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Dalton Trevisan - o vampiro de Curitiba

Dalton Trevisan, em 1972 - Foto: (...)

"Não me acho pessoa difícil, tanto assim que esbarro diariamente comigo em todas as esquinas de Curitiba."
- Dalton Trevisan


Dalton Trevisan nasceu na cidade de Curitiba, em 14 de junho de 1925. Formou-se na Faculdade de Direito do Paraná e liderou o grupo literário que publicou, entre 1946 e 1948, a revista Joaquim. A publicação, que circulou até dezembro de 1948, continha o material de seus primeiros livros de ficção, incluindo Sonata ao luar (1945) e Sete anos de pastor (1948). Em 1954, publicou o Guia Histórico de Curitiba, Crônicas da Província de Curitiba, O dia de Marcos e Os domingos ou Ao armazém do Lucas, edições populares à maneira dos folhetos de feira.

A partir dos habitantes da cidade, criou personagens e situações de significado universal, em que as tramas psicológicas e os costumes são recriados por meio de uma linguagem concisa e popular, que valoriza os incidentes do cotidiano sofrido e angustiante. Publicou também Novelas nada exemplares (1959), Morte na praça (1964), Cemitério de elefantes (1964) e O vampiro de Curitiba (1965). Isolado dos meios intelectuais e concorrendo sob pseudônimo, Trevisan conquistou o primeiro lugar do I Concurso Nacional de Contos do Estado do Paraná, em 1968. Escreveu depois A guerra conjugal (1969) – mais tarde transformada em filme –, Crimes da paixão (1978) e Lincha tarado (1980). Em 1994, publicou Ah, é?, obra-prima do estilo minimalista. Seu único romance publicado é A polaquinha.

Trevisan é reconhecido como um dos maiores contistas vivos da literatura brasileira pela maioria dos críticos do país. Apesar disso, é avesso a entrevistas e exposições em órgãos de comunicação social. Por esse motivo recebeu a alcunha de “Vampiro de Curitiba”, nome de um de seus livros.

Além da Literatura, Trevisan exerce a advocacia e é proprietário de uma fábrica de vidros.


"Seu nome: Dalton Trevisan. Seu instrumento de trabalho: o conto. Sua vítima: o leitor incauto. Sua meta: amedrontar, deliciando. Sua cara: pouco veiculada. Seu endereço: desconhecido. Seu diálogo com o público: um monólogo interior. Sua foto mais conhecida: a tirada por um repórter com teleobjetiva atrás de uma árvore em uma tarde de outono. Seu número de telefone: nem mesmo sua família sabe."
- Duílio Gomes, assim descreveu Dalton Trevisan em 1925, ficando claro porque o chamam de "O Vampiro de Curitiba".


CRONOLOGIA
Dalton Trevisan, por Carlos Dala Stella
1925 - Nasce em Curitiba, no dia 14 de junho;
1945 - Publica, por conta própria, o livro de contos Sonata ao Luar, mais tarde renegado;
1946 - Lidera o grupo literário que edita em Curitiba a revista Joaquim, que dura 21 números, até 1948;
1948 - Publica seu segundo livro Sete Anos de Pastor, que também renega;
1959 - Lança, pela Livraria Editora José Olympio, a coletânea Novelas Nada Exemplares, que o prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro - CBL;
1964 - Pelos livros de contos Morte na Praça e Cemitério de Elefantes recebe mais uma vez o prêmio Jabuti e também o prêmio Fernando Chinaglia da União Brasileira dos Escritores - UBE;
1968 - Vence o 1º Concurso Nacional de Contos do Estado do Paraná;
1985 - Publica seu único romance, A Polaquinha;
1996 - Recebe o Prêmio Ministério da Cultura de Literatura pelo conjunto da obra;
2003 - Divide o primeiro Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira com o escritor Bernardo Carvalho (1960);
2011 - Recebe da Academia Brasileira de Letras (ABL), o prêmio Machado de Assis, pelo conjunto da obra;
2012 – Recebe o prêmio Portugal Telecom, na categoria de contos, pela obra O Anão e a Ninfeta; Recebe o mais alto prêmio de literatura da língua portuguesa, o Prêmio Camões, concedido pelo governo português e brasileiro. 

