder te tirar; não importa que sejas defeituoso, o importante é ter cultura."
- Moacyr Scliar, em "O centauro no jardim". (edição de bolso). São Paulo: Companhia das Letras, 2011.


Crônica
Moacyr Scliar, por Fraga
A massagista japonesa. Porto Alegre: L&PM, 1984.
Um país chamado infância. Porto Alegre: Sulina, 1989.
Dicionário do viajante insólito. Porto Alegre: L&PM, 1995.
Minha mãe não dorme enquanto eu não chegar. Porto Alegre: L&PM, 1996.
A língua de três pontas: crônicas e citações sobre a arte de falar mal. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2001.
O imaginário cotidiano. São Paulo: Editora Global, 2001.
As melhores crônicas de Moacyr Scliar. São Paulo: Editora Global, 2004.
A poesia das coisas simples - crônica. (reúne 82 crônicas).. [Organização e prefácio Regina Zilberman], São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
Território da emoção - Crônicas de medicina e saúde. (coletânea de crônicas). [Organização Regina Zilberman], São Paulo: Companhia das Letras, 2013.


"Não preciso de silêncio, não preciso de solidão, não preciso de condições especiais. Só preciso de um teclado."
- Moacyr Scliar


Ensaio
A condição judaica. Porto Alegre: L&PM, 1987.
Do mágico ao social: a trajetória da saúde pública. Porto Alegre: L&PM, 1987; São Paulo: Senac, 2002.
Cenas médicas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1988; Artes & Ofícios, 2002.
Se eu fosse Rotschild. Porto Alegre: L&PM, 1993.
Judaísmo: dispersão e unidade. São Paulo: Ática, 1994.
Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1996.
A paixão transformada: história da medicina na literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
Meu filho, o doutor: medicina e judaísmo na história, na literatura e no humor. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
Moacyr Scliar, por (...)
Porto de histórias: mistérios e crepúsculos de Poa. Rio de Janeiro: Record, 2000; (reeditado como Histórias de P. Alegre) Porto Alegre: L&PM, 2004.
A face oculta: inusitadas e reveladoras histórias da medicina. Porto Alegre: Artes & Ofícios, 2000.
A linguagem médica. São Paulo: Publifolha, 2002.
Oswaldo Cruz & Carlos Chagas: o nascimento da ciência no Brasil. São Paulo: Odysseus, 2002.
Saturno nos trópicos: a melancolia europeia chega ao Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
Judaísmo. São Paulo: Abril, 2003.
Um olhar sobre a saúde pública. São Paulo: Scipione, 2003.
O olhar médico. São Paulo: Ágora, 2005.
Enígmas da Culpa. São Paulo: Objetiva, 2007.
Rubem Alves e Moacyr conversam - Corpo e a alma - uma abordagem medico-literaria. (Autores: Rubem Alves; Moacyr Scliar; e Luiz Odorico Monteiro de Andrade, mediador do diálogo). Saberes Editora, 2011.


Autobiografia
O Texto, ou: A Vida. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.


"Contar e ouvir histórias é fundamental para os seres humanos; parte de nosso genoma, por assim dizer. Sob a forma de mitos, as histórias proporcionavam, e proporcionam, explicações para coisas que parecem, ou podem parecer, misteriosas. De onde veio o mundo? De onde surgiram as criaturas que o habitam? O que acontece com o Sol quando ele se põe? Mitos ou histórias proporcionam explicações que, mesmo fantasiosas (ou exatamente por serem fantasiosas), acalmam nossa ansiedade diante da vida e do Universo."
- Moacyr Scliar, em "O Texto, ou: A Vida". Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.


Moacyr Scliar, por (...)
Parcerias
SCLIAR, Moacyr; SOUZA, Márcio. Entre Moisés e Macunaíma: os judeus que descobriram o Brasil. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2000. Disponível no link. (acessado em 8.8.2013).
SCLIAR, Moacyr; FINZI, Patrícia; TOKER, Eliahu.. Do Éden ao divã: humor judaico. São Paulo: Editora Shalom, 1991, 214 p.


"Cresce triste; mas não revoltado; melancólico, porém gentil. Mostra-se grato aos esforços que os pais fazem para lhe amenizar a vida. Tem suas crises, chora, dá patadas nas paredes, mas isso quando está só; na frente do pais, contém-se. Porque são bons para ele, os pais; carinhosos, fazem com que esqueça a sua condição de centauro, a sua espantosa solidão."
- Moacyr Scliar, em "O centauro no jardim". (edição de bolso). São Paulo: Companhia das Letras, 2011.