 
 Dalton Trevisan, por Loredano
PRÊMIOS
1959 - Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro (CBL), por Novelas Nada Exemplares;
1964 - Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro (CBL), pelos livros de contos Morte na Praça e Cemitério de Elefantes;
1964 - Prêmio Fernando Chinaglia, da União Brasileira dos Escritores – UBE, pelos livros de contos Morte na Praça e Cemitério de Elefantes;
1985 - Prêmio Ministério da Cultura, por seu único romance, A Polaquinha;
1996 - Prêmio do Ministério da Cultura de Literatura pelo conjunto da obra
2003 - Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira, pelo livro Pico na Veia. (divide o premio com Bernardo Carvalho);
2011 - Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras (ABL), pelo conjunto da obra;
2011 - - Prêmio Jabuti, na categoria Contos e Crônicas - da Câmara Brasileira do Livro (CBL), pelo livro Desgracida;
2012 - Prêmio Portugal Telecom – categoria contos, pelo livro O Anão e a Ninfeta.
2012 - Prêmio Camões, dos governos do Brasil e de Portugal.


"Dou com um perneta na rua e, ai de mim, pronto começo a manquitolar."
- Dalton Trevisan (Haicai) em "Dinorá: novos mistérios", Rio de Janeiro: Record, 1994.


OBRA
Conto
Dalton Trevisan, em uma litografia
 de Poty Lazzarotto 1949
Sonata ao luar. Novela. [capa e ilustrações, o artista Guido Viaro], 1945. (obra renegada pelo contista)
Sete anos de pastor. [reunião de contos], Curitiba: Edições Joaquim, 1948. (obra renegada pelo contista)
Novelas nada exemplares. (Coleção Mestres da literatura brasileira e portuguesa). Rio de Janeiro: Record/Atalaya, 1959.
Morte na Praça. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1964.
Cemitério de elefantes. Rio de Janeiro: Editora Record, 1964.
O vampiro de Curitiba. Rio de Janeiro: Editora Record, 1965.
Desastres do amor. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
A guerra conjugal. São Paulo: Círculo do Livro, 1968.
O Rei da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1972.
O pássaro de cinco asas. São Paulo: Círculo do Livro S.A, 1974.
A faca no coração. Rio de Janeiro: Editora Record, 1975.
Abismo de rosas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976.
A trombeta do anjo vingador. São Paulo: Círculo do Livro S.A, 1977.
Crimes de paixão. Rio de Janeiro: Editora Record, 1978.
20 contos menores. Rio de Janeiro: Editora Record, 1979.
Primeiro livro de contos. Rio de Janeiro: Editora Record, 1979.
Virgem louca, loucos beijos. Rio de Janeiro: Editora Record, 1979.
Lincha tarado. Rio de Janeiro: Editora Record, 1980.
Chorinho brejeiro. Rio de Janeiro: Editora Record, 1981.
Essas malditas mulheres. Rio de Janeiro: Editora Record, 1982.
Meu querido assassino. Rio de Janeiro: Editora Record, 1983.
Contos eróticos. Rio de Janeiro: Editora Record,  1984.
Pão e sangue. Rio de Janeiro: Editora Record, 1988.
Vozes do retrato. [infanto-juvenil], São Paulo: Editora Ática, 1991.
Em busca de Curitiba perdida.  Rio de Janeiro: Editora Record, 1992.
Ah, É?. Rio de Janeiro: Editora Record, 1994.
Dinorah. Rio de Janeiro: Editora Record, 1994.
234. Rio de Janeiro: Editora Record, 1997.
Quem tem medo de vampiro?. [infanto-juvenil],  São Paulo: Editora Ática, 1998.
111 Ais. Porto Alegre: L&PM, 2000.
O grande deflorador. Porto Alegre: L&PM, 2000.
Noites de insônia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.
Bichos. 2001.
Cantares de Sulamita. [poema erótico], Travessa dos Editores , 2001.
99 corruíras nanicas. Porto Alegre: L&PM, 2002.
Pico na veia. Rio de Janeiro: Editora Record, 2002.
Contos galantes. Porto Alegre: L&PM, 2003.
Dalton Trevisan, por Orlandeli
Capitu sou eu. Rio de Janeiro: Editora Record, 2003.
Arara bêbada. Rio de Janeiro: Editora Record, 2004.
Rita, Ritinha,Rritona. Rio de Janeiro: Editora Record, 2005.
33 contos escolhidos. Rio de Janeiro: Editora Record, 2005.
A gorda do tiki bar. Porto Alegre: L&PM, 2005.
Macho não ganha flor. Rio de Janeiro: Editora Record, 2006.
Duzentos ladrões. Porto Alegre: L&PM, 2008.
O maníaco do olho verde. Rio de Janeiro: Editora Record, 2008.
Uma vela para Dario. 2008.
Violetas e pavões. Rio de Janeiro: Editora Record, 2009.
35 noites de paixão: contos escolhidos. Rio de Janeiro: Editora Record, 2009.
Desgracida. Rio de Janeiro: Editora Record, 2010.
O anão e a ninfeta. Rio de Janeiro: Editora Record, 2011.
Novos Contos eróticos. Rio de Janeiro: Editora Record,  2013.


Novela
Nem te Conto, João. Porto Alegre: L&PM, 2011.

Romance
A Polaquinha. Rio de Janeiro: Editora Record,1985.


Ensaio/Biografia
Literatura comentada. São Paulo: Editora Abril, 1981.


Parcerias
Gente em conflito (com Antônio de Alcântara Machado)


 Dalton Trevisan, por Poty Lazzarotto (aos 20 anos)
Antologia
Os 18 Melhores Contos do Brasil. [Dalton Trevisan e Outros Autores], Editora Bloch, 1968.
A Palavra é Cidade. (Organização, seleção e notas de Ricardo Ramos).. [Aurélio Buarque / Dalton Trevisan / Machado de Assis...], Editora: Scipione, 1990.
Contos Brasileiros Contemporâneos. (organização Julieta de Godoy Ladeira).. [Contos de: Clarice Lispector, Dalton Trevisan, Ignácio de Loyola Brandão, João Antônio, José J. veiga, Lygia Fagundes Telles, Luiz Vilela, Marina Colasanti, Moacyr Scliar Murilo Rubião, Osman Lins, Ricardo ramos, Sérgio SantAnna, Silvio Fiorani]. Rio de Janeiro: editora Moderna, 1997.
Deixa que eu Conto. [Carlos Drummond de Andrade. Dalton Trevisan, Domingos Pellegrini, Fernando Sabino, Ignácio de Loyola Brandão, Lygia Fagundes Telles, Machado de Assis, Moacyr Scliar, Rachel de Queiroz, Ricardo Azevedo]. São Paulo: Editora Ática, 2003.


Entrevista
O 'vampiro' (de Curitiba) mora ao lado. [Entrevista]. Publicada em 1972, Acervo Estadão. Disponível no link.  (acessado em 3.10.2013).


Obra publicada no exterior
Alemão
Ehekrieg [A Guerra Conjugal]. Tradução Georg Rudolf Lind. Frankfurt: Suhrkamp, 1980.

Espanhol
Novelas Nada Ejemplares [Novelas Nada Exemplares]. Tradução Juan García Gayo. Caracas: Monte Ávila, 1970.
El Vampiro de Curitiba [O Vampiro de Curitiba]. Tradução Haydeé M. Jofre Barroso. Buenos Aires: Editorial Sulamericana, 1976.

Francês
Dalton Trevisan, por Caco Galhardo
Le Vampire de Curitiba [O Vampiro de Curitiba]. Tradução Geneviève Leibrich e Nicole Biros. Paris: Métailié, 1998.

Inglês
The Vampire of Curitiba and Other Stories [O Vampiro de Curitiba]. Tradução Gregory Rabassa. New York: Alfred A. Knopf, 1972.

Holandês
The Koning Der Aarde [O Rei da Terra]. Tradução August Willemsen. Amsterdam: Meulenhoff, 1976.
De Vijfvleugelige Vogel [O Pássaro de Cinco Asas]. Tradução August Willemsen. Amsterdam: Meulenhoff, 1977.

Polonês
Opowiadania Wcale nie Przkladne [Novelas Nada Exemplares]. Tradução Janina Z. Klave. Krakow: Wydawnictwo Literackie, 1980.


Contos em antologias estrangeiras
Alemãs (1967 e 1968);
Argentinas (1972 e 1978);
Americanas (1976 e 1977);
Polonesas (1976 e 1977);
Sueca (1963);
Venezuelana (1969);
Dinamarquesa (1972);
Portuguesa (1972).