Moacyr Scliar - Foto: Cia das Letras/Divulgação
  
Artigos, ensaios e entrevistas
SCLIAR, Moacyr. Literatura e medicina: o território partilhado.  in: Cadernos de saúde pública. Rio de Janeiro. 16(1):245-248, jan-mar, 2000.
____ . Artigos (diversos). no Site da Academia Brasileira de Letras/ABL. Disponíveis no link. (acessado em 10.8.2013).
____ . Discurso de Posse. no Site da Academia Brasileira de Letras/ABL. Disponíveis no link. (acessado em 10.8.2013).
____ . Para Scliar, ciência e literatura são compartimentos da mesma cultura. Entrevista concedida ao Jornal da UNICAMP: Universidade Estadual de Campinas, 24 a 30 de maio de 2004.  Disponível no link. (acessado 8.8.2013).
____ . Entrevista. [concedida ao Professor Wagner Lemos]. Disponível no link. (acessado 8.8.2013).
____ . Programa Sempre Um Papo com Moacyr Scliar. - 2007. Disponível no link. (acessado 8.8.2013).
____ . Entrevista. [concedida à Cristina Ramalho]. revista Diálogo Médico, 2007. Disponível no link. (acessado 10.8.2013).
____ . Espaço aberto – Literatura com Moacyr Scliar. A. R Präss. Disponível no link. (acessado 8.8.2013).
____ . Entrevista: Moacyr Scliar. [concedido a Luciano Trigo]. G1/Globo, em 8/1/09. Disponível no link. (acessado 8.8.2013).
____ . Entrevista. Revista Press AD, Edição 21. Disponível no link. (acessado 8.8.2013).
____ . Entrevista: Moacyr Scliar fala sobre a tradição literária gaúcha. Cultura, em  16 de janeiro de 2009. Disponível no link. (acessado 8.8.2013).
____ . Roda Viva com Moacyr Scliar. TV Cultura de São Paulo, Programa exibido em 16 de agosto de 2010. Disponível no link. (acessado 8.8.2013).
____ . Palavra de Escritor. L&PM WebTV, 28/2/2011. Vídeo disponível na íntegra no link. (acessado 8.8.2013).
____ .  Entrevista. [concedida a Luís Augusto Fischer]. WebMosaica, revista do Instituto Cultural Judaico Marc Chagall v.3 n.1 (jan-jun) 2011. Disponível no link. (acessado 8.8.2013).
____ .  I love New York. Portal Sulmix, s/data. Disponível no link. (acessado em 8.8.2013).
____ . A paixão pela escrita. Revista Língua Portuguesa, n. 60, 13 out. 2010.
____ . Programa: Livros na mesa com Moacyr Scliar. [Mediação de Suzana Vargas]. Estação das Letras. Rio de Janeiro, maio de 2009. Disponível nos links. Parte I - Parte II - e Parte III (final).   (Acessado 8.8.2013).
____ . A prosa judaica entre dois pólos. Folha de São Paulo. São Paulo, 14 abr 1996. Caderno Mais! p. 13.

Moacyr Scliar - foto: Cia das Letras/Divulgação

"O grande problema entre pais e filhos é aquilo que os pais deixam de dizer para os filhos e os filhos deixam de dizer para os pais, não é? E, aí, fica-se sem conhecer o que o outro pensa."
- Moacyr Scliar, em entrevista "Palavra de Escritor". L&PM WebTV, em 28/2/2011.



TRADUÇÕES
Alemão
Der Zentaur im Garten. (Roman).. [tradução Karin von Schweder-Schreiner], Hamburg: Hoffman und Campe, 1985. Berlin (DDR): Verlages Volk und Welt, 1988. Hamburg: Rowolt, 1989.
Die Ein-Mann-Armee. (Exército de um homem só).. [Tradução Karin von Schweder-Schreiner], Stuttgart: Edition Weitbrecht, 1987. Goldmann Verlag, 1989; Suhrkamp Verlag, 2000; Lilienfeld Verlag, 2013.
Das Seltsame Volk des Rafael Mendes. (Roman).. [tradução Karin von Schweder-Schreiner], Stuttgat: Edition Weitbrecht, 1989.
Kafkas Leoparden (Os leopardos de Kafka).. [Tradução Michael Kegler], Lilienfeld Verlag, 2013.
Die Krieg in Bom Fim. (A guerra no Bom Fim).. {Tradução Marlen Eckl], Berlin, Hentrich & Hentrich, 2013.
Die Götter der Raquel (Roman). Berlin, Hentrich & Hentrich, 2013.


Moacyr Scliar - foto: Cia das
Letras/Divulgação
Catalão
Els lleopards de Kafka. Raig Verd Editorial, 2012.


Dinamarquês
Kafkas Leoparder. Hjulet, 2012.


Espanhol
El Centauro en el Jardín. (novela).. [Tradução Basílio Losada], Madrid: Editorial Swan, 1985. Barcelona: Círculo de Letras, 1986.
La Extraña Nación de Rafael Mendes (novela). . [Tradução Basílio Losada], Barcelona: Circe Ediciones, 1988.
El Ejercito de un Solo Hombre. (novela).. [Tradução Irene Vasco], Buenos Aires: Contexto, 1987. Bogotá: Tercer Mundo, 1988.
El Ejército de un Hombre Solo. (novela).. [Tradução Natalio Mazar], Tafalla (País Basco): Txalaparta, 2004.
El Ejército de um Hombre Solo. (novela)..  [Tradução Beatriz Peña & Pedro Badián], Bogotá: Ed.B, 2006.
La Oreja de Van Gogh. [Tradução Julia Calzadilla Núñez], La Habana: Casa de las Americas, 1989.
Las Plagas y Otros Relatos. [Tradução Eduardo Cobos], Caracas: Editorial Memorias de Altagracia, 1996.
La Mujer Que Escribió la Bíblia. [Tradução María Auxilio Salado], México: Alfaguara, 2001.
La Mujer Que Escribió la Bíblia. [Tradução María Auxilio Salado], México: Punto de Lectura, 2003.
Max y los felinos. [Tradução Beatriz Peña & Pedro Badián], Bogotá: Ediciones B., 2006.
Los leopardos de Kafka. España, Rayo Verde Editorial, 2012.


Francês
L’Étrange Naissance de Rafael Mendes. (roman).. [Tradução Rachel Uziel & Salvatore Rotolo], Paris: Presses de la Renaissance, 1986; Belfond, 1986.
Moacyr Scliar -foto: Cia das 
Letras/Divulgação
L’oeil énigmatique. Paris, Presse de la Renaissance, 1990.
L’Oreille de Van Gogh. Paris, Presses de la Renaissance, 1992.
La femme qui écrivit La Bible. [Tradução Séverine Rosset],  Paris: Albin Michel, 2003.
La Guerre de Bom Fim. Folies d’Encre, 2010.
Le Carnaval des Animaux. (contes).. [Tradução Rachel Uziel & Salvatore Rotolo], Paris: Presse de la Renaissance, 1987; Le Serpent à Plumes, 1998; Folies d’Encre, 2010.
Le Centaure dans le Jardin. (roman).. [Tradução Rachel Uziel & Salvatore Rotolo], Paris: Presses de la Renaissance, 1985; Folies d’Encre, 2010.
Le manuel de la passion solitaire. Folies d’Encre, 2012.
Max et les Chats. (roman).. [Tradução Rachel Uziel & Salvatore Rotolo], Paris: Presses de la Renaissance, 1991.
Max et les Fauves. Folies D’Encre, 2009.
Max et les Félins. (roman).. [Tradução Sylvie Gajevic], Québec: Les Intouchables, 2003.
Oswaldo Cruz le Magnifique. (roman).. [Tradução Rachel Uziel & Salvatore Rotolo], Paris: Belfond, 1994.
Sa Majesté des Indiens. (roman).. [Tradução Rachel Uziel & Salvatore Rotolo], Paris: Albin Michel, 1998.