FILME
Filme: A Guerra Conjugal - histórias e diálogos do autor
Ano: 1975
Roteiro e direção: Joaquim Pedro de Andrade



 "Você não, é homem, cara. 
            Fico de pé, saco o punhal. Um golpe, outro, mais outro. Sem um grito, ela cai, derruba na mesinha copos e garrafas. Pronto se calam as vozes. 
            – Me acuda, João. 
            Consegue ainda se levantar. Cambaleia dois passos no salão. De frente, enfio o punhal. Mais fundo e de baixo pra cima. Ela me abraça: 
            – Não me mate que eu volto. 
            Molhado de sangue o peitinho branco. Estende a mão esquerda, as bijuterias bolem no pulso: 
            – Me leva para casa. 
            Arrasta-se ali a meus pés. Cai de lado numa poça de sangue. 
            – Tua casa é o inferno, querida."
- Dalton Trevisan, em "99 Corruíras Nanicas", Porto Alegre: Coleção L&PM pocket, 2002.

 
Dalton Trevisan, por Robson Vilalba
FORTUNA CRÍTICA DE DALTON TREVISAN
(estudos acadêmicos: livros, teses, dissertações, monografias, artigos e ensaios)
ALEIXO, Olinda Cristina Martins. A reconstrução paródica da Paixão de Cristo no conto A noite da paixão, de Dalton Trevisan. Revista FAFIBE Online, v. n.3, p. 001, 2007.
ALEIXO, Olinda Cristina Martins. Encenação e subversão miméticas de narrativas contemporâneas: leituras de Don DeLillo e Dalton Trevisan. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, 2002.
ALEIXO, Olinda Cristina Martins. Reconstrução paródica e desautomatização no conto A noite da paixão, de Dalton Trevisan. Revista Ecos (Cáceres), v. 5, p. 11-15, 2007.
ALVES, J. G.; CORDEIRO, Mariana Sbaraini. Quem é que manda aqui? - o jogo de erotismo e poder em contos de Dalton Trevisan. Revista Interfaces, v. 1, p. 95-104, 2010.
ARAUJO, Rodrigo Gomes de. Depoimento e apropriação: artifícios narrativos e crítica ao contexto social em Pão e sangue de Dalton Trevisan. História Agora, v. 9, p. 1-21, 2010.
ARAUJO, Rodrigo Gomes de. O sangue nosso de cada dia: violência e apropriação narrativa na literatura de Dalton Trevisan. Cadernos de Clio, v. 1, p. 88-97, 2010.
ARAUJO, Rodrigo Gomes de. Pão, sangue e jornal: apropriação e violência na obra de Dalton Trevisan. (Conclusão do Curso de Graduação em História). Universidade Federal do Paraná, UFPR, 2009.
ARIAS, Maria Helena de Moura. Os três Atos da Paixão: análise comparativa entre os contos Canção do Amor de Maria, de Dalton Trevisan, Relatório de Carlos de Rubem Fonseca e Paixão de Morte, de Nelson Rodrigues. Gel Revista de Estudos Linguísticos, São Paulo-SP, v. 1994, p. 264-267, 1994.
Dalton Trevisan - Foto: (...)
AVELAR, Andrea Ribeiro. Comparação e reaproveitamento das características físicas das personagens na obra cemitério de elefantes de Dalton Trevisan. In: II Seminário da Análise do Discurso - Olhares Obliquos, 1999, Araraquara. Cadernos de Análise do Discurso. Araraquara: UNESP, 1999. p. 5-8.
AVELAR, Andrea Ribeiro. O vampiro - Nelsinho - Trevisan. In: I Seminário de Pesquisa - Estudos Liteŕarios, 2000, Araraquara. Revista do I Seminário. Araraquara, 2000. p. 27-28.
AVELAR, Andrea Ribeiro. Vampiro humanizado - Nelsinho vampirizado. (Dissertação Mestrado em Estudos Literários). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, 2001.
BARBOSA, Luiz Guilherme. O vampiro ao meio-dia. Rascunho, jornal Gazeta do Povo, junho 2012. Disponível no link. (acessado 3.10.2013).
BARBOSA, Michele Tupich. Leitura da Cidade Perdida de Dalton Trevisan. In: XV Semana de História: Ofício de Historiador, 2007, Guarapuava. Ofício de Historiador, 2007. p. 247-253.
BIONE, Carlos Eduardo. Vampiro ataca em São Paulo. Dalton Trevisan é adaptado para o teatro pela Sutil Companhia de Teatro.. Rabisco, internet, 30 maio 2007.
BODNAR, Roseli. Dalton Trevisan e o projeto estético minimalista. (Dissertação Mestrado em Literatura). Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, 2002.
BORDONI, Rita de Cássia. As trevas em Trevisan: por uma releitura do mito vampírico. (Dissertação Mestrado em Literatura e Crítica Literária). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC SP, 2011.
CONRADO, Iris Selene; MASSUCATO, Anamélia Rodrigues Marquis ; SOUZA, E. V.; RODRIGUES, J. K. F.; HONDA, P. K.; FRANCO JUNIOR, Arnaldo. João sem Maria, de Dalton Trevisan, sob as perspectivas do New Criticism e do Pós-Estruturalismo. In: XIII Semana de Letras da Universidade Estadual de Maringá, 2001, Maringá. Anais da XIII Semana de Letras. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2001. v. 1. p. 128-136.