Hebraico
Hakentaur ba Gan. [Tradução Miriam Tivon], Tel Aviv: Maariv Book Guild, 1988.


Holandês
De Centaur in de Tuin. (Roman).. [Tradução Hermien Gaikhorst],  Amsterdam: Werldsbibliothek, 1994.


Inglês
The Centaur in the Garden. (novel).. [Tradução Margareth A. Neves], New York: Ballantine Books, 1985; Pocket Edition, 1988; The University of Wisconsin Press, 2003; Texas Tech University Press, 2011.
Moacyr Scliar - foto: Cia das 
Letras/Divulgação
The Gods of Raquel. (novel).. [Tradução Eloah F. Giacomelli], New York: Ballantine Books, 1986. Pocket Edition, 1988.
The Carnival of the Animals. (short stories).. [Tradução Eloah F. Giacomelli], New York: Ballantine Books, 1986.
The Ballad of the False Messiah. (short stories).. [Tradução Eloah F. Giacomelli], New York: Ballantine Books, 1987.
The Strange Nation of Rafael Mendes. (novel).. [Tradução Eloah F. Giacomelli], New York: Crown Books, 1988.
The Volunteers. (novel).. [Tradução Eloah F. Giacomelli], New York: Ballantine Books, 1988.
The Enigmatic Eye. (short stories).. [Tradução Eloah F. Giacomelli], New York: Ballantine Books, 1989.
Max and the Cats. (novel).. [Tradução Eloah F. Giacomelli], New York: Ballantine Books, 1990. New York, Plume, 2003; Toronto: Key Porter Books, 2003.
The Collected Stories of Moacyr Scliar.. [Tradução Eloah F. Giacomelli], Albuquerque: New Mexico University Press, 1999.
Kafka’s Leopards. Texas Tech University Press, 2011.


Italiano
L'Orecchio di Van Gogh. [Tradução Guia Boni], Roma: Voland, 2000.
Il Centauro nel Giardino. [Tradução Guia Boni], Roma: Voland, 2002.
La Donna Che Schrisse la Biblia. [Tradução Guia Boni], Roma: Voland, 2004.
I Leopardi di Kafka. Voland, 2006.
Piccola guida per naufraghi con giaguaro e senza sestante. Meridiano Zero, 2004.


Português (Portugal)
O Centauro no Jardim. (romance). Lisboa: Caminho Editorial, 1986.
A Orelha de Van Gogh. (contos). Lisboa: Pergaminho, 1994.
A Majestade do Xingu. Lisboa: Caminho Editorial, 2001.
O exército de um homem só. Lisboa: Caminho Editorial, 2002.
Os leopardos de Kafka. ASA,...
A mulher que escreveu a Bíblia. Plátano, 2009.


Romeno
Războiul din Bom Fim. Bucareste, Univers, 2011.
Ciudatul popor al lui Rafael Mendes. Univers,...
Centaurul din grădină. Univers, ...


Moacir Scliar - foto: Revista Press
Russo
The Centaur in the Garden. (O Centauro no Jardim).. ]Tradução Ecaterina Khovanovitch], Moscou: Amphora, 2002.


Sueco
Diamanten i den inre natten. Stockholm, Brasiliens Ambassad, 2012.
Kentauren i trädgården. Tidens, 1988.
Van Goghs öra. Tranan, 2011.


Tcheco
Leopardi Franze Kafky. [Tradução Pavla Lidmilová], Praha: Aurora, 2002.


"Embora a transmissão da informação e do conhecimento se possa fazer hoje de muitas e diferentes maneiras, o texto continua sendo importante. Ele estimula a imaginação, ele amplia o domínio sobre a palavra (e a palavra é um esteio fundamental da condição humana) ele pode ser arte. Uma bela história e um belo poema melhoram nossa vida."
- Moacyr Scliar, em “entrevista” à revista Educar para Crescer, 26.1.2010.


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Antologias estrangeiras [participação]
Opowidanic brazylijskie. Krakow: Widawinctwo Literackie, 1977.
Brazil – an Anthology of the Literary Review. New Jersey: Farleigh Dickinson University, 1978.
Unsere Freunde die Diktatoren. Munchen: Verlag Autoren Edition, 1980.
Humor and Satire. Varno, Bulgaria: Georgy Bakalov Publishing House, 1980.
Latin-America Forteller. Oslo: den Norske Booklusen, 1980.
Zitrongras. Köln: Kiepenheuser & Witsch, 1982.
Diser Tag Voller Vulkane. Bremen: Verlay Atelier, 1983.
Nouvelles brésiliennes. Montreal: Dérivés, 1983.
A Posse da Terra. Lisboa: Imprensa Nacional, 1985.
Contes et chroniques d’expression portugaise. Paris: Presses Pocket, 1986.
Moacyr Scliar - foto: Cia das 
Letras/Divulgação
Ein neuer Name, ein Freundes fesicht. Sarmstad: Lunchterhand, 1987.
Cuentos judíos latinoamericanos. Buenos Aires, Raíces, 1989.
The Faber Book of Contemporary Latin American Short Stories. London: Faber and Faber, 1989.
Cuentos Brasileños Contemporáneos. La Habana: Editorial Arte y Literatura, 1991.
Der Lauf der Sonne in den Gemässigten Zonen. Berlin: Edition Dia, 1991.
A Hammock Beneath the Mangoes: Stories from Latin America. New York: Dutton, 1991.
Fallen die Perlen von Mond. München: Piper, 1992.
Nachdenken über Eine Reise Ohne Ende. Berlin: Babel Verlag, 1994.
Lire en Portugais (Contes). Paris: Le Livre de Poche, 1994.
Brasilien Erzählt. Frankfurt am Main: Fischer, 1994.
Nueva Antología del Cuento Brasileño Contemporaneo. México: Unam, 1996.
Brasil Littéraire. Paris: Liberté, 1996.
Trettí Breh Reky. Praha: Dauphin, 1996.
Contes de Noël Brésiliens. Paris: Albin Michel, 1997.
The Picador Book of Latin American Stories. (eds.: Carlos Fuentes & Julio Ortega). London: Picador, 1998.
Here I Am: Contemporary Jewish Stories from Around the World. Philadelphia and Jerusalem: The Jewish Publication Society, 1998.
Abécédaire incomplet de l’humour juif. Folies d’Encre, 2011.