BUDKE, A. B.; SOERENSEN, Claudiana. Similaridades e distanciamentos entre a Penélope de Homero e a Penélope de Trevisan. Travessias (UNIOESTE. Online), v. VI, p. 206-219, 2012.
BUDKE, A. B.; CONRADO, A.; SOERENSEN, Claudiana. A Penélope de Homero e a Penélope de Trevisan: similaridades e distanciamentos. In: I Congresso Internacional de Pesquisa em Letras no Contexto Latino-Americano e X Seminário Nacional de Literatura, História e Memória, 2011, Cascavel. Anais I Congresso Internacional de Pesquisa em Letras no Contexto Latino-Americano e X Seminário Nacional de Literatura, História e Memória, 2011. v. 1. p. 1-14.
CALIXTO, Fabiano Antonio. O cortiço de nossos dias Violetas e pavões de Dalton Trevisan. Cult, São Paulo-SP, 1 nov. 2009.
COMITTI, Leopoldo. O Anjo Mutante: Dalton Trevisan e A Cidade de Curitiba. Literatura e Sociedade (USP), São Paulo, v. 1, p. 81-87, 1996.
COMITTI, Leopoldo. O Trapézio e a Vertigem: Literatura, Utopia e Identidade Cultural. (Tese Doutorado em Estudos Literários). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, 1993.
COSTA, Pollyana dos Santos Silva. A Representação Feminina nos contos 'A moça tecelã' de Marina Colasanti, 'O Negro' e 'Os três presentes' de Dalton Trevisan e do romance 'As Meninas' de Lígia Faguntes Telles. (Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Letras Portugues). Universidade de Brasília, UNB, 2004.
Dalton Trevisan - Foto: Arquivo AE
DALLA PALMA, Moacir. A Violência das Relações Afetivas em Dalton Trevisan. In: XI Encontro Regional da Abralic 2007, 2007, São Paulo. Anais do XI Encontro Regional da Associação Brasileira de Literatura Comparada. São Paulo: ABRALIC, 2007. p. 1-18.
DAMASCENO, Luciana Martins. A estética da crueldade em Dalton Trevisan. (Dissertação Mestrado em Literatura). Universidade de Brasília, UnB, 1993.
EDIÇÃO ESPECIAL. Em busca do conto perfeito. jornal Cândido, da Biblioteca Pública do Paraná, edição nº 11 - Junho 2012. Disponível no link e edição em PDF. (acessado 3.10.2013).
FAGUNDES, Giocondo. O desnudamento do código ideológico-lingüístico de Dalton Trevisan. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, 1979.
FAGUNDES, Giocondo. O discurso canibalista em O Vampiro de Curitiba, de Dalton Trevisan. Guairacá (Guarapuava), v. 1, p. 55-79, 1985.
FERREIRA, Stael Moura da Paixão. Uma Leitura dos Contos de Dalton Trevisan: sexualidade, ironia, conflitos e desastres amorosos. Interletras (Dourados), v. 2, p. 01-12, 2010.
FILIZOLA, Anamaria. À guisa de posfácio aos contos e ministórias de Dalton Trevisan. Foro das Letras, v. 15/16, p. 106-111, 2007.
FRANCO JUNIOR, Arnaldo.  Texto, intertextualidade e autoria nas obras de Dalton Trevisan e Valêncio Xavier. In: XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências, 2008, São Paulo. Anais do XI Congresso Internacional da ABRALIC. São Paulo: ABRALIC, 2008. v. 1. p. 1-20.
FRANCO JUNIOR, Arnaldo. Artesanato industrial: criação artística e repetição na obra de Dalton Trevisan. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, Maringá - PR, v. 26, n.2, p. 201-208, 2004.
Dalton Trevisan, na década de 1960, na extinta revista Panorama
- Foto: (...)
FRANCO JUNIOR, Arnaldo. Da literatura como espaço fotográfico-pictórico em textos reescritos de Dalton Trevisan. In: Sérgio Vicente Motta; Susanna Busato. (Org.). Figurações contemporâneas do espaço na literatura. 1ª ed., São Paulo: Editora UNESP, 2010, v. 1, p. 37-64.
FRANCO JUNIOR, Arnaldo. Dalton Trevisan e Valêncio Xavier: repetição e montagem como problematização da autoria. In: Sérgio Vicente Motta; Susanna Busato. (Org.). Fragmentos do contemporâneo: leituras. 1ª ed., São Paulo: Editora da Unesp, 2009, v. 1, p. 81-104.
FRANCO JUNIOR, Arnaldo. Kitsch, repetição e desconstrução dos paradigmas modernistas no conto Ismênia, moça donzela, de Dalton Trevisan. Acta Scientiarum (UEM), Maringá - PR, v. 24, n.1, p. 71-79, 2002.
FRANCO JUNIOR, Arnaldo. Mau gosto e Kitsch em Clarice Lispector e Dalton Trevisan. (Tese Doutorado em Literatura Brasileira). Universidade de São Paulo, USP, 2000.
FRANCO JUNIOR, Arnaldo. Paródia, ironia e humor em Dalton Trevisan. In: SANTOS, Herbert N. de Almeida; SILVA, Susana Souto. (Org.). Trilhas do humor na literatura brasileira. 1ed.Alagoas: EDUFAL - Editora da Universidade Federal de Alagoas, 2011, v. 1, p. 101-127.