"Os textos literários captam, por meio da sensibilidade dos escritores, as ideias e os valores de uma sociedade sobre saúde, doença e medicina."
- Moacyr Scliar

Moacyr Scliar - foto: Cia das Letras/Divulgação

"Dizem que os jovens não gostam de ler. Não é verdade. Jovens leem, sim, e leem com prazer, desde que sejam bem motivados. Disso posso dar um exemplo pessoal: na minha turma de colégio tínhamos grandes leitores. Tínhamos não, temos: muitos de nós continuamos amigos e, quando nos reunimos, agora com nossas mulheres e nossos filhos, sempre falamos dos livros que estamos lendo, dos livros que já lemos um dia – livros que, garanto a vocês, fizeram nossa cabeça. A gente aprendeu muita coisa com a leitura, muita coisa que vem nos ajudando pela vida afora. E, muito importante, aprendemos com prazer e emoção. Como dizia o professor Jaime: livro bom é aquele que emociona, que diverte – e que ensina a gente a viver."
- Moacyr Scliar, em "Ciumento de carteirinha", 2006, p. 9.


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FORTUNA CRÍTICA DE MOACYR SCLIAR
Estudos acadêmicos sobre a obra e vida de Moacyr Scliar: Teses, Dissertações, Monografias, Artigos e Ensaios].
ABREU, Claudete Conceição de. A mão negra do destino: o impasse entre o tradicional e o moderno na representação da identidade na obra de Moacyr Scliar. (Dissertação Mestrado em Letras -Linguagem e Sociedade). Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, 2006. Disponível no link. (acessado 8.8.2013).
ALMEIDA, Adriana Antunes de. A estética da cidade na obra de Moacyr Scliar - Ensaio sobre a loucura. Revista Triplov de Artes, Religiões e Ciências, v. 27, p. 1-29, 2012.
ALMEIDA, Adriana Antunes de. A estética da cidade pela geografia do afeto na obra de Moacyr Scliar. Arquivo Maaravi (UFMG), v. 1, p. 1-5, 2011.
ARRUDA, Angela Maria Pelizer de. O humor como movimento da contemporaneidade: uma análise de contos de Moacyr Scliar. In: Enivalda Nunes Freitas e Souza, Eduardo José Tollendal e Luiz Carlos Travaglia (Org.). (Org.). Literatura: caminhos e descaminhos em perspectiva. Uberlândia: EDUFU, 2004, v. 1, p. -.
ARRUDA, Angela Maria Pelizer de. O humor pós-moderno como crítica contemporânea: uma análise dos contos de Moacyr Scliar. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Estadual de Londrina, Londrina, UEL,  2005.
AUTORES GAUCHOS: Moacyr Scliar. Editoria e redação Vera Regina Morganti; assessoria Luciana H. Balbueno. 2ª ed., Porto Alegre, IEL - Instituto Estadual do Livro, 1989
BAIBICH, Tania Maria. O auto-ódio na literatura brasileiro-judaica contemporânea. (Tese Doutorado em Psicologia Social). Universidade de São Paulo, São Paulo, USP, 2001.
BARR, Lois Baer. Moacyr Scliar: Fighting Freud, and other father figures. In: Isaac Unbound : patriarchal traditions in the Latin American Jewish novel. Tempe: ASU Center for Latin American Studies, Arizona State University, 1995.
BASTOS, Clessio Pereira. A nova estrutura romanesca, seu aspecto literário e poético em Manual da paixão solitária, de Moacyr Scliar. (Dissertação Mestrado em Letras - Literatura e Crítica Literária). Pontifícia Universidade Católica de Goiás, PUC/GO, 2013.
BASTOS, Fernanda Almeida. O mito e a identidade no romance A mulher que escreveu a Bíblia, de Moacyr Scliar.. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 1, n.128, p. 159-171, 2002.
BERND, Zilá (Org.); ZILBERMAN, Regina (Org.). O viajante transcultural; leituras da obra de Moacyr Scliar. 1ª ed., Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. 22 p.
BERND, Zilá. De trânsitos e de sobrevivência. In: Moacyr Scliar. (Org.). Max e os felinos. 2ª ed., Porto Alegre: L&PM, 2005, v. , p. 23-37.
BERND, Zilá. Moacyr Scliar: um gaúcho transcultural. In: BERND, Z.; MOREIRA, M.E.; MELLO, A.M.L.de. (Org.). Tributo a Moacyr Scliar. 1.ed., Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012, v. , p. 23-27.
BERND, Zilá; MOREIRA, Maria Eunice; MELLO, Ana Maria Lisboa de. (Org.). Tributo a Moacyr Scliar. 1ª ed., Porto Alegre: EdiPUCS, 2012, v. 1. 23 p.
BERND, Zilá; OLIVIERI-GODET, Rita; CERQUEIRA, Patricia Conceição Borges Franca Fialho. Recepção da obra de Moacyr Scliar no exterior. In: Bernd, Zilá; Moreira, Maria Eunice; de Mello, Ana Maria Lisboa. (Org.). Tributo a Moacyr Scliar. 1ª ed., Porto Alegre: EdiPUCS, 2012, v. 1, p. 179-194.
BITAZI, Fernanda Isabel. A (des)construção pela ironia: vozes veladas e desveladas nas narrativas curtas de Moacyr Scliar. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Presbiteriana Mackenzie, MACKENZIE, 2008. Disponível no link. (acessado em 8.8.2013).
BITAZI, Fernanda Isabel. Mudanças de olhares: a sacralização e a dessacralização de "O filho pródigo" por Rembrandt e por Moacyr Scliar. Cadernos de Pós-Graduação em Letras, v. 6, p. 1-10, 2006. Disponível no link. (acessado 8.8.2013).
BITTENCOURT, Gilda Neves da Silva. Facetas do contista Moacyr Scliar. Quadrant (Montpellier), Montpellier - França, v. 18, p. 179-190, 2001.
BITTENCOURT, Gilda Neves da Silva. O contista Moacyr Scliar na literatura gaúcha dos anos 70. Revista Signo, Santa Cruz - RS, v. 26, n.41, p. 39-50, 2001.
BITTENCOURT, Gilda Neves da Silva. O Conto sul-rio-grandense: tradição e modernidade. (Tese Doutorado em Literatura Brasileira).  Universidade de São Paulo, USP, 1993.
BRUMER, Anita. O humor judaico em questão. WebMosaica revista do instituto culturaljudaico marc chagall v.1 n.2 (jul-dez) 2009. Disponível no link. (acessado 8.8.2013).
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CABRAL, Shirley Aparecida Gomide. Pragas, risos e lentilhas: Moacyr Scliar, Bíblia e literatura. (Dissertação Mestrado em Estudos Literários). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, 2010.
CAMARGO, Joseane. O devir literário de Memórias do Astuto Dentista, de Moacyr Scliar. (Dissertação Mestrado em Letras). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS, 2012. Disponível no link. (acessado em 8.8.2013).
CANOVAS, Suzana Yolanda Lenhardt Machado. O ciclo das águas de Moacyr Scliar à luz da hermenêutica simbólica. Signotica (UFG), v. 23, p. 133-142, 2011.
CANOVAS, Suzana Yolanda Lenhardt Machado. O labirinto em O ciclo das águas de Moacyr Scliar. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, UFRGS, 1984.
CASTEX, Ana Cristina. Moacyr Scliar: A presença do real na literatura juvenil. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Estadual de Londrina, UEL, 2000.
CERQUEIRA, Patricia Conceição Borges Franca Fialho. Homenagens póstumas a Moacyr Scliar. In: Bernd, Zilá; Moreira, Maria Eunice; de Mello, Ana Maria Lisboa. (Org.). Tributo a Moacyr Scliar. 1ª ed., Porto Alegre: EdiPUCS, 2012, v. 1, p. 195-206.
CEZAR, Marina Coelho Moreira. Do ensino da língua literária e do sentido: reflexões, buscas, caminhos. (Tese Doutorado em Letras). Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, UFF, 2007. Disponível no link. (acessado em 8.8.2013).
CHAVES, Flávio Loureiro. Moacyr Scliar. Correio do Povo, Porto Alegre, 15 set. 1973.
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CICCU, Sílvia Palma Sampaio. Dialética do resgate: uma leitura de Moacyr Scliar. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, UNICAMP, 1985.  Disponível no Link. (acessado em 8.8.2013).
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CORNELSEN, Elcio Loureiro. Infância e espacialização do bairro judeu nos romances Bom Retiro, de Eliezer Levin e A Guerra no Bom Fim, de Moacyr Scliar. Revista do Centro de Estudos Portugueses (UFMG), Belo Horizonte, v. 26, n.35, p. 97-105, 2006.
CORNELSEN, Elcio Loureiro. O shtetl nos trópicos: Moacyr Scliar. In: Cornelsen, Elcio L.; Nacismento, Lyslei de Souza. (Org.). Estudos Judaicos: ensaios sobre Literatura e Cinema. 1ª ed., Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2005, v. 1, p. 49-57.
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CUARTAS, Enriqueta Graciela Dorfman de. A representação do adolescente em Moacyr Scliar. (Dissertação Mestrado em Letras). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, PUC/RS, 2002.
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CURY, Maria Zilda Ferreira. Longe de casa: mobilidades identitárias em Moacyr Scliar.. In: PORTO, Maria Bernadette; VIANNA NETO, Arnaldo Rosa. (Org.). Habitar e representar a distância em textos literários canadenses e brasileiros. 1ª ed., Niterói: Editora da UFF, 2012, v. 1, p. 73-92.
CURY, Maria Zilda Ferreira. Vozes narrativas em A majestade do Xingu, de Moacyr Scliar. In: BERND, Zilá; MOREIRA, Maria Eunice; MELLO, Ana Maria Lisboa de. (Org.). Tributo a Moacyr Scliar. 1ª ed., Porto Alegre: PUCRS, 2012, v. 1, p. 149-168.
CURY, Maria Zilda Ferreira; CORNELSEN, Elcio Loureiro. Espaço étnico e traduções culturais em Moacyr Scliar e Eliezer Levin. In: Regina Zilberman; Zilá Bernd. (Org.). O viajante transcultural: leituras da obra de Moacyr Scliar. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004, v. 1, p. 155-177.
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GOMES, Ednaldo Cândido Moreira. História ou Literatura: Perspectiva interdisciplinar a partir de Sonhos Tropicais (Moacyr Scliar) e Os Bestializados (José Murilo de Carvalho). In: Caminhos da História: Desafios da História em Minas Gerais: ANPUH/MG, 2004, Juiz de Fora. ANPUH, 2004. p. 1-8.