GIMENEZ, Izabel Cristina Souza. Entre Machado e Trevisan: resquícios da família patriarcal. In: MAGALHÃES, José Sueli; RIBEIRO, Ivan Marcos; FERNANDES, Jakeline Cunha. (Org.). Literatura e intersecções culturais. 11ª ed., Uberlândia: Sistema de bibliotecas da UFU, 2008, v., p. 1-1666.
GIMENEZ, Izabel Cristina Souza. O discurso do poder: de Machado a Trevisan. In: Rita Felix Fortes; Antônio Donizeti da Cruz. (Org.). Literatura Brasileira: sociedade e mito. 1ª ed., Cascavel PR: EDUNIOESTE, 2012, v. 1, p. 125-142.
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Dalton Trevisan - Foto: (...)
GONÇALVES, Marina Leite. Violência e erotismo: a experiência dos estados extremos em "Macho não ganha flor", de Dalton Trevisan. In: Osmar Pereira Oliva. (Org.). Corpo e mito: ensaios sobre o conto brasileiro contemporâneo. 1ªed., Montes Claros: Unimontes, 2010, v. 1, p. 107-126.
GONÇALVES, Martha Augusta Corrêa e Castro. Um Estudo Semiótico em Dalton Trevisan. Anais do Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo, Campinas, 1994.
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GRANATO, Fernando. Esses jovens escritores: um encontro que todo iniciante gostaria de ter com os mestres da nossa literatura: Dalton Trevisan, Jorge Amado, Mário Quintana, Rubem Braga. Curitiba: Fundação Jacob Daitzchman, 1989.
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GUTIERREZ, Sônia. Poty Lazarotto e Dalton Trevisan: Entretextos. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Tuiuti do Paraná, UTP, 2002.
GUTIERREZ, Sônia. Poty Lazzarotto e Dalton Trevisan: Entretextos. Revista Tuiuti - Ciência e Cultura, Curitiba-PR, p. 43 - 54, 1 out. 2001.
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KRONKA, Juliana Franco. A ironia em contos de Dalton Trevisan. (Dissertação Mestrado em Linguística). Universidade Cruzeiro do Sul, UNICSUL, 2009.
LIMA, Elvira da Silva. Carnavalização em o vampiro de Curitiba: uma possibilidade de leitura. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, 1995.
Dalton Trevisan - Foto: Julio Covello
LIMA, Elvira da Silva. Considerações sobre o conto daltoniano. Ágora (Caçador), Revista ÁGORA, v. 5, n.2, p. 178-192, 1998.
LIMA, Elvira da Silva. O Vampiro de Curitiba, de Dalton Trevisan: uma paródia para combater o discurso bíblico cristão. Caderno II Jornada de Pesquisa e Extensão, v. II, 1996.
LOPES, Leonel. Esquivança e dispersão: a representação da mulher em contos de Dalton Trevisan. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Estadual de Maringá, UEM, 2007. Disponível no link. (acessado 2.9.2013).
LUNKES, Fernanda Luzia. Dalton Trevisan: a construção do sujeito e o efeito de sentido irônico. Revista alamedas (Unioeste. Toledo), v. 1, p. 1, 2006. 
MAIO, Sandro Roberto. Mudança e Institucionalização: o lugar do narrador no espanto dissimulado e burocratizado em João do Rio e Dalton Trevisan. Carandá, v. 4, p. 183-196, 2011.
MAQUÊA, Vera Lúcia da Rocha. O vampiro habita a linguagem: a narrativa de Dalton Trevisan. (Dissertação Mestrado em Letras). Universidade Federal do Paraná, UFPR, 1999.
MAQUÊA, Vera Lúcia da Rocha. Comunicação - Rumo aos rumores do silêncio: artifícios de Dalton Trevisan. In: VI Congresso da ABRALIC, 1998, Florianópolis - SC. Caderno de Resumos do VI Congresso da ABRALIC, 1998.
MONTEIRO, Sueli de Jesus. A crítica de jornal e o dilema da repetição na obra de Dalton Trevisan. (Tese Doutorado em Literatura). Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, 2007.
MONTEIRO, Sueli de Jesus. Dalton Trevisan - Fragmentos e Críticas (Seguidos de Antologia).. (Dissertação Mestrado em Literatura). Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, 2000.
MONTEIRO, Sueli de Jesus. O vampiro não lê jornal...Ah, é? A crítica de jornal e o dilema da repetição na obra de Dalton Trevisan. 1ª ed., Curitiba: Instituto Memória, 2013. v. 1. 214p.
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"Maria é o meu nome. O mesmo da mãe do Nosso Senhor. Exala a mentruz com arruda. A patroa não quer saber – o cheiro de santa? Que tome dois banhos por dia. Escolha o arroz. Já lavou a roupa? Grande preguiçosa. Varra a calçada. Não sou sabão. Em duas não posso me repartir. Tanto bastou que a patroa: Erga-se daqui, ó coisa. Suma-se. Rua. Lá se vai Maria com sua trouxinha."
- Dalton Trevisan, em "O grande deflorador", Porto Alegre: Coleção L&PM pocket, 2000.
 