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GUIMARÃES, Lealis Conceição. As crônicas de Moacyr Scliar na Folha de São Paulo: um jogo paródico. Terra e Cultura, Londrina, v. 1, n.32, p. 120-125, 2001.
GUIMARÃES, Lealis Conceição. Do fato ao texto literário: as saborosas crônicas de Moacyr Scliar. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Assis, UNESP, 1999. Disponível no link. (acessado 8.8.2013).
GUIMARÃES, Lealis Conceição. Jogo dialógico e carnavalização nas crônicas de Moacyr Scliar. In: XI International Bakhtin Conference, 2003, Curitiba. Proceedings XI International Bakhtin Conference. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2003. p. 371-376.
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HELLER, Barbara. Jornalismo ou literatura? A produção de Moacyr Scliar. Ecos Revista, v. 1, p. 05-16, 2005.
HELLER, Barbara. Judeus na ficção de Moacyr Scliar: um exemplo de hibridismo. Itinerarios (UNESP. Araraquara), v. 27, p. 47-64, 2008.
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HITZ, Nilse Dockhorn. A Crônica - Moacyr Scliar. Anais da ... Jornada de Estudos Lingüísticos e Literários, v. 1, p. 213-218, 2000.
HOLZSCHUH. Gisele Jacques. História e Cultura: Interpretações figurais em A estranha nação de Rafael Mendes. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, UFSM, 2002.
HUBER, Valburga. A literatura da imigração judaica no Brasil e a ficção de Moacyr Scliar. Cadernos de Letras (UFRJ), v. 14, p. 85-89, 1999.
IGEL, Regina. Jewish Component in Brazilian Literature - Moacyr Scliar. In: Desconhecido. (Org.). Folio, Essays on Foreign Languages and Literatures. Nova York: New York University Press, 1987, v., p. 111-118.
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KORACAKIS, Teodoro. A maleta do doutor Scliar: experiência médica e literatura. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, UFRJ, 2001.
LANDMAN, Jayme. Judaísmo e medicina. Rio de Janeiro: Editora Imago, 1993.
LANI, Soraya. L’Hybridité chez Moacyr Scliar: étude de trois œuvres de cet écrivain juif brésilien. (Dissertação Mestrado). Université Michel de Montaigne Bordeaux 3, Bordeaux, 2012. Disponível no link. (acessado em 8.8.2013).
LIA, Cristine Fortes. A Porto Alegre dos anos 70 nas crônicas de Moacyr Scliar. Ágora (UNISC), v. 11, p. 207-221, 2005.
LIA, Cristine Fortes. Bons cidadãos: a comunidade judaica do Rio Grande do Sul durante o Estado Novo (1937-1945).. (Tese Doutorado em História). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS, 2004.
LIA, Cristine Fortes. Judaísmo e gauchismo através do humor e do fantástico nas obras de Moacyr Scliar. Revista de Estudos Judaicos (Belo Horizonte), Belo Horizonte - MG, p. 103-109, 2004.
LILENBAUM, Patricia Chiganer. Judeus escritos no Brasil: Samuel Rawet, Moacyr Scliar e Cíntia Moscovich. (Tese Doutorado em Letras). Pontifícia Universidade Católica – Rio de Janeiro, PUC/RJ, 2009.
LILENBAUM, Patricia Chiganer. Moacyr Scliar: a infância entre Moisés e Macunaíma. In: Helena Lewin. (Org.). Judaísmo e Globalização: espaço e temporalidades. 1ª ed., Rio de Janeiro: 7Letras, 2010, v. , p. 240-247.
MACHADO, Célia Maria Borges. Memória e narrativa no romance ‘A Majestade do Xingu’ de Moacyr Scliar. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, 2006. Disponível no link. (acessado em 8.8.2013).
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MACHADO, Janete Aparecida Gaspar. Constantes ficcionais em alguns romances dos anos 70. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, UFSC, 1981.
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Moacyr Scliar - foto: Cia das Letras/Divulgação
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XAVIER, Valci Aparecida Guimarães. Estratégias enunciativas e a construção do ator feminino em A mulher que escreveu a Bíblia. (Dissertação Mestrado em Linguística). Universidade de Franca, UNIFRAN, 2009.
XAVIER, Valci Aparecida Guimarães. Percurso Passional do ator Mulher em A mulher que escreveu a bíblia, de Moacyr Scliar. Athos & Ethos, v. 9, p. 103-111, 2010.
ZANCHET, Maria Beatriz. Moacyr Scliar: mito, história e ironia. 3ª JELL – Jornada de Estudos Linguísticos e Literários. Anais... Cascavel: EDUNIOESTE, 2001.
ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Metamorfose: recurso fantástico em alguns contos brasileiros. (Dissertação Mestrado em Letras). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, PUC/RS, 1978.
ZILBERMAN, Regina. Entrevista com Moacyr Scliar: Do Bom Fim para o mundo. WebMosaica, Revista do Instituto Marc Chagall, v.1, n.2 (jul-dez) 2009.


Moacyr Scliar  e Rubem Alves - foto: (...)


Moacyr Scliar, Judith e seu filho Roberto, na residência do  presidente da ABL  Alberto da Costa e Silva - foto: (...)


Moacyr Scliar , posse na ABL - foto: (...)


Moacyr Scliar entre Edgar Vasques, Luis Fernando Veríssimo e Josué Guimarães,
 o grupo de Pega pra Kaputt - foto: (...)

"Um escritor é uma pessoa que transforma em palavras o existir, o que nem sempre é gratificante. Com o escritor acontece, e comigo não é raro acontecer, de repente olhar os próprios livros e se perguntar: foi nisso que eu transformei a minha vida? Na realidade não foi nisso que o escritor transformou sua vida, mas em muitas outras experiências, em amizades, namoros, casamento, na criação dos filhos, em profissão, em atuação política. Mas para o escritor, o que interessa são aquelas páginas impressas. A palavra, sempre a palavra. No princípio era o Verbo. E no fim, também."
- Moacyr Sclair, 1985, p.8


Moacyr Scliar - foto:  (...)

ADAPTAÇÕES
Cinema
Filme: No Amor
Sinopse: Um grupo de artesãos vende carteiras, cintos, bolsas e sandálias na rua da Ladeira, mas a produção é desorganizada e rende pouco. Um jovem empresário resolve investir nos garotos, divide-os em grupos de trabalho e diminui as horas de lazer. Em troca, oferece-lhes um ótimo lugar para morar. A "empresa" passa a dar lucro, mas os que trabalham continuam ganhando pouco.
Adaptação: Baseado no conto "O Mistério dos hippies desaparecidos", de Moacyr Scliar
Ficha técnica
Gênero: Ficção - curta-metragem
Formato/cor: 35 mm/pb
Ano: 1982
Duração: 11 min.
Direção: Nelson Nadotti
Elenco: Pedro Santos, Marta Biavaschi, Oscar Simch
Roteiro: Nelson Nadotti, Hélio Alvarez, Álvaro Luiz Teixeira
Direção de Arte: Norberto Lubisco
Música: Ayres Pothoff
Montagem: Alpheu Ney Godinho
Produção: Hélio Alvarez
Prêmio
Prêmio de Melhor Curta Metragem no Festival de Cinema de Gramado de 1982.
Cinemateca Brasileira – dados do filme 
Outras informações: Casa de Cinema de Porto Alegre



Filme: Caminho dos Sonhos
Moacyr Scliar - foto: (...)
Sinopse: Casal de judeus europeus emigra para o Brasil e se fixa em São Paulo nos anos 60. Mais tarde, o filho mais velho do casal (Boggiss) vai estudar num colégio católico e começa a sofrer pressões anti-semitas dos colegas. Sentindo-se marginalizado, o garoto torna- se amigo de um outro menino que também sofre com a discriminação e intolerância dos demais: o único estudante negro da escola. A cumplicidade e a amizade dos dois geram ainda outros desdobramentos: o jovem judeu apaixona-se pela irmã do colega.
Adaptação: Baseado no romance "Um Sonho no Caroço do Abacate", de Moacyr Scliar.
Ficha técnica
Gênero: Drama
Ano: 1998
Duração: 105min.
Direção: Lucas Amberg
Roteiro: Lucas Amberg
Produção: Alan Amiel
Elenco: Elliot Gould; Talia Shire; Taís Araújo; Edward Boggiss; Antonio Abujamra; Jair Rodrigues; Antonio Petrin; Caco Ciocler; Caio Blat; Jair Oliveira; Gustavo Haddad; Odilon Wagner; Cecil Thiré; Edward Boggiss
Co-produção: Amberg Filmes
Som direto: Cristiano Maciel
Fotografia: Hanania Baer
Direção Artística: Chico de Andrade
Figurinos: Mariza Guimarães
Edição: Andrew Eisen
Prêmio
Prêmio melhor atriz (Taís Araújo), no Festival do Cinema Brasileiro de Miami 1999 (EUA).


Filme: Sonhos Tropicais
Sinopse: Sonhos Tropicais tem como pano de fundo um episódio histórico brasileiro: a Revolta da Vacina, ocorrida no Rio de Janeiro dos primeiros anos da República. O protagonista desse acontecimento foi o médico sanitarista Oswaldo Cruz (Bruno Giordano), na época, um misto de herói e vilão. Ao mesmo tempo em que a trajetória do personagem histórico é recontada, outra narrativa se desenrola: a de Esther (Carolina Kasting), uma jovem judia polonesa que, depois de tentativas frustradas de conseguir um casamento nas terras brasileiras, acaba se tornando uma prostituta.
Moacyr Scliar - foto: Jefferson
Bernades/Agencia Preview
Adaptação: Baseado no romance homônimo “Sonhos Tropicais”, de Moacyr Scliar.
Ficha Técnica
Gênero: Drama
Ano: 2002
Duração: 120 min
Direção: André Sturm
Roteiro: Fernando Bonassi, Victor Navas
Elenco: Antônio Pedro, Antônio Petrin, Bruno Giordano, Bukassa Kabengele, Carolina Kasting, Cecil Thiré, Celso Frateschi, Cláudio Mamberti, Flávio Galvão, Hugo Carvana, Ingra Liberato, José Lewgoy, Lu Grimaldi, Rubens de Falco, Virginia Buckowski
Fotografia: Jacó Solitrenick
Prêmio
Vencedor na categoria Melhor Atriz: Carolina Kasting [Troféu Passista], no Festival de Cinema de Recife (2002).


Filme: Cego e amigo Gedeão à beira da estrada
Sinopse: Como prova de que reconhece os carros pelo som do motor, um cego conta uma história pra lá de inusitada.
Adaptação: Baseado no conto homônimo “Cego e amigo Gedeão à beira da estrada”, de Moacyr Scliar.
Ficha Técnica
Gênero: Ficção  - Curta-metragem
Formato: 35mm/ cor
Ano: 2002
Duração: 15 min.
Subgênero: Comédia, Policial
Roteiro e Direção: Ronald Palatnik
Elenco: Flávio São Thiago, Marcelo Escorel, Pedro Paulo Rangel
Fotografia: Mauro Pinheiro Jr.
Edição: Luiz Guimarães de Castro
Direção de Arte: Felipe Muanis
Trilha original: Willians Pereira
Empresa(s) produtora(s): Movedoll Cinematográfica
Som: Ivan Capeller
Edição de som: Fernando Ariani
Direção de produção: Roberta Sauerbronn
Produção Executiva: Marcello Maia
Prêmio
Melhor Ator no Festival de Brasília em 2002;
Melhor direção no Festival de Cinema de juiz de Fora em 2002;
Melhor Direção de Arte no Cine Ceará em 2003;
Prêmio especial do Júri para Diretor Revelação no Festival de Brasília em 2002;
Moacyr Scliar - foto: (...)