Capa Edição nº 15 revista Joaquim
Ilustração Di Cavalcanti

REVISTA JOAQUIM
Entre 1946 e 1948, editou a revista Joaquim, "uma homenagem a todos os Joaquins do Brasil". A publicação, que circulou até dezembro de 1948, continha o material de seus primeiros livros de ficção, incluindo Sonata ao Luar (1945) e Sete Anos de Pastor (1948). A publicação tornou-se porta-voz de uma geração de escritores, críticos e poetas nacionais. Reunia ensaios assinados por Antonio Cândido, Mario de Andrade e Otto Maria Carpeaux e poemas até então inéditos, como O caso do vestido, de Carlos Drummond de Andrade. Além disso, trazia traduções originais de Joyce, Proust, Kafka, Sartre e Gide e era ilustrada por artistas como Poty, Di Cavalcanti e Heitor dos Prazeres. (fonte Singrando Horizontes).

Capa Edição nº 17 revista Joaquim
Ilustração (...)


EDITORAS

Dalton Trevisan, por William
REFERÊNCIAS E OUTRAS FONTES DE PESQUISA
CNPQ Lattes 
Releituras - alguns contos de Dalton Trevisan 


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Como citar:
FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção e organização). Dalton Trevisan - o vampiro de Curitiba. Templo Cultural Delfos, outubro/2013. Disponível no link. (acessado em .../.../...).
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Página atualizada em 9.10.2013.



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