Filme: Benjamin e os Profetas
Gênero: curta-metragem
Roteiro: Moacyr Scliar
Direção: Marcos Castelan
Ano: 2002


Filme: Clube dos Suicidas
Sinopse: Este curta retrata com humor irônico o controle e o poder que a mídia pode exercer sobre a vida das pessoas. Mostra um locutor de rádio que de maneira envolvente, narra a tentativa de suicídio de diversos convidados.
Adaptação: Baseado na crônica homônimo “O Clube dos Suicidas”, de Moacyr Scliar.
Gênero: Ficção – curta-metragem
Ano: 2007
Duração: 11 min.
Gênero: curta-metragem
Roteiro, direção e fotografia: Cauê Angeli
Produtora: Canal Aberto
Prêmio
Prêmio de Melhor Ator no Festival Cinema Mundo/2007.
Filme disponível no link
Site: Canal Aberto 


Filme: Onze: onze
Sinopse: 11:11 para os místicos significa um momento de despertar, para os apaixonados é a certeza do pensamento da pessoa amada. É o retrato de um jovem casal moderno, em que as ambições profissionais e sociais muitas vezes se sobrepõem aos sentimentos, relata os encontros e desencontros que a maioria dos casais acaba se deparando em algum momento da vida.
Adaptação: Baseado no conto “Caligrafia ilegível” do grande escritor gaúcho Moacyr Scliar.
Ano: 2009
Duração: 9 min.
Direção: Caue Angeli
Roteiro: Alexandre Dantas e Caue Angeli
Produção: Maria Lucia Angeli
Elenco: Elder Fraga, Suzana Alves e Joas Campos
Disponível no link


Moacyr Scliar, por Hugo Enio Braz (Acervo da Livraria e Cafeteria Iluminura)

Documentário
Título original: Porto Alegre - Meu Canto no Mundo
Sinopse: ficção e documentário se misturam em uma emocionante história contada por Luis Fernando Veríssimo, Luiz Antônio de Assis Brasil, Eva Sopher, Jaime Sirotsky, Moacyr Scliar e Giba Giba. Nasce uma Porto Alegre inédita, jamais vista através de imagens aéreas, filmes, fotos e ficção. Músicas de Renato Borghetti, Nenhum de Nós, Vitor Ramil, Frank Solari, Hique Gomes, Bebeto Alves, Arthur de Faria, Giba Giba, com trilha original de Daniel Sá. Locuções de Lauro Quadros, Lasier Martins, Haroldo de Souza, Luis Carlos Reck, Mari Mesari, Pedro Ernesto, Lila Vieira e João Wianey.
Ficha Técnica
Gênero: Documentário
País de origem: Brasil
Ano: 2006
Duração: 74 min.
Direção: Cícero Aragon, Jaime Lerner
Roteiro: Jaime Lerner e João Knijinik
Elenco: Denis Lascano, João Fernando, Jorge Alves, Juremir Neto, Luiz Emilio Speck, Luiz Paulo Vasconcelos, Roberto Birindelli, Wagner Lascano
Produção: Cícero Aragon
Trilha Sonora: Daniel Sá
Site Oficial: O Filme 


"A ficção é uma maneira de completar a realidade."
- Moacyr Scliar

Moacyr Scliar - foto: Cia das Letras/Divulgação

Televisão
Título: O povo do livro
Sinopse: O documentário apresenta a arte feita pelos judeus no estado, que tem como destaque artistas plásticos como Alfredo Nicolaiewsky e Carlos Scliar. O escritor Moacyr Scliar, imortalizado em 2003 pela Academia Brasileira de Letras, faz importante depoimento sobre a cultura judaica.
Série: Curtas Gaúchos - série Mundo Grande do Sul
Ano: 2001
Gênero: Documentário
Moacyr Scliar, por Hof
Direção: Flávia Seligman
Roteiro: Glênio Póvoas
Narração: Zé Victor Castiel
Trilha sonora: Geraldo Flach
Fotografia: Jaime Lerner
Produção: Lisiane Cohen.
Realização: RBS TV


Filme: Mistérios de Porto Alegre
Sinopse: Adaptação de dois contos do livro “Mistérios de Porto Alegre”, de Moacyr Scliar: “Hotel dos corações solitários” e “Aventuras no Carnaval (ou: labirintos do inconsciente)”. A primeira história de um homem que se hospeda em um antigo hotel da capital gaúcha. O clima tenso e próximo do absurdo mudará a vida dele.
“Aventuras no Carnaval (ou labirintos do inconsciente)” é aventura de um funcionário de uma repartição pública que, durante o Carnaval de Porto Alegre, pede ao seu chefe que o deixe trancado dentro do escritório.
Série: Escritores Gaúchos, da RBS TV.
Ano: 2011
Direção: Cristiano Trein e Chico Deniz
Elenco: Felipe de Paula, Nadya Mendes, Nilsson Asp, Ivo Schergl Jr. e Débora Geremia
Roteiro: Gibran Tschiedel Dipp
Fotografia: Pablo Chasseraux
Arte: Bernardo Zortea
Produção-executiva: Sangue Bom Filmes.
Realização: RBS TV de Porto Alegre
Coordenação de produção: Zanza Pereira
Direção geral: Gilberto Perin
Site da Produtora: Sangue Bom Filmes 

 
Moacyr Scliar - Foto: Cia das Letras/Divulgação


ACERVO MOACYR SCLIAR
[Acervo Literário Moacyr Scliar]
Composição do acervo: é constituído de caixas contendo principalmente esboços e notas (5 caixas), manuscritos (9 caixas), comprovantes de edição (1 caixa), correspondência e outros documentos (1 caixa).
Fontes de pesquisa:
PASSOS, Marie-Hélène Paret. Moacyr Scliar: da intuição genética ao processo de criação. Navegações, v. 3, n. 1, p. 27-33, jan./jun. 2010. Disponível no link. (acessado 10.8.2013).
BORDINI, Maria da Glória. Os acervos dos escritores sulinos. In: Letras de Hoje. Porto Alegre, v.29, n°1, p.85-88, março de 1994.



Moacyr Scliar, por Hugo Enio Braz
REFERÊNCIAS E OUTRAS FONTES DE PESQUISA


EDITORA


© Direitos reservados ao autor/e ou ao seus herdeiros

© Pesquisa, seleção, edição e organização: Elfi Kürten Fenske


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Como citar:
FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção, edição e organização). Moacyr Scliar - uma vida entre a medicina e a literatura. Templo Cultural Delfos, agosto/2013. Disponível no link. (acessado em .../.../...).
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Página atualizada em 11.3.2014.




